151 resultados para Estro


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El objetivo de este estudio fue evaluar la efectividad de dos tratamientos hormonales en la sincronización del estro en hembras caprinas bajo condiciones semi intensivas del trópico seco. Cada unidad experimental estuvo representada por una hembra caprina reproductora, cuya edad osciló entre los 3½ años con pesos promedios de 38 kg pv, se utilizó un total de 30 hembras. Estas se distribuyeron en tres tratamientos, conformados por diez unidades experimentales cada uno. Tratamiento 1 :EAZI-BREED ® -CIDR ® vía intravaginal, conteniendo 300 mg (0.3 g) de progesterona sintética (que liberó 20 mg d -1 aproximadamente) + ECP (Cipionato de Estradiol) a razón de 2.5ml, vía intramuscular (3 mg/ml) al noveno día (después de retirar el CIDR ® ), se aplicó 3ml de Lutalyse ® (PGF2α, 5 mg Dinopróstamina por ml) vía intramuscular; El segundo tratamiento fue conformada: EAZI-BREED ® -CIDR ® + Lutalyse ® (PGF2α) al retiro del CIDR ® ; Tratamiento 3: control o efecto macho (estas fueron expuestas al macho de forma continua durante toda la duración del experimento). Se detectó celo después de retirar el CIDR ® , a intervalos de 24, 48, 72 y 96 horas. Los resultados obtenidos para las variables en estudio, mostraron que la variable detección de celo fue altamente significativa (P<0.01), estado gestacional fue significativa (P<0.05); mientras que para las variables aparición de celo (h) y número de embriones, no se encontraron diferencias significativas (P˃ 0.05). La sobrevivencia embrionaria por tratamiento fue de 85% para T1, 80% para T2 y 70% para T3. El análisis financiero determino que el tratamiento T2 fue el más viable.

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Tesis (Maestría en Ciencias, en Especialidad en Producción Animal) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias en Producción Animal) UANL

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A influência da ordem de parto (OP) e da duração da lactação (DURLAC) sobre o intervalo desmame-estro (IDE) foi avaliada em 20669 registros de cobertura oriundos de duas granjas comerciais de suínos. As fêmeas foram classificadas de acordo com OP e DURLAC em quatro classes: OP 1, 2, 3-6 e >6; DURLAC 13-15 (somente na granja B), 16-19, 20-22 e 23-26 dias. As fêmeas também foram agrupadas, em oito classes, de acordo com o IDE sendo 0, 1, 2, 3-5, 6-8, 9-12, 13-18 e 19-21 dias. Mais do que 67% e 62% das fêmeas de todas as classes de ordem de parto e duração da lactação, respectivamente, concentraram seu estro entre 3 e 5 dias. Maior percentagem (P<0,05) de fêmeas de OP 3-6 mostraram estro no dia do desmame, em comparação às fêmeas de OP 1 e 2, em ambas as granjas. Fêmeas de OP 1 tiveram maior freqüência de estro (P<0,05) 6-8 dias após o desmame, quando comparadas com fêmeas de ordens de parto mais avançadas, nas duas granjas. Na granja A, fêmeas de OP 1 tiveram IDE mais longo que as fêmeas das outras ordens de parto (P<0,05). O IDE médio não excedeu 7 dias em nenhuma das classes de DURLAC e aumentou à medida que a duração da lactação aumentou (P<0,05). Na granja B, houve efeito da interação entre OP e DURLAC sobre o IDE. Quando foram consideradas as fêmeas de DURLAC 16-19 dias, o período lactacional mais freqüente, fêmeas de OP 1 tiveram IDE mais longo que fêmeas de ordens de parto mais avançadas (P<0,05). Fêmeas de OP 2 e 3-6 com DURLAC de 23- 26 dias tiveram IDE mais longo que fêmeas de outras classes de DURLAC (P<0,05). A freqüência de distribuição das fêmeas de acordo com o IDE e as conseqüências de sua variação no desempenho reprodutivo foram avaliadas na granja B. O IDE médio foi de 4,8 dias e o percentual de fêmeas manifestando estro até 2 dias após o desmame foi de 6,6%. As fêmeas em estro no dia do desmame tiveram taxa de parto inferior à das fêmeas com IDE >1 dia (P<0,05). Fêmeas com IDE de 1, 2, 6-8 e 9-12 dias tiveram taxa de parto menor que a das fêmeas com IDE de 3-5 dias (P<0,05). Fêmeas com IDE curto (0-2 dias) tiveram leitegada subsequente menor (P<0,05) que a das fêmeas com IDE de 13-21 dias. O tamanho da leitegada subsequente também foi menor nas fêmeas com IDE de 6-8 dias, em comparação às fêmeas com IDE de 3-5 dias (P<0,05). Os resultados mostram que o IDE é mais longo nas fêmeas primíparas e em lactações mais longas. O desempenho reprodutivo é influenciado pelo IDE, com o tamanho da leitegada sendo menos afetado que a taxa de parto. Uma redução substancial na taxa de parto é observada nas fêmeas com IDE de 0 e 1 dia.

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Neste estudo, foram utilizadas 7 cadelas sem raça definida, adultas e hígidas, copuladas com macho hígido, após exame andrológico, para acompanhamento das variações hormonais de progesterona, 17b-estradiol e cortisol a partir do final do próestro, durante o estro e diestro gestacional em fêmeas da espécie canina. As avaliações séricas do cortisol foram iniciadas no período de estro. A citologia vaginal esfoliativa foi utilizada como parâmetro auxiliar para a determinação das fases do ciclo estral, mais especificamente para análise do melhor momento para cópula, através da presença das células superficiais queratinizadas visibilizadas nas lâminas. Os resultados obtidos mostraram concentrações médias de progesterona elevando-se discretamente no final do próestro (de 1,56 para 2,85ng ml-1), concomitante com o início do declínio dos valores de estradiol no mesmo período (de 20,93 para 18,81pg ml-1). Durante a gestação pôde-se observar concentrações elevadas de progesterona (36,90ng ml-1), havendo declínio apenas no terço final (4,10ng ml-1), quando também pôde ser notada, por um momento, ligeira elevação das concentrações médias de 17b-estradiol (2,46pg ml-1). O aumento do cortisol sérico foi notado na última semana da gestação havendo, antes disso, alterações significativas (P<0,05) nas concentrações séricas baseadas nos padrões descritos em literatura. No pós-parto imediato a redução do cortisol sérico (6,52ng ml-1) foi considerada relevante de acordo com as concentrações detectadas na última semana da gestação (22,27ng ml-1). A progesterona esteve mantida em níveis basais no pós-parto imediato (< 1ng ml-1).

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Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar o retorno ao estro pós-parto de ovelhas submetidas a diferentes manejos de mamada. Foram utilizados 56 ovelhas Santa Inês e Bergamácia, 71 cordeiros e 3 rufiões. Os manejos de mamada (MM) foram: 1: contínua; 2: duas mamadas diárias; 3: mamada durante a noite. O período experimental foi dos 15 dias pós-parto até o desmame aos 60 dias. Até os 15, dias de idade os cordeiros permaneceram com suas mães em período integral. No MM 1, as ovelhas permaneceram com seus cordeiros em uma baia, em período integral. No MM 2, as ovelhas passaram a noite em uma baia e o dia em pastagem, momento em que não possuíam contato físico e visual com as crias. Seus cordeiros permaneceram em outra baia em período integral, para onde as ovelhas eram encaminhadas no momento da amamentação. No MM 3, as ovelhas passaram o dia em pastagem e a noite com seus cordeiros em uma baia, na qual os cordeiros permaneceram em período integral. Todas as ovelhas e todos os cordeiros receberam alimentação nas baias. Para identificação das ovelhas em estro foram utilizados rufiões, os quais permaneceram com elas em período integral. Os dados foram submetidos à análise de variância (PROC GLM, Sas®), e as médias comparadas por contrastes. O MM 2 possibilitou retorno ao estro pós-parto precoce quando comparado ao MM 3 e ao MM 1. Houve pouca ou nenhuma influência do anestro lactacional, pois 80% das ovelhas apresentaram estro durante a amamentação.

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The present study aims to compare the effects of lower doses of cloprostenol intramuscular (IM) or into vulvar submucosa (IVS) on estrus induction and pregnancy rate in Nelore cows. A total of 100 cycling Nelore cows with body condition score (BCS 3.5) 1 to 5 scale (Radostitis; Blood, 1986) and 170 +/- 11 days postpartum. Females were randomly divided in 5 groups (N=20) G1 to G5 and treated with cloprostenol (Ciosin (R)) on day 0 (D0) and on day 11 (D11) if not detected in estrus. Cows were injected with 500 mu g IM (G1), 250 mu g IM (G2), 125 mu g IM (G3), 250 mu g IVS (G4) and 125 mu g IVS (G5). Estrus was observed twice a day and the females artificially inseminated 12 hours after heat detection. There was no statistical difference (P>0.80) between groups in the estrus induction (first injection to estrus interval): 16/20-96.00 hours (G1), 13/20-90.42 hours (G2), 10/20-84.45 hours (G3), 15/20-87.86 hours (G4), 12/20-81.25 hours (G5) and second injection (P>0.10): 4/20-67.50 hours (G1), 7/20-85.50 hours (G2), 10/20-57.00 hours (G3), 5/20-70.60 hours (G4), 8/20-60.00 hours (G5). There was no statistical difference (0.65(ns)) between groups in the pregnancy rates: 40% (G1), 45% (G2), 50% (G3), 40% (G4), 40% (G5). The results demonstrate that the treatments with lower doses of cloprostenol intramuscular or into vulvar submucosa may be used to induce heat with similar pregnancy rates in cycling Nelore cows with good body condition.

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This study was carried out with the objective of examining the effect of the short-term estrus synchronization protocol. Ewes were divided in four groups: Control Group (MAP sponges for 12 days, and eCG at withdrawal); Groups I, II and III used the sponge for four days, and 100 μg of PGF was applied at withdrawal; and additionally, Group I (0.1 mg of Estradiol benzoate - EB, in the sponge placement, and in the withdrawn 400 UI of eCG and 50 μg of GnRH 48h later); Group II (35 mg of injectable progesterone and 0.1 mg of EB in the sponge placement, and 400 UI of eCG at withdrawal, and 50 μg of GnRH 48h after); Group III (35 mg of injectable progesterone and 0.2 mg of EB in the sponge placement, and 400 UI of eCG at withdrawal, and 50 ?g of GnRH 56h after). Exams were accomplished for ultrasound and determine the plasmatic concentrations of progesterone and observations of the beginning the estrus and the ovulation. The lack of eCG in Group I caused this protocol to be less efficacious in induction and synchronization of estrus and ovulation. The Control Group had a greater synchronization of estrus and ovulation.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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