933 resultados para Estados Unidos - Relações exteriores - India


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As relações sino-americanas passaram a desempenhar um papel ordenador fundamental na condução dos assuntos internacionais neste século XXI, ao ponto de alguns analistas criarem o termo G-2. A crise financeira de 2008, por representar um golpe profundo nos países desenvolvidos e nos direcionamentos de valores do estágio atual de desenvolvimento do sistema, levou a relação China-Estados Unidos a um outro patamar. Ao passo que os norte-americanos tiveram de se preocupar em resolver as turbulências causadas na economia doméstica, o país asiático passou a desempenhar um papel crucial no processo de recuperação da economia global. O presente trabalho tem o objetivo, então, de analisar de que forma a crise de 2008, também chamada de crise do subprime, impactou os ordenamentos centrais do Sistema Internacional neste período de recuperação e como as relações sino-americanas podem ser usadas para uma melhor compreensão deste fenômeno. Na busca por traçar respostas mais sólidas, a pesquisa delineia-se em três frentes principais de análise: as relações diretas entre China e Estados Unidos; as relações dos dois países com um terceiro ator, a saber, a África; e os posicionamentos adotados por ambas as partes nas instituições multilaterais. Para tal, primeiro buscou-se aliar análises qualitativas e quantitativas, baseadas em instrumentais matemáticos e também na Ciência Política, História e Economia Política Internacional, para alcançar os resultados definidos nos objetivos da pesquisa. A dissertação é dividida em cinco capítulos, onde os três primeiros tratam de introduzir o assunto estudado e as principais vertentes teóricas utilizadas ao longo do trabalho. Os últimos envolvem a aplicação prática dos conceitos interdisciplinares escolhidos como aliados do trabalho empírico e a apresentação dos resultados finais. Em linhas gerais, concluiu-se que a crise acentuou os aspectos de interdependência entre China e Estados Unidos em todas as frentes estudadas. Avaliando as relações sino-americanas e os rumos do sistema internacional pós-crise em três facetas, concluímos também que tal exercício analítico ofereceu recursos mais palpáveis no fornecimento das respostas procuradas pela dissertação.

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Esta monografía surge del cuestionamiento sobre las razones que llevaron a Estados Unidos a desarrollar en muy corto tiempo una gran cantidad de relaciones, muchas de ellas de gran relevancia, con un Estado que generalmente careció de importancia dentro de su política exterior, India. Se plantea que la razón tras el surgimiento de dichas relaciones es la nueva distribución del poder en la región de Asia, la importancia de China y las nacientes relaciones entre China, Rusia e India.

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A dissertação objetiva analisar a influência da Islamofobia no processo decisório em política externa nos Estados Unidos após a data de 11 de setembro de 2001 por meio de sua apropriação por atores sociais considerados como potencialmente influentes no referido processo. A Islamofobia será conceituada a partir de um medo cultural que converte as culturas islâmicas em uma fonte de ameaça. Alinhando-se a uma perspectiva teórica que aponta para a força criativa dos discursos, se procederá à análise de alguns discursos ilustrativos para se sugerir a construção da ideia de ameça islâmica, bem como as formas através das quais o medo inspirado por tal concepção de uma ameaça islâmica alcançou as instâncias decisórias em política externa nos Estados Unidos. Por intermédio de uma análise de conteúdo que se utilizará de uma bibliografia de apoio multidisciplinar, serão abordados temas relativos à problemática de se representar as culturas, à dimensão social do medo, e às diretrizes gerais da política externa dos Estados Unidos após os Atentados Terroristas de 11 de Setembro, considerando que o desenvolvimento de tais questões subsidiará o alcance do objetivo principal do trabalho. Trata-se, em última instância, de um estudo que busca conjugar considerações sobre a política externa dos Estados Unidos com uma análise antropológica acerca da problemática das culturas, expressa a partir da conversão de uma cultura determinada em uma fonte de ameaça. Nesse sentido, a dissertação pode ser caracterizada como de natureza exploratória, uma vez que busca situar um tema pouco explorado no horizonte teórico, sobretudo em estudos sobre política externa.

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A partir de la aprobación del Acuerdo Nuclear con fines civiles entre Estados Unidos e India en 2008, se evidencia un viraje contundente de la política exterior norteamericana hacia ésta nación asiática. Este hecho sin precedentes, que implicó para Estados Unidos dejar atrás más de 3 décadas de políticas de no proliferación nuclear y un cambio en su legislación, hace cuestionar cuál es el interés estratégico de Estados Unidos en India. En ese orden de ideas, el objetivo de la presente investigación, ha sido demostrar que dicho interés estratégico busca una alianza con India como un actor de peso en el tablero asiático, para contener el avance del poderío de la República Popular de China en la región, mediante la aplicación de tres dinámicas a través de India: 1) El fortalecimiento de los vínculos en seguridad con India dada su proyección y relevancia geopolítica, 2) El estrechamiento de los lazos comerciales impulsados por Estados Unidos para mejorar las condiciones económicas de India, para así contrarrestar el poder económico de China y su influencia política en la región, y 3), encontrando en India un ancla de la democracia en Asia, en contraste del modelo político socialista de China.

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Después de los ataques del 11 de septiembre de 2001, Pakistán se ha convertido en uno de los principales aliados de Estados Unidos para combatir las fuerzas terroristas de Al-Qaeda y los talibán en el centro y sur de Asia. La alianza bilateral no ha manifestado resultados determinantes para aliviar los problemas de seguridad en Pakistán, por el contrario, la yihad islámica se ha fortalecido en su población y los ataques terroristas que atentan contra la población civil y el aparato estatal se vuelven cada vez mas frecuentes, en razón de lo anterior, los grupos insurgentes en Pakistán han fortalecido su capacidad operativa y expandido su escenario de influencia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)