986 resultados para Esquizofrenia - diagnóstico
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade Gama, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica, 2015.
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Enfermedades mentales de tipo psicótico en gestantes se han asociado con mayor número de resultados negativos. Los síntomas psicóticos durante el embarazo se presentan aproximadamente 7.1 por 100.000 casos. Dentro de las consecuencias se incluye mayor riesgo de parto pretérmino, bajo peso al nacer, alteraciones placentarias, malformaciones congénitas de predominio cardiovascular y mayor tasa de muertes perinatales. Como abordaje terapéutico son frecuentes los antipsicóticos de primera generación, aceptados como seguros pero en menor grado se han considerados los antipsicóticos de segunda generación pues ha sido escasamente evaluada su seguridad durante la gestación. Aún existe controversia sobre los potenciales efectos secundarios de algunos antipsicóticos dado los resultados contradictorios. Métodos: Revisión sistemática de la literatura de artículos que proporcionaron mejor evidencia para determinar cuáles antipsicóticos de elección durante la gestación en pacientes con esquizofrenia de acuerdo a su perfil de seguridad. Se evaluó calidad metodológica reconociendo particularidades y resultados de los estudios incluidos. Resultados: De 39 estudios seleccionados, cinco fueron incluidos en esta revisión, clasificándose como nivel de evidencia IIa y evaluados según su calidad metodológica con escala NOS. Se evaluó paso placentario de antipsicóticos, malformaciones fetales, complicaciones obstétricas como parto pretérmino, bajo y alto peso fetal, complicaciones respiratorias, diabetes gestacional, aborto espontáneo, entre otros. Discusión: Se debe sopesar el riesgo-beneficio, la significancia estadística, la significancia clínica y las particularidades de las pacientes a tratar. Conclusión: Los estudios analizados evaluaron diferentes medicamentos antipsicóticos, dificultando consolidación de información en especial en conclusiones solidas ante algunas premisas como fármacos de elección.
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1.-Realizar una descripción sociodemográfica, clínica y diagnóstica de la muestra de pacientes; 2.-Valorar la calidad de vida de los pacientes con esquizofrenia utilizando dos instrumentos distintos: uno específico, el LqoLP, y otro genérico, el EuroQol-5D, comparando el comportamiento de ambos; 3.-Analizar las correlaciones que se dan entre las distintas medidas de calidad de vida; 4.-Crear un perfil de calidad de vida objetiva de los pacientes de la muestra, a partir de los instrumentos de calidad de vida utilizados para el estudio; 5.-Mostrar el perfil de la calidad de vida de estos pacientes por medio del LqoLP, valorando cómo es ésta, y cuáles son las variables que más influyen y predicen la misma. 103 pacientes esquizofrénicos/as pertenecientes al Sector de Salud IB de Navarra (Centro de Salud Mental de Burlada) , elegidos mediante el muestreo aleatorio. Los datos sociodemográficos, clínicos, DAS, GAF y PANSS los recoge siempre el mismo evaluador (psiquiatra), con amplia experiencia clínica. Una vez recogidos estos datos, el mismo evaluador pasa las escalas de calidad de vida (EQ-5D y LQOLP) de manera consecutiva. La duración total media de toda la pasación es de dos horas. Variables independientes : sociodemográficas (sexo, edad, estado civil, nivel educativo, nivel profesional, situación laboral, nivel económico, tipo de convivencia y zona residencia ) y variables clínicas (años de evolución de la enfermedad, subtipo sindrómico, subtipo evolutivo, existencia de recaídas psicóticas durante el año, número de hospitalizaciones durante el año, clasificación Prudo & Blum, GAF, DAS y PANSS). Variables dependientes: variables de calidad de vida relacionada con la salud (evaluadas con Euroqol-5D) y variables de la escala específica de calidad de vida (LQOLOP). 1.-El Cuestionariode Evaluación de Costes en Esquizofrenia (CECE), diseñado con el fin de obtener datos relevantes para el análisis de costes de esta enfermedad; 2.-Dissability Assesment Schedule (Evaluación de Discapacidad)-DAS: sirve para valorar discapacidades en relación a las tareas y a las funciones que se espera que se realice el individuo en su específica situación cultural; 3.-Global Assesment of Functioning Scale (Escala para la Evaluación Global del Funcionamiento ).GAF: escala de evaluación simple para evaluación del funcionamiento global de un paciente en un periodo de tiempo específico en un 'continuum' de salud-enfermedad psicológica o psiquiátrica; 4.-Escala del Síndroma Positivo y Negativo en la Esquizofrenia (PANSS): escala semiestructurada de evaluación clínica, para mejorar los problemas de validez de otras escalas; 5.-EUROQOL-5D: escala genérica de evaluación de la Calidad de Vida.
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A esquizofrenia é uma perturbação mental grave caracterizada pela coexistência de sintomas positivos, negativos e de desorganização do pensamento e do comportamento. As alterações motoras são consistentemente observadas mas, ainda pouco estudadas na esquizofrenia, sendo relevantes para o seu diagnóstico. Neste quadro, o presente estudo tem como objetivo verificar se os indivíduos com esquizofrenia apresentam alterações na coordenação motora, comparativamente com o grupo sem esquizofrenia, bem como analisar se as disfunções dos sinais neurológicos subtis (SNS) motores se encontram correlacionadas com o funcionamento executivo e com os domínios psicopatológicos da perturbação. No total participaram 29 indivíduos (13 com diagnóstico de esquizofrenia e 16 sem diagnóstico) equivalentes em termos de idade, género, escolaridade e índice de massa corporal. Para avaliar o desempenho motor recorreu-se ao sistema Biostage de parametrização do movimento em tempo real, com a tarefa de lançameto ao alvo; a presença de SNS foi examinada através da Brief Motor Scale; o funcionamento executivo pela aplicação do subteste do Vocabulário e da fluência verbal e a sintomatologia clínica através da Positive and Negative Sindrome Scale. Pela análise cinemática do movimento constatou-se que os indivíduos com esquizofrenia recrutam um padrão motor menos desenvolvido e imaturo de movimento, com menor individualização das componentes (principalmente do tronco e pélvis), necessitando de mais tempo para executar a tarefa, comparativamente com os sujeitos sem a perturbação que evidenciaram um movimento mais avançado de movimento. Os indivíduos com esquizofrenia mostraram índices elevados de disfunção dos SNS (média =6,01) estabelecendo este domínio uma relação boa e negativa com o desempenho verbal (rho Spearman=-0,62) e uma relação forte e positiva com todos os domínios psicopatológicos (rho Spearman=0,74). O estudo da existência de alterações motoras como parte intrínseca da esquizofrenia revela-se pertinente uma vez que possibilita uma compreensão mais aprofundada da sua fisiopatologia e permite que se desenvolvam práticas mais efetivas na área da saúde e reabilitação.
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Esta investigação tem como objetivo estudar as representações de doença em pacientes com o diagnóstico de esquizofrenia e a forma como estas são varáveis preditoras da adesão ao tratamento. Este estudo teve como base o modelo de autoregulação de Leventhal, que tem sido largamente aplicado à doença física e começa a dar os primeiros passos em trabalhos a nível da saúde mental. A investigação empírica deste trabalho foi assim conduzida tendo em conta o papel ativo que os sujeitos possuem na elaboração das suas próprias doenças. O estudo consistiu na aplicação de questionários de perceção de doença (IPQS), Crenças sobre os medicamentos (BMQ) adesão ao tratamento (RAM) e espiritualidade. Os resultados demonstram que algumas representações de doença são preditoras significativas da adesão ao tratamento. Também as crenças acerca dos medicamentos possuem um efeito preditor ainda que de uma forma menos acentuada. A interação entre representações de doença e crenças espirituais também possuem efeitos preditores na adesão ao tratamento. /ABSTRACT: This study has the objective of make an approach about the illness perceptions of patients with the diagnosis of schizophrenia and the way by witch this variable are predictors of treatment adherence. Using the model of self-regulation of Leventhal, that has been largely applied to physical disease and starts now to develop investigations in the area of mental health problems. The empirical investigation has been conducted having in mind the active role that subjects have in elaborating their own diseases. The present study was made by means of application of the disease illness perception questionnaire (IPQS), beliefs about medicines (BMQ), treatment adherence (RAM) and spirituality. Our results show that some illness cognitions are significative predictors of treatment adherence, as well as the beliefs about medicines have a predictive effect but in a less strong way. Also the interactions between illness representations and spiritual beliefs have predicted the treatment adherence.
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A origem da esquizofrenia representa um dilema para muitos investigadores, sendo que até hoje a sua proveniência tem sido relacionada com diversos fatores, particularmente, ambientais, genéticos e associados aos neurotransmissores. Ao longo dos últimos anos, foram desenvolvidos diversos estudos no sentido de compreender a etiologia da esquizofrenia e qual o tratamento adequado. Contudo, surgem ainda constantemente dúvidas que dificultam a elaboração de um diagnóstico específico e permitam um tratamento personalizado. Algo que dificulta o diagnóstico da esquizofrenia é o facto dos sintomas característicos desta serem muito semelhantes aos descritos, associados a outras perturbações, tais como a perturbação esquizofreniforme, a perturbação esquizoafetiva, a perturbação esquizotípica de personalidade e a perturbação bipolar afetiva. A esquizofrenia caracteriza-se por um conjunto de sinais e sintomas (positivos ou negativos). A elaboração de um diagnóstico requer que os sintomas aferidos estejam presentes durante um período de um mês (ou mais curto no caso do tratamento ser bem sucedido), sendo que alguns sinais de perturbação deverão persistir durante pelo menos 6 meses. Atualmente, podem distinguir-se sete subtipos de esquizofrenia, nomeadamente, o tipo catatónico, o tipo desorganizado ou hebefrénico, o tipo paranóide, o tipo indiferenciado, o tipo residual, a depressão pós-esquizofrénica e o tipo simples. O tratamento habitual da esquizofrenia baseia-se, principalmente, na utilização de antipsicóticos típicos e atípicos. Este trabalho permitiu, através da análise de casos de estudo de uma amostra de 6 indivíduos em tratamento no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, analisar a terapêutica medicamentosa prescrita em cada caso. Através desta tese, pretende-se apresentar uma perspetiva atual acerca da Esquizofrenia, tendo em conta: fatores que dificultam o seu diagnóstico, a sua origem e o tratamento aconselhado, incluindo a terapêutica medicamentosa utilizada habitualmente e algumas inovações relacionadas com a mesma.
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En el siguiente estudio presento1 el análisis retrospectivo de un tratamiento individual de 17 sesiones de danza movimiento terapia en un caso crónico de una mujer de 59 años, institucionalizada, con un diagnóstico de esquizofrenia residual. Mi objetivo es evaluar la evolución y conclusión del tratamiento, con el fin de encontrar puntualizaciones de interés en la técnica de la DMT para pacientes con diagnósticos de psicosis y seguir construyendo y fortaleciendo la teoría y técnica de la DMT en esta población. Mis influencias teórico-técnicas provienen principalmente de los modelos de trabajo con pacientes psiquiátricos de Chaiklin y Schmais, S. (1979), Chaiklin, S. (1981), Jones (1992) y Liebowitz (1992). Utilicé las técnicas de la improvisación, el reflejo empático (Sandel, S. 1995), la verbalización (Stark & Lohn, 1995), la imagen, la metáfora y el símbolo (Sandel, S. 1995) y las enseñanzas del sistema de análisis del movimiento de Kestenberg (1999). Las aportaciones sobre creatividad de Brainsky (1988) y Pinchas Noy (1968-1969) me fueron de gran ayuda. Para el análisis triangulo información de varias fuentes: diarios de campo realizados durante el tratamiento junto con sus señalamientos producto de supervisiones y tutorías, la entrevista inicial y final a la paciente y un video analizado con la paciente y posteriormente estudiado bajo la óptica del sistema de análisis del movimiento de Kestenberg (Kestenberg y otros, 1999). Vivencio a través de mi paciente la utilidad y éxito de la DMT en la psicosis y las técnicas que nos permiten acercarnos a esta población. La DMT trabaja la estructura, no exclusivamente el fenómeno psicótico; aunque no se transforme la personalidad se fortalece, permitiéndole al sujeto vivir mejor en su condición, ser más autónomo, eficaz, feliz y móvil. La condición perse del proceso terapéutico con un psicótico es establecer una relación terapéutica para la cual es necesario entender en el cuerpo y en la mente que el funcionamiento de un psicótico no es el mismo que el de un neurótico; la barrera neurótica del terapeuta ha de sobrepasarse para lograr la fusión simbiótica que permitirá el bottom-up del psicótico. Los objetivos de trabajo en el caso individual son: integrar y desarrollar la unidad psiquesoma, contactar y expresar emociones, desarrollar las habilidades interpersonales y sociales, expandir el universo simbólico y desarrollar el movimiento espontáneo y la creatividad. Las fases del tratamiento son: los acercamientos y observaciones preliminares; la exploración del cuerpo, identificación de los focos de trabajo y comienzo de la ampliación del movimiento; la profundización y nacimiento del símbolo en la terapia y la consolidación de los avances y cierre del tratamiento. La técnica principal, es el reflejo empático del movimiento y la emoción en la improvisación y otras útiles, el masaje, automasaje, relajación, el dibujo, entre otras.
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Determinar la relación entre el diagnóstico psiquiátrico y las experiencias de estigma en pacientes ambulatorios de 7 municipios de Colombia. Métodos: Estudio de corte transversal con 488 pacientes con diagnósticos de esquizofrenia, otros trastornos psicóticos, Trastorno afectivo bipolar, trastorno depresivo, trastornos de ansiedad u otros diagnósticos psiquiátricos. Aplicación del inventario en español, “experiencias de estigma”, autodiligenciable. Resultados: Más de la mitad de los participantes (275, 56.4%) informó alguna experiencia de estigma por enfermedad mental. Los diagnósticos más frecuentemente relacionados con estigma fueron Esquizofrenia u otros trastornos psicóticos (OR=1.758, IC 95%: 1.079,2.862), y el trastorno afectivo bipolar (OR=1.732, IC 95%: 1.050,2.856) comparado con el diagnóstico de trastorno depresivo. Las peores experiencias de estigma del último año fueron los abusos, la discriminación, las burlas y los prejuicios. En el modelo de regresión logística, el grupo etario entre 40-49 años y el diagnóstico de trastorno afectivo bipolar mostraron un riesgo significativamente mayor de ser estigmatización comparado con el grupo de 60 años de edad o mayor y el diagnóstico de trastorno depresivo.
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Introducción: La esquizofrenia es una enfermedad crónica que genera deterioro cognitivo y diversos grados de discapacidad. Dentro del tratamiento no solo debe considerarse el abordaje farmacológico sino también un enfoque psicoterapéutico. La psicoeducación es una intervención terapéutica con alto potencial en el manejo de pacientes con esquizofrenia, tiene importantes resultados especialmente en el área cognitiva. Métodos: Revisión sistemática de la literatura de artículos de bases de datos y búsqueda manual de revistas relacionadas que aportaran la mejor evidencia. Se evaluó calidad metodológica de los estudios y estos se organizaron en tablas de evidencia. Resultados: De 34 artículos potenciales, se seleccionaron finalmente dos para ser incluidos en la revisión. Se clasificaron como nivel de evidencia I. A pesar de la ambigüedad de las comparaciones, en general, las intervenciones psicoeducativas aportan beneficios con disminución de recaídas y reingresos hospitalarios. Discusión: La amplia gama de comparaciones aportó complejidad en el momento de incluir estudios para la presente revisión, la falta de detalle sobre aspectos propios de la intervención utilizada en cada estudio, generó limitaciones al momento de realizar comparaciones. La psicoeducación aporta beneficios, sin embargo debe tenerse en cuenta el compromiso cognitivo propio de la enfermedad, al momento de evaluar los desenlaces de este tipo de intervenciones. Conclusión: Las intervenciones psicoeducativas juegan un importante papel en el tratamiento de los pacientes con esquizofrenia. Es necesaria la realización de más estudios que consoliden con mayor firmeza la evidencia científica en éste área en particular.
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El objetivo central del presente trabajo es presentar la adaptación y validación realizada por nosotros de las escalas de síntomas positivos y negativos de la esquizofrenia, originadas por Andreasen (1981, 1982, 1984). 72 personas diagnosticadas de esquizofrenia. 54 varones y 18 mujeres de edades comprendidas entre los 20 y 60 años. Tiempo medio de hospitalización: 6,51 años, con un rango de 0 a 27 años. El trabajo se desarrolla en las siguientes partes: I. Marco teórico donde se recoge, en primer lugar, los síntomas y/o signos que se describen y caracterizan la psicopatología esquizofrénica. En segundo lugar, se trata de justificar el uso y utilidad de las clasificaciones diagnósticas, para pasar a continuación a la exposición de las gnoseologías psiquiátricas que consideramos de mayor relevancia, centrándonos en su fiabilidad y validez. En tercer lugar abordamos los acercamientos dimensionales que han sido propuestos para estudiar la esquizofrenia. De manera especial nos detuvimos en la perspectiva de síntomas positivos y negativos de la esquizofrenia. II. En ella exponemos la fiabilidad test-retest, la fiabilidad interjueces de todos y cada uno de los ítems que componen las escalas SAPS y SANS, de los factores que la conforman y de la puntuación global. Dentro de la fiabilidad, presentamos la consistencia interna de las escalas. En cuanto a la validez, presentamos datos sobre la validez de constructo, por medio de la estructura factorial de las escalas. También hallamos la validez convergente con los criterios del DMS -III- R y la validez discriminante de rendimiento cognitivo de los factores de las escalas. 1. Los distintos tipos de fiabilidad hallada en las escalas SAPS y SANS nos ofrecen índices lo suficientemente elevados como para poder sugerir la buena estabilidad temporal de la prueba, al menos durante seis meses, la elevada concordancia interjueces y la alta consistencia de sus elementos. 2. La validez de constructo ha aislado tres factores ortogonales: a. Factor negativo siendo el factor que más proporción de varianza explica, 36,5 por ciento; b. Factor positivo, que explica el 14 por ciento de la varianza; c. Factor desorganizado, explica el 8,6 por ciento de la varianza. La relación del factor positivo con el negativo es de signo negativo, es decir que parece existir una cierta incompatibilidad entre ambos. La relación entre el factor negativo con el factor desorganizado es alta. 3. En cuanto a la validez discriminante, los factores negativo y desorganizado tienen gran poder discriminativo en rendimiento cognitivo. No así el factor positivo, que parece que no cursa con deterioro cognitivo. 4. En cuanto a la validez concurrente de las escalas con los criterios diagnósticos del DMS III-R, queda establecida a la vista de los resultados. Las escalas de sintomatología esquizofrénica SAPS y SANS, guardan las propiedades de bondad psicométrica para ser utilizadas tanto en la investigación de la patología esquizofrénica como en labores diagnóstico en la asistencia clínica cotidiana.
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Contribuir a establecer una nueva dimensión de la escala de esquizofrenia que justifique las puntuaciones en sujetos cuya puntuación es significativamente elevada. Ojetivizar la proliferación de puntuaciones elevadas sin que exista clínica que justifique dicha situación. 126 hombres y 226 mujeres de seis colegios privados de Barcelona, con edades entre 14 y 20 años. Elabora un marco teórico donde situa al MMPI dentro del contexto psicométrico. Hace un revisión de la esquizofrenia (desde su historia hasta el actual concepto) y principales investigaciones y líneas de estudio respecto al diagnóstico de esquizofrenia con el MMPI. Analiza los ítems de la escala en función de dos grupos de sujetos (normales y con puntuación en esquizofrenia elevada). Valora las elevaciones en función de las subescalas de Harris y Lingoes. Recoge una muestra de adolescentes y les administra la versión colectiva del inventario. Corrige las escalas clínicas Standart y las de validación. Escala de esquizofrenia del MMPI. Analisis estadístico (media y desviación típica. Análisis de la frecuencia. Prueba de comparación de medias. Porcentajes. Prueba de Chi cuadrado. Programa Basic. - Las diferencias entre las pruebas presentan mayor magnitud en el caso de los varones. -Los adolescentes de 1970 se mostraban más defensivos que los adultos, proceso que se ha invertido en la actualidad. Cuando se toman como referencia los baremos norteamericanos el número de mujeres con puntuaciones elevadas es mayor que el de varones, sin embargo cuando tomamos como referencia los baremos españoles, elevando el mínimo para que una puntuación se considere elevada, se observa que desciende la proporción de mujeres, de modo que resulta un mayor numero de varones. Pueden existir notables diferencias de criterio en un número importante de ítems, entre lo que los sujetos interpretan y responden, y el posible significado clínico de dichos ítems. Las elevaciones de la escala de esquizofrenia en sujetos no psicóticos no implica la existencia de patología psiquiátrica soterrada a no ser que alcance cotas de severa elevación. En este caso serán de utilidad las escalas de Harris y Lingoes, pero a veces falla, es por ello que la entrevista psiquiátrica se verá como la mejor asociación de cara a un diagnóstico mínimamente preciso.
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Monográfico con el título: 'La profesión docente: escenarios, perfiles y tendencias'. Resumen basado en el de la publicación
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Un estudio sobre la esquizofrenia, su etiopatogenia, formas clínicas y el tratamiento. El diagnóstico de esquizofrenia plantea ciertas dificultades, ya que en unos casos se trata de trastornos agudos, que son difíciles de clasificar. El proceso esquzofrénico es la resultante de la composición de una serie de factores, tanto biológicos como psicosociales. Respecto al tratamiento de la esquizofrenia hay que resaltar la profundidad y la necesidad de su unidad. No pueden oponerse entre sí los medicamentos y los otros tratamientos biológicos, las psicoterapias individuales a las de grupo, las terapias familiares a las institucionales, sino que deben ser utilizadas conjuntamente en la mayoría de los casos como medios distintos que corresponden a distintos niveles de la organización de la enfermedad. Todos estos medios se apoyan unos a otros y se refuerzan cuando son correctamente utilizados, en caso contrario pueden anularse cuando el conjunto de los cuidadores no sabe colaborar. De aquí surge la gran necesidad de educación de los padres, para poder enfrentar el problema lo mejor posible.
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A fisiopatologia da esquizofrenia parece envolver uma complexa interação entre vulnerabilidades genéticas e fatores de risco ambientais. O uso de Cannabis tem sido apontado como um destes fatores, que contribui para o surgimento de sintomas psicóticos em indivíduos predispostos e piora o curso da doença pré-estabelecida. O sistema endocanabinóide está envolvido neste processo, podendo apresentar possíveis implicações na manifestação de sintomas. O presente trabalho teve como objetivo geral verificar se variantes dos genes CNR1 (codificador do receptor endocanabinóide tipo 1) e AKT1 (codificador de proteína serina-treonina quinase), individualmente ou interativamente, e o uso de Cannabis podem ser fatores de risco para a esquizofrenia e para a refratariedade ao tratamento com antipsicóticos. Foram estudados 202 pacientes portadores de esquizofrenia e 277 indivíduos saudáveis. Os polimorfismos rs1049353 (G/A) e rs806380 (A/G) do gene CNR1 e os rs2494732 (C/T) e rs1130233 (A/G) do gene AKT1 foram genotipados por meio da técnica de PCR (polymerase chain reaction) em tempo real com sistema de detecção Taqman®. Tais polimorfismos foram correlacionados ao diagnóstico de esquizofrenia e a outras variáveis, tal como o uso de Cannabis, resposta ao tratamento e subtipos da doença. Também foi realizada análise de estratificação populacional a partir de marcadores genéticos escolhidos para a população brasileira a fim de correção estatística de fatores confundidores relacionados a diferenças étnicas. Foi visto uma influência positiva da idade de acometimento em pacientes refratários quando comparados com os pacientes respondedores (p = 0,006), confirmando os dados da literatura que sugerem uma idade de acometimento mais precoce da doença em portadores de esquizofrenia refratária. A interação dos genótipos AA do polimorfismo rs806380...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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CONTEXTO: O estigma que pesa sobre as doenças psiquiátricas é o mais forte impedimento para que o paciente busque tratamento, mais até que a dificuldade de acesso aos serviços de saúde. A esquizofrenia também é a doença mais usada hoje como metáfora na mídia, aparecendo rotineiramente associada a crimes e violência. OBJETIVOS: Avaliação da presença do estigma estrutural na mídia brasileira por meio do levantamento de notícias em imprensa e internet que utilizam o termo "esquizofrenia" e correlatos ("esquizofrênico/a") sob três aspectos: (a) uso médico e científico; (b) atribuição do diagnóstico de esquizofrenia a suspeitos de crimes com pouco ou nenhum rigor médico ou científico; (c) uso metafórico. MÉTODOS: O estudo foi realizado em três etapas: levantamento de notícias, classificação dos itens encontrados e análise do contexto em que foram publicados. O levantamento foi realizado em dois períodos - 2008 e 2011 -, sendo o primeiro restrito ao jornal Folha de S. Paulo e o segundo ampliado para os portais dos principais veículos impressos brasileiros. RESULTADOS: Foram encontrados 229 textos, distribuídos da seguinte forma: 89 (39%) registros em ciência e saúde, com tendência à impessoalidade; 62 (27%) registros em crime e violência, em que o "diagnóstico" de esquizofrenia é feito por leigos e "corroborado" por uma arqueologia da vida do suspeito que arrola toda sorte de comportamentos fora de padrão; 78 (34%) de uso metafórico, sempre de caráter depreciativo. CONCLUSÕES: A maioria dos textos encontrados (a) não dá voz ao portador de esquizofrenia e a seu sofrimento, (b) banaliza a doença psiquiátrica ao empregá-la fora de contexto para caracterizar decisões políticas e econômicas contraditórias ou de caráter duvidoso e (c) reforça o estigma que pesa sobre o portador de esquizofrenia ao personalizá-lo apenas nos raros casos de violência em que se supõe seu diagnóstico.