958 resultados para Espaço em geografia


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As alterações sociais, culturais, tecnológicas ou puramente virtuais a que se assiste são indiscutíveis e, porventura, irreversíveis. O ritmo da evolução tecnológica não permite pausas. A crescente densidade das redes e a velocidade dos fluxos de informação fazem aumentar a complexidade da análise, contrastando com uma diminuição dos tempos de resposta. Observa-se uma dinâmica cada vez mais acentuada no processo de transição entre a informação e o conhecimento, acelerando os inputs que influenciam ou dominam as práticas sociais, políticas e simbólicas da vida. Este artigo analisa conceitos como “informação” e “conhecimento” e outros, mais geográficos, como “lugar” e “espaço”; e de que forma pode a sua dinâmica influenciar o território, que deixa de ser (apenas) real para passar a ser, também, virtual. A Sociedade do Conhecimento surge a partir da Sociedade da Informação, num contexto evolucional da cadeia de valor “dado-informação-conhecimento-sabedoria” e onde o elevado potencial tecnológico extravasa as noções tradicionais da Geografia. Para ajudar a compreender as mutações observadas no território, explicando as suas causas e consequências surge a Geografia da Sociedade do Conhecimento, um ramo da Geografia vocacionado para a análise do desenvolvimento sócio-económico da sociedade moderna.

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Este trabalho procura verificar como a Geografia contribui para a formação de docentes e para a construção de uma concepção de mundo que vá além de uma simples percepção de formas. Investiga o caminho sócio-intelectual de um grupo de dez acadêmicos de Geografia, buscando saber como eles se percebem como pessoas e como, cotidianamente, percebem e constroem os seus espaços. Reflete sobre o que é o espaço e como nele se estabelecem as diferentes relações.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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It is commonplace to rely on the notion that thought is expressed from a historical and geographical context that reveals the special nature of the thinking subject. In ways and wanderings of thought, the literature shows up as a means both permissive and facilitating the possibility of expression of thought, from the written language, also depend on the temporalities and spatialities that concern you. Based on the identification of a dominant matrix of thought, given by comtean positivism and the neopositivism or logical positivism, a historical and geographical context imbued with the defining characteristics of temporalities and spatialities own perspective and written language as a medium and as support for expression of thought is that we propose to discuss the clues that identify the Lobato narrative expressed in Geography of Dona Benta, a work dating from 1935, an idea of space and nation. What notions of geographic space tells Lobato? What are your references to address landscape and territory? What representation of nation and national identity proposes in his narrative? Pursuing this aim, we seek to contribute to the substantiation of geographical knowledge from a critical effort of thinking about and doing geography

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O presente trabalho discute a relação sociedade e natureza a partir do estudo de caso dos processos erosivos identificados em um recorte espacial, localizado no Noroeste do município de Regente Feijó/SP. As dinâmicas socioeconômicas que se processaram no Oeste Paulista e, consequentemente, no município de Regente Feijó, ao longo das décadas de ocupação, são evidências das lógicas de apropriação ancoradas em pressupostos de exploração massiva dos recursos naturais, tendo em vista a produção de gêneros agrícolas valorizados no mercado internacional, tais como o café, o algodão e a cana-de-açúcar. Além disso, a pecuária também se constituiu como importante base econômica regional e, somada aos demais usos agrícolas, contribuiu para o depauperamento dos solos, o assoreamento dos cursos d’água e o surgimento de erosões (laminares e lineares) nas áreas rurais e urbanas. Neste sentido, além da discussão envolvendo os problemas desencadeados pelo agravamento dos processos erosivos aos pequenos produtores rurais e aos moradores do Distrito de Espigão, é evidenciada a importância das práticas conservacionistas como forma de contingenciamento de tais fenômenos

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The process of urbanization that happened in Brazil during the twentieth century led to processes of structuring and re-organization of space, besides the emergence of many urban problems. Industrialization and urbanization are some of the main causes that could be cited as consequences of this process. As a result of the steep rise of cities, the transport systems became fundamental in boosting flows (immaterial) and the mobility of people and stuff (materials) in the territory. The urban model created for the city of São Paulo in the 1930s was repeated over the years in the medium-sized cities, being repeated the same problems that occurred in the metropolis. In this context our work fits in analyzing the changes occurring in the urban area of São José do Rio Preto - SP, from his relationship with the public transportation system in the face of intra-urban spatial configuration of the city. Transport, while it is recognized by authors as being really important for the analysis and intra-urban spatial configuration, has been little analyzed as the object of study by a geographer, and so, our work has more value

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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As cidades apresentam as múltiplas dimensões do homem que, por sua vez, enovelam-se numa multiplicidade de relações internas exigindo de quem busca a compreensão destas espacialidades, também uma multiplicidade de olhares que se entrecruzam na constituição de um espaço que, por sua vez, é entendido e analisado, na maioria das vezes, sob uma visão mais totalizadora. Ao se buscar uma visão mais totalizada dos espaços urbanos, mascara-se um conjunto de redes de ações constituídas por agentes locais responsáveis pelo processo de urbanização/fragmentação do espaço e que, também, estão por trás da apropriação da terra urbana, a fim de atender aos interesses pessoais, que acabam por gerir profundas desigualdades, tanto no campo social como no espacial. A constituição deste cenário foi sendo montada paralelamente ao intenso processo de urbanização ocorrido no Brasil, alavancado pelo “milagre econômico brasileiro” que provocou um forte êxodo rural, de forma especial, nas décadas de 1960 e 1970. Nesse processo, muitas cidades, que ofereciam alguma oportunidade de empregos, logo foram tomadas por pessoas que abandonavam o campo em busca de melhores oportunidades nos centros urbanos. A rapidez com a qual se processou este fenômeno fez com que a maioria das cidades não estivesse preparadas para receber um grande fluxo de pessoas, tanto no que diz respeito à infra-estrutura urbana, quanto na oferta de oportunidades de empregos. A conjugação desses dois fatores levou a rupturas na organização dos espaços urbanos que, com o tempo, foram se reorganizando e se reproduzindo em múltiplas relações internas redesenhado uma nova espacialidade urbana. É na constituição dessa nova espacialidade urbana, que fez a cidade de Novo Hamburgo, distante 45km da capital Porto Alegre, reproduzir em seu território uma gama de novos espaços, construídos no bojo da sua industrialização, baseada no setor coureiro-calçadista e acompanhada fortemente pelo 9 êxodo rural; que fez constituir na paisagem urbana inúmeras sub-moradias em áreas que não despertavam grandes interesses imobiliários, como as de domínio público e as de risco. A partir da década de 1990, ocorreu uma estagnação da economia em escala nacional estancando, também, os fluxos migratórios, o que fez atingir assim, a grande Porto Alegre, onde a cidade de Novo Hamburgo está inserida. A partir dessa estagnação do êxodo rural e de uma relativa recuperação da economia coureiro-calçadista, a prefeitura municipal, através de suas secretarias, busca atualmente, uma recuperação e revitalização desses espaços urbanos embasados em uma retórica sócioambiental. Um dos pontos em que a prefeitura municipal de Novo Hamburgo vem atuando envolve as vilas formadas ao longo das margens do arroio Pampa. Este arroio atravessa dois dos bairros mais populosos do município e é onde as questões sociais através das sub-habitações e as questões ambientais através da degradação das águas do arroio estão presentes. As políticas públicas adotadas na revitalização e recuperação das margens e do arroio “agredidos” pela ocupação humana, na realidade, não recomporão o quadro natural. A Secretaria de Obras do município está construindo uma avenida que margeará todo o arroio. Assim, quando todas as famílias que ali se encontram forem removidas, a qualidade das águas do arroio Pampa continuará péssima; entretanto, a cidade de Novo Hamburgo não possui estação de tratamento de esgoto, e as indústrias localizadas próximas ao arroio também despejam seus desejos nele sem o tratamento adequado. Este estudo aponta que, no aspecto social, a prefeitura está apenas promovendo a remoção das famílias para loteamentos populares (a prefeitura somente disponibiliza o terreno); no entanto, estão muito distantes do ponto onde atualmente vivem e com pouca oferta de infra-estrutura urbana. Esta remoção, para um lugar muito distante, provoca uma grande ruptura na territorialidade desta população, além de encarecer o seu custo de vida com transportes para ter acesso às escolas, ao local de trabalho, a bancos, a postos de saúde, por exemplo. A desterritorialização e a necessidade de recompor uma nova territorialidade sob as condições impostas pelo poder público municipal não a coloca numa situação de inclusão social e, de certa forma, fere a sua cidadania construída nas margens do arroio Pampa, mas não necessariamente vinculada a ele.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)