1000 resultados para Espaço aéreo naso e bucofaríngeo
Resumo:
Diferenças no tamanho do espaço naso e bucofaríngeo são encontradas numa população em quase toda a sua totalidade devido a tendências hereditárias. Alterações funcionais causadas pela redução do espaço naso e bucofaríngeo ocasionadas por hipertrofia da adenóide têm sido associadas a desvios no padrão de crescimento esquelético-facial e a efeitos adversos no desenvolvimento da oclusão. Conseqüentemente, ortodontistas e fonoaudiólogos viram-se na necessidade de mensurar este espaço. O objetivo deste trabalho é postular um cefalograma faríngeo que seja utilizado pelo clínico como ferramenta segura para quantificar este espaço, auxiliando-o no diagnóstico e tratamento de pacientes. Para mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo utilizaram-se 66 telerradiografias laterais de indivíduos com idade entre 12 e 21 anos, brasileiros leucodermas, respiradores nasais, não submetidos a tratamento ortodôntico prévio e portadores de oclusão normal segundo ANDREWS (1972). O valor médio encontrado para o tamanho médio do limite superior do espaço aéreo foi de 17,27mm, e para a menor secção transversal do espaço aéreo o tamanho médio foi de 9,71mm. Considerando-se o limite inferior, o tamanho médio encontrado foi de 13,41mm. E, para a adenóide, o tamanho médio encontrado foi de 4mm.
Resumo:
Diferenças no tamanho do espaço naso e bucofaríngeo são encontradas numa população em quase toda a sua totalidade devido a tendências hereditárias. Alterações funcionais causadas pela redução do espaço naso e bucofaríngeo ocasionadas por hipertrofia da adenóide têm sido associadas a desvios no padrão de crescimento esquelético-facial e a efeitos adversos no desenvolvimento da oclusão. Conseqüentemente, ortodontistas e fonoaudiólogos viram-se na necessidade de mensurar este espaço. O objetivo deste trabalho é postular um cefalograma faríngeo que seja utilizado pelo clínico como ferramenta segura para quantificar este espaço, auxiliando-o no diagnóstico e tratamento de pacientes. Para mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo utilizaram-se 66 telerradiografias laterais de indivíduos com idade entre 12 e 21 anos, brasileiros leucodermas, respiradores nasais, não submetidos a tratamento ortodôntico prévio e portadores de oclusão normal segundo ANDREWS (1972). O valor médio encontrado para o tamanho médio do limite superior do espaço aéreo foi de 17,27mm, e para a menor secção transversal do espaço aéreo o tamanho médio foi de 9,71mm. Considerando-se o limite inferior, o tamanho médio encontrado foi de 13,41mm. E, para a adenóide, o tamanho médio encontrado foi de 4mm.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar o tamanho do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle. A metodologia constou da mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em 122 telerradiografias laterais de indivíduos na faixa etária dos 12 aos 21 anos, brasileiros leucodermas. Desses indivíduos, 62 apresentavam respiração nasal e 60 respiração bucal, não sendo submetidos a tratamento ortodôntico prévio. Os resultados demonstraram a ausência de dimorfimo sexual; os indivíduos respiradores nasais apresentaram maiores dimensões dos limites superior e inferior e da menor secção transversal do espaço aéreo quando comparado aos respiradores bucais. O tamanho médio da adenóide foi maior nos pacientes respiradores bucais. Quando comparamos as variáveis estudadas com os padrões faciais não foram observadas diferenças entre os mesmos, porém quando associamos padrão facial com o tipo de respiração foi encontrada maior proporção de indivíduos respiradores bucais nos padrões dolicofacial e mesofacial em relação ao padrão braquifacial.
Resumo:
Diferenças no tamanho do espaço naso e bucofaríngeo são encontradas numa população em quase toda a sua totalidade devido a tendências hereditárias. Alterações funcionais causadas pela redução do espaço naso e bucofaríngeo ocasionadas por hipertrofia da adenóide têm sido associadas a desvios no padrão de crescimento esquelético-facial e a efeitos adversos no desenvolvimento da oclusão. Conseqüentemente, ortodontistas e fonoaudiólogos viram-se na necessidade de mensurar este espaço. O objetivo deste trabalho é postular um cefalograma faríngeo que seja utilizado pelo clínico como ferramenta segura para quantificar este espaço, auxiliando-o no diagnóstico e tratamento de pacientes. Para mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo utilizaram-se 66 telerradiografias laterais de indivíduos com idade entre 12 e 21 anos, brasileiros leucodermas, respiradores nasais, não submetidos a tratamento ortodôntico prévio e portadores de oclusão normal segundo ANDREWS (1972). O valor médio encontrado para o tamanho médio do limite superior do espaço aéreo foi de 17,27mm, e para a menor secção transversal do espaço aéreo o tamanho médio foi de 9,71mm. Considerando-se o limite inferior, o tamanho médio encontrado foi de 13,41mm. E, para a adenóide, o tamanho médio encontrado foi de 4mm.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Consultoria Legislativa - Área XVII - Segurança Pública e Defesa Nacional.
Resumo:
- Introdução - Sistemas actuais - Galileo - Comparação - Aplicabilidade - Futuro - Referências
Resumo:
INTRODUÇÃO: a avaliação do espaço aéreo superior faz parte da rotina na elaboração do diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico. A radiografia cefalométrica em norma lateral tem sido usada rotineiramente na avaliação da permeabilidade do espaço aéreo, esbarrando na limitação de fornecer uma imagem bidimensional de uma estrutura tridimensional. A Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) tem entrado na realidade ortodôntica trazendo um arsenal de informações concernentes ao espaço aéreo superior. Por fornecer uma imagem tridimensional, possibilita determinar de maneira precisa a área de maior estreitamento da faringe, que ofereceria maior resistência à passagem aérea. OBJETIVOS: o propósito deste artigo é esclarecer o ortodontista quanto aos recursos disponíveis na TCFC para o diagnóstico de possíveis barreiras físicas que possam diminuir a permeabilidade das vias aéreas superiores.
Resumo:
OBJETIVO: o avanço maxilomandibular é um método cirúrgico comumente usado no tratamento de pacientes acometidos pela Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e portadores de anormalidades anatômicas identificáveis neste complexo, que estreitam e/ou obstruem o espaço aéreo. O intuito deste estudo foi analisar variações cefalométricas do espaço aéreo faríngeo em indivíduos Classe II de Angle, após a cirurgia ortognática. METODOLOGIA: a amostra consistiu de telerradiografias laterais equivalentes aos períodos pré e pós-operatório de 30 indivíduos, divididos no grupo com avanço cirúrgico mandibular (n=15) e no grupo com avanço maxilomandibular (n=15). Os parâmetros cefalométricos usados permitiram avaliar o espaço aéreo posterior em 3 níveis: a hipofaringe (PFI-V), a orofaringe (PFM-PM, PFM-PO, PFM-U, PFM-Up) e a nasofaringe (PFM-PN, pm-PFS). A análise esquelética foi na base do crânio (N-S-Ba) e na mandíbula (Ar-Go-Me). A média das diferenças entre os valores pré e pós-operatórios das mensurações lineares (mm) e angulares (graus) foi avaliada pelo teste t pareado. RESULTADOS E CONCLUSÕES: estatisticamente, não houve redução do espaço aéreo faríngeo pós-avanço cirúrgico. O que se observou foi que apenas PFM-PO e PFS-pM se mantiveram constantes e na maioria restante os valores aumentaram.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)