14 resultados para Esoterismo judeocristiano


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Informe del itinerario de investigación. El colectivo de investigación que presentamos está constituido actualmente por Omar Albado, Viviana Félix, Marcelo González, Andrea Hojman, Josefina Llach, Hugo Safa y Virginia Santamaría. Se conformó en la Facultad desde mayo de 2007 y a partir de las redes de docentes, egresados y cursantes de la licenciatura especializada de la Facultad deTeología. Tres conjuntos de factores convergieron en su gestación. Ante todo, influjos en el campo intelectual de procesos de amplio alcance. Aquí destacan: las transformaciones del diálogo judeo-cristiano a nivel internacional y, particularmente latinoamericano, con el hito determinante del Primer Simposio Internacional de Teología Cristiana “Holocausto/Shoá. Sus efectos en la teología y la vida cristiana en la Argentina y América Latina”, celebrado en 2006 en Buenos Aires con activa participación de la Facultad de Teología./.../Presentamos a continuación una selección de lo decantado a lo largo de este tiempo por el espacio de investigación tanto en el plano metodológico como temático.

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Segunda parte del análisis sobre el aprendizaje profesional en España. Tras estudiar los problemas psicológicos y técnicos de la mecanización, se presentan ahora los diversos tipos de aprendizajes. Entre ellos destacan el aprendizaje a la medida, aprendizaje e iniciación profesional y el aprendizaje semicalificado. Posteriormente se reflexiona sobre la orientación profesional en el aprendizaje. Se tocan los puntos siguientes: orientación y formación, esoterismo y eficacia, adaptación y condición humana, horizontes formativos, personalización y los soportes del valor.

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El artículo forma parte de un monográfico dedicado al cine y la literatura

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A Quinta da Regaleira é um espaço simbólico sagrado que apresenta nos seus jardins, por um lado referências ao Cristianismo, e a certas Fraternidades iniciáticas e, por outro, referências ao Paganismo, às antigas religiões de Mistérios, à literatura clássica (particularmente à Divina Comédia de Dante). Podemos detectar nela percursos de iniciação, constituídos por poços, subterrâneos, grutas, lagos, os quais estão centrados no tema da "morte e ressurreição", no caminho das Trevas para a Luz.

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Nossa pesquisa tem como objetivo analisar a relação da espiritualidade ecofeminista com a cultura Nova Era. Esta relação pode ser percebida através do movimento de indivíduos que buscam saúde, símbolos religiosos e esoterismo em um cenário urbano. Este fenômeno indicado pela busca dos indivíduos é chamado de cultura Nova Era. Porém, a pesquisa não se resume a tratar do tema da Nova Era. É preciso optar por um grupo que se enquadre no perfil dessas espiritualidades emergentes para termos visibilidade do fenômeno Nova Era. Isso só pode acontecer se construirmos um diálogo entre Nova Era e outra expressão espiritual aparente que indicaria o desenvolvimento da própria Nova Era. Para realizar esta analise dos alcances da Nova Era no Ocidente, trazemos como indicador uma espiritualidade moderna: o Ecofeminismo. O Ecofeminismo é um produto da modernidade, possuindo estruturas que o caracteriza como um desenvolvimento da Nova Era. Entendemos que, analisar a relação tecida entre Ecofeminismo e Nova Era, é uma forma de compreender os indicadores das espiritualidades emergentes. Pressupomos que estas espiritualidades são caleidoscópicas, fluídas e indicam os sujeitos como protagonistas de suas escolhas e composições religiosas.

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Nossa pesquisa tem como objetivo analisar a relação da espiritualidade ecofeminista com a cultura Nova Era. Esta relação pode ser percebida através do movimento de indivíduos que buscam saúde, símbolos religiosos e esoterismo em um cenário urbano. Este fenômeno indicado pela busca dos indivíduos é chamado de cultura Nova Era. Porém, a pesquisa não se resume a tratar do tema da Nova Era. É preciso optar por um grupo que se enquadre no perfil dessas espiritualidades emergentes para termos visibilidade do fenômeno Nova Era. Isso só pode acontecer se construirmos um diálogo entre Nova Era e outra expressão espiritual aparente que indicaria o desenvolvimento da própria Nova Era. Para realizar esta analise dos alcances da Nova Era no Ocidente, trazemos como indicador uma espiritualidade moderna: o Ecofeminismo. O Ecofeminismo é um produto da modernidade, possuindo estruturas que o caracteriza como um desenvolvimento da Nova Era. Entendemos que, analisar a relação tecida entre Ecofeminismo e Nova Era, é uma forma de compreender os indicadores das espiritualidades emergentes. Pressupomos que estas espiritualidades são caleidoscópicas, fluídas e indicam os sujeitos como protagonistas de suas escolhas e composições religiosas.

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As Ciências da Psique no período que abrange 1900 a 1960 envolvem concepções que remetem nomeadamente à Psiquiatria e a insipiente Psicologia, mas também outras correntes que geraram embates ou simpatizantes frente ao Espiritismo brasileiro, entre elas estaria a Parapsicologia. A região estudada envolve o estado de São Paulo, levando-se em consideração o tempo histórico em que fatores importantes ocorreram no período estabelecido, como os dados identificados na literatura que apontam os conflitos de posições entre Psiquiatras e Espíritas mais intensos registrados no Sudeste brasileiro entre os anos de 1900 a 1950 e, além disso, ainda será abordada a questão da Parapsicologia introduzida no Brasil nos anos de 1950 a 1960 com a finalidade de combate ao Espiritismo. Além dos aspectos apresentados, vale ressaltar o espaço que a Psicologia assumiria neste contexto, em seu processo de construção como Ciência. Este trabalho visa compreender como estas abordagens científicas constituem seu objeto de estudo e de que forma seus pressupostos divergentes gerariam um verdadeiro combate em defesa de diferentes visões. Isso incluiria também o posicionamento da Igreja Católica, que ao contrário dos representantes da Ciência institucionalizada, se envolveriam em um embate com o Espiritismo através do campo ético-religioso, mas que em determinado momento utilizariam a própria Ciência na tentativa de justificar sua oposição e manter sua influência. A consulta se dará a partir da pesquisa historiográfica baseada em duas fontes, obras de autores espíritas e produções acadêmicas.

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Nossa pesquisa tem como objetivo analisar a relação da espiritualidade ecofeminista com a cultura Nova Era. Esta relação pode ser percebida através do movimento de indivíduos que buscam saúde, símbolos religiosos e esoterismo em um cenário urbano. Este fenômeno indicado pela busca dos indivíduos é chamado de cultura Nova Era. Porém, a pesquisa não se resume a tratar do tema da Nova Era. É preciso optar por um grupo que se enquadre no perfil dessas espiritualidades emergentes para termos visibilidade do fenômeno Nova Era. Isso só pode acontecer se construirmos um diálogo entre Nova Era e outra expressão espiritual aparente que indicaria o desenvolvimento da própria Nova Era. Para realizar esta analise dos alcances da Nova Era no Ocidente, trazemos como indicador uma espiritualidade moderna: o Ecofeminismo. O Ecofeminismo é um produto da modernidade, possuindo estruturas que o caracteriza como um desenvolvimento da Nova Era. Entendemos que, analisar a relação tecida entre Ecofeminismo e Nova Era, é uma forma de compreender os indicadores das espiritualidades emergentes. Pressupomos que estas espiritualidades são caleidoscópicas, fluídas e indicam os sujeitos como protagonistas de suas escolhas e composições religiosas.

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El amplio mapa del Simbolismo europeo vivió un momento sobresaliente a finales del siglo XIX y con el cambio de siglo. Los simbolistas no convivieron como un grupo compacto. Fueron decadentes y estetas a los que unió una búsqueda y un espíritu común. Les interesó lo esotérico, lo secreto y crearon un nuevo mundo hermético con aquello que no está a simple vista en la realidad. Presentaron una irrealidad de ensueño aludiendo a contenidos en profundidad. La atención a lo subjetivo, a la apariencia no objetiva y la oscuridad romántica fueron antecedentes que anunciaron los contenidos cultivados por los simbolistas. La naturaleza difusa del Simbolismo se sirvió de justificaciones poéticas, literarias y filosóficas. Las referencias formales y poéticas atienden a sus dilatados contenidos. La emoción espiritual se adentra en lo intangible e indefinible de la magia simbolista. La influencia del Simbolismo en España se hace notar con cierto retraso y la cronología difiere de los ejemplos del resto de Europa. En el caso español nos movemos entre los años 1890 y 1930. Se ha distinguido un primer núcleo aventajado en Barcelona, con nombres propios como el de Rusiñol y el círculo de los Llimona. Posteriormente los artistas del entorno de Valle-Inclán y su tertulia en el madrileño Nuevo Café de Levante se convertirán en otro exponente que aglutine a artistas diversos. Las Exposiciones Nacionales de Bellas Artes y la repercusión crítica, también añaden información del impacto simbolista en el arte español. Además del núcleo madrileño existe un conjunto de referentes periféricos y artistas “olvidados” igualmente relevantes. Observando las obras simbolistas, se subraya una actitud común en estos artistas. Este talante es clave para trazar un hilo conductor entre los autores. Las formas varían, los significados se solapan y las señas visuales se alteran al no responder a unos cánones siempre fijos. Por ello, es la actitud lo que une a los pintores, escultores y literatos. Decadentismo, Dandysmo, Ocultismo o Esoterismo, son piezas añadidas a esta amalgama artística. Ser simbolista significa trascender más allá de la vida cotidiana. El simbolista accede y cultiva un universo enigmático, turbador y lírico. Es la vía para abandonar lo rutinario. El artista prefiere ensimismarse y regodearse en la creación. Una complicación añadida a su definición, es la falta de unidad estilística o unas características visuales siempre repetidas. Es importante prestar atención a los contenidos de fondo para distinguir puntos de encuentro comunes. Eso sí, los artistas españoles recibieron estas ideas e influencias de manera muy personal. También se añaden otros aspectos como los Regionalismos o la confrontación España Blanca - España Negra. Las fuentes de inspiración miran al Renacimiento, los Primitivos italianos o los Prerrafaelitas ingleses. Existen problemáticas, convivencias y diferentes ingredientes que se suman al discurso del Simbolismo español. El Modernismo, la Generación del 98, los Nacionalismos históricos, Orientalismo, Flamenquismo, Esteticismo, Wagnerianismo o el paisaje, revelan señas simbolistas. Extensión y posición del Simbolismo español en las afueras del Modernismo catalán es el título de esta Tesis Doctoral, en busca de una definición de un momento artístico complejo, rico y desbordante.