999 resultados para Esforço Físico


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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In order to reduce the sedentarism and to improve population's health condition, many physical activity incentive programs have been stimulated. As a result, many people have adhered to street racing, but their health condition is almost always ignored. The aim of this study was to evaluate street racers' health condition, identifying the presence of cardiovascular risk factors as well as problems associated to street racing. The study case was composed by 111 racers from the town of Bauru (94 men and 17 women) aged in average 39±13 years old, who were evaluated in 4 street race competitions. The subjects answered to an anamnesis with questions about their socioeconomic status, medicine use, cardiovascular risk, physical exercise practices, and issues related to racing and injury. Weight (kg) and height (m) were measured to calculate the body mass index (BMI, kg/m²) as well as systolic and diastolic blood pressure (BP), heart rate (HR), abdominal circumference (AC), and flexibility. It could be observed that the majority of racers were Caucasian, married and belonged to social classes over C. The prevalent age was between 18 and 35 years old (42%). Among the participants, 38.7% have already undergone some kind of surgery and 13% declared having some health problem. The questionnaire pointed out that 36% had low and moderate cardiovascular risk. It could be noticed from the AC that 10% of men and 18% of women had high cardiac risk. Among the tested, 43.2% (24.3% altered and 18.9% borderline) showed high BP on the day of the test, but only 2.7% had self-declared hypertensive. In relation to injury, 36% had already had lesions of some kind, 27.5% of which had occurred in the last 8 months. 66.6% had derived from training or racing competitions and the knee was the mostly affected body part. Only 43% had professional orientation by a physical education teacher during their training and the main reasons for them to begin racing practice were...

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Futsal is one of the most popular sports in Brazil, played on five continents, in hundreds of countries, but is still a poorly studied sports science. Among the types of training used in the preparation of soccer players, the collective training is one of the most used because it is a simulation game. The application of the training load is often made in large quantities (volume) with exercise duration and intensity greater than what the athlete can handle. Thus, this study aimed to evaluate the intensity of physical exertion of futsal players of basic category during collective training. We evaluated twenty (N=20) soccer players from two teams with different levels of training. There were ten players on a team federated (FED) and ten players on a team for a project extension (EXT). Samples were collected at the respective locations of training. An evaluation of anthropometric and during collective training heart rate was measured and at the end of each training time blood samples were collected for analysis of blood lactate concentration and perceived exertion of the players. There was significant difference between the two teams only in fat percentage (FED=13,4 e EXT=21,2). The average heart rate during training was 174 ± 12.2 bpm, which corresponds to 84% HRmax. There was significant difference between heart rate and the percentage of HRmax in the two parts of training in both teams. The Federated team players remained most of the time in more intense intensity zone (above 85% HRmax), while the EXT players were most of the time zone of moderate intensity (65-85% HRmax). The rating of perceived exertion (FED=3,5 e EXT=3,2) and blood lactate concentration (FED=2.4 mmol/L and EXT=2.9 mmol/L) showed no significant difference between the two teams and between the two times. During training there was a significant correlation (p= 0.71) between heart rate and lactate concentration. The collective training showed an intensity that is supposed to be...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: Um dos benefícios promovidos pelo exercício físico parece ser a melhora da modulação do sistema nervoso autônomo sobre o coração. No entanto, o papel da atividade física como um fator determinante da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) não está bem estabelecido. Desta forma, o objetivo do estudo foi verificar se há correlação entre a frequência cardíaca de repouso e a carga máxima atingida no teste de esforço físico com os índices de VFC em homens idosos. MÉTODOS: Foram estudados 18 homens idosos com idades entre 60 e 70 anos. Foram feitas as seguintes avaliações: a) teste de esforço máximo em cicloergômetro utilizando-se o protocolo de Balke para avaliação da capacidade aeróbia; b) registro da frequência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R durante 15 minutos na condição de repouso em decúbito dorsal. Após a coleta, os dados foram analisados no domínio do tempo, calculando-se o índice RMSSD, e no domínio da frequência, calculando-se os índices de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e razão BF/AF. Para verificar se existe associação entre a carga máxima atingida no teste de esforço e os índices de VFC foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p < 0,05). RESULTADOS: Características demográficas, antropométricas, fisiológicas e carga máxima atingida no teste ergométrico: idade = 63 ± 3,0 anos; IMC = 24 ± 2kg/m²; FC = 63 ± 9bpm; PAS = 123 ± 19mmHg; PAD = 83 ± 8mmHg; carga máxima = 152 ± 29 watts. Não houve correlação entre os índices de VFC com os valores de FC de repouso e carga máxima atingida no teste ergométrico (p > 0,05). CONCLUSÃO: Os índices de variabilidade da frequência cardíaca temporal e espectrais estudados não são indicadores do nível de capacidade aeróbia de homens idosos avaliados em cicloergômetro.

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INTRODUÇÃO: Um dos benefícios promovidos pelo exercício físico parece ser a melhora da modulação do sistema nervoso autônomo sobre o coração. No entanto, o papel da atividade física como um fator determinante da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) não está bem estabelecido. Desta forma, o objetivo do estudo foi verificar se há correlação entre a frequência cardíaca de repouso e a carga máxima atingida no teste de esforço físico com os índices de VFC em homens idosos. MÉTODOS: Foram estudados 18 homens idosos com idades entre 60 e 70 anos. Foram feitas as seguintes avaliações: a) teste de esforço máximo em cicloergômetro utilizando-se o protocolo de Balke para avaliação da capacidade aeróbia; b) registro da frequência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R durante 15 minutos na condição de repouso em decúbito dorsal. Após a coleta, os dados foram analisados no domínio do tempo, calculando-se o índice RMSSD, e no domínio da frequência, calculando-se os índices de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e razão BF/AF. Para verificar se existe associação entre a carga máxima atingida no teste de esforço e os índices de VFC foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p < 0,05). RESULTADOS: Características demográficas, antropométricas, fisiológicas e carga máxima atingida no teste ergométrico: idade = 63 ± 3,0 anos; IMC = 24 ± 2kg/m²; FC = 63 ± 9bpm; PAS = 123 ± 19mmHg; PAD = 83 ± 8mmHg; carga máxima = 152 ± 29 watts. Não houve correlação entre os índices de VFC com os valores de FC de repouso e carga máxima atingida no teste ergométrico (p > 0,05). CONCLUSÃO: Os índices de variabilidade da frequência cardíaca temporal e espectrais estudados não são indicadores do nível de capacidade aeróbia de homens idosos avaliados em cicloergômetro.

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O objetivo deste estudo foi analisar a influência da crioimersão corporal (CIC) imediata ao esforço físico agudo no estresse oxidativo (EOx) no plasma sanguíneo. Participaram do presente estudo 12 homens, com idade média de 22±1 anos, submetidos ao teste de esforço físico intenso em esteira, seguido de CIC em um tanque com água a 10ºC durante 10 minutos contínuos. Do repouso ao final da CIC, os indivíduos foram monitorados através de alguns parâmetros como: o índice de percepção subjetiva do esforço (IPE) expresso conforme escala de Borg, frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e temperatura corporal (TC) através da temperatura timpânica. A análise morfológica do EOx plasmático foi realizada de acordo com o método denominado Morfologia Óptica do Estresse Oxidativo no Plasma (MEOP), utilizando-se gotas de sangue capilar. Observou-se uma significativa elevação (p<0,01) no grau do estresse oxidativo plasmático após a realização do esforço físico, em relação ao respectivo grau em repouso. Porém, esta elevação no grau do EOx foi significativamente reduzida (p<0,001) em função da CIC. Embora sejam necessários mais estudos científicos com o MEOP, concluiu-se que, para o presente estudo, este teste mostrou-se viável. Os dados encontrados no presente estudo sugerem que a CIC em água a 10ºC por 10 minutos imediatos ao esforço físico agudo com intensidade alta, apresenta-se como uma importante conduta fisioterapêutica para a normalização do EOx pós-esforço.

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Artigo original Ergoespirometria

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Objectivos: Este estudo teve por objectivo verificar a influência de um programa prolongado de exercício físico em parâmetros de aptidão física e cardiovasculares avaliados em prova de esforço máximo, em sujeitos com diagnóstico recente de síndrome coronário agudo. Métodos: A amostra, constituída por 50 sujeitos, foi distribuída por um grupo experimental (n=25) e por um grupo controlo (n=25), tendo o grupo experimental ficado sujeito a um programa de exercício físico regular durante 52 semanas. Todos os indivíduos realizaram duas provas de esforço máximas (PEM) em tapete rolante, uma no início e a outra no final do protocolo experimental, tendo a primeira prova sido realizada 2-3 meses após o evento cardíaco. Nas PEM foram registados parâmetros de aptidão física (velocidade máxima, inclinação máxima do tapete e tempo de prova), dos indicadores metabólicos (METs máximo) e parâmetros cardiovasculares (frequência cardíaca repouso e máxima durante a prova, tensão arterial de repouso e máxima durante a prova e o duplo produto máximo e em repouso). Resultados: Comparativamente à primeira prova, na segunda PEM verificou-se no grupo experimental um aumento significativo (p<0,05) dos valores absolutos dos indicadores de aptidão física, com uma percentagem de variação destes parâmetros significativamente superior à do grupo controlo. No entanto, apesar do melhor desempenho físico evidenciado pelo grupo experimental, não se verificaram diferenças significativas entre os dois grupos no que respeita aos parâmetros cardiovasculares. Conclusão: Os resultados permitem concluir que o programa de exercícios se revelou vantajoso para os indivíduos do grupo experimental, tendo-lhes aumentado a tolerância ao esforço físico máximo sem uma aparente sobrecarga cardiovascular adicional.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da eletroestimulação por aparelhos de uso doméstico sobre o condicionamento neuromuscular. MÉTODOS: A amostra foi composta por 20 mulheres voluntárias, sedentárias, destras, com idades entre 18 a 25 anos em Maceió, estado de Alagoas, em 2006. As mulheres foram divididas aleatoriamente em dois grupos: as do grupo A foram submetidas a eletroestimulação passiva com aparelhos comerciais e as do grupo B, a exercício físico com resistência. O programa de treinamento dos grupos totalizou 16 sessões em dois meses, com duas sessões semanais. As comparações do peso corporal, da cirtometria, fleximetria, e da força muscular antes e após os exercícios, foram utilizadas utilizando-se o teste T pareado. Nas comparações entre os grupos A e B, foi utilizado o teste t de Student. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: A comparação da força muscular medida de forma subjetiva antes e após cada um dos procedimentos, mostrou que ocorreu aumento da força em ambos os grupos. Foram observados aumentos significantes na massa e na força muscular apenas nos indivíduos que realizaram exercício voluntário. O exercício físico resistido de flexo-extensão dos joelhos foi efetivo em aumentar massa e força muscular, ao contrário das sessões de eletroestimulação com correntes de freqüência de pulsos de 87 Hz, que não tiveram o mesmo efeito. CONCLUSÕES: Os resultados encontrados mostraram que os aparelhos de eletroestimulação para ganho passivo de condicionamento físico comercializados são menos eficientes do que a prática de exercício físico voluntário.

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Este trabalho consiste no relato da utilização de um programa de exercícios físicos aeró-bicos intervalados no contexto da terapia cognitivo-comportamental em um caso de transtorno de pânico e agorafobia. São descritos os procedimentos utilizados, bem como os resultados positivos obtidos na redução da ansiedade cardíaca e na ansiedade cotidiana em relação a situações que exigem esforço físico.

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OBJETIVO: Este estudo buscou derivar equações generalizadas para predição da carga máxima para homens e mulheres jovens. MÉTODOS: O método da ergoespirometria direta (Aerosport® TEEM 100, Estados Unidos da América do Norte) foi empregado para determinar o VO2máx e a carga máxima (Wmáx), no cicloergômetro (Monark®, Brasil), de 30 homens (25 ± 5 anos, 75,0 ± 10,7 kg; 48,4 ± 8,8 mL . kg -1 . min -1 e 243 ± 51 Watts) e 30 mulheres (26 ± 5 anos, 56,7 ± 5,9 kg, 39,8 ± 7,6 mL . kg -1 . min -1 e 172 ± 37 Watts). A idade e a massa corporal foram empregadas como variáveis independentes. Para todos os testes estatísticos aceitou-se o nível de significância de p < 0,05. RESULTADOS: No ajuste linear múltiplo a carga máxima foi explicada pela da idade e massa corporal em 54% (r = 0,73), para homens, e em 76% (r = 0,87), para mulheres, com erros padrões respectivamente de 0,66 W . kg -1 e de 25 Watts. As equações propostas passaram pela validação cruzada, empregando-se outra amostra com características similares de idade e VO2máx composta por 15 homens e 15 mulheres. A correlação intraclasse entre os valores de Wmáx preditos e os medidos através da ergoespirometria foram de 0,70 e 0,69, com erros padrões de 28,4 e 15,8 Watts, respectivamente, para homens e mulheres. CONCLUSÃO: Este estudo exibe equações generalizadas válidas para determinação da carga máxima no cicloergômetro para homens e mulheres.

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FUNDAMENTO: A incompetência cronotrópica (ICT) é freqüente em pacientes idosos e pode limitar o papel do teste ergométrico na identificação da doença arterial coronariana (DAC) nessa população. OBJETIVO: Avaliar o valor da ICT, em uma população idosa, no diagnóstico da DAC. MÉTODOS: Foram estudados 3.308 pacientes, desses, 804 eram idosos (idade >65 anos) que se submeteram a ecocardiografia sob estresse pelo esforço físico (EEEF). Com base na freqüência cardíaca (FC) alcançada durante o teste ergométrico, subdivididos em dois grupos: G1 - 150 pacientes que não atingiram 85% da FC preconizada para a idade e G2 - 654 pacientes que conseguiram atingir. Os grupos foram comparados quanto a características clínicas, índice de contratilidade segmentar do ventrículo esquerdo (IMVE) e cineangiocoronariografia (CACG). RESULTADOS: As características clínicas foram similares entre os grupos. O IMVE foi maior em G1 do que em G2, tanto no repouso (1.09 ± 0.21 versus 1.04 ± 0,15) quanto após esforço (1.15 ± 0.29 versus 1.08 ± 0.2) (p < 0,001). As anormalidades na contratilidade das paredes foram mais freqüentes em G1 do que em G2 (55% versus 37%; p < 0,05), sugerindo que pacientes idosos com ICT apresentam maior freqüência de DAC. Realizou-se CACG em 69% das EEEF positiva para isquemia miocárdica. No G1, 91% dos pacientes com EEEF positivo para isquemia realmente eram portadores doença obstrutiva arterial coronariana (>50%) versus 84,5% em G2. CONCLUSÃO: A ICT está associada à maior freqüência de alterações contráteis em população idosa e adiciona valor preditivo positivo à EEEF ao identificar pacientes com DAC obstrutiva.

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FUNDAMENTO: A resposta aguda da pressão arterial ao esforço tem sido utilizada como indicador de risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial. Os fatores associados com essa resposta precisam ser esclarecidos a fim de se intervir na prevenção da doença hipertensiva. OBJETIVO: Descrever o comportamento das variáveis cardiovasculares ao esforço agudo em adolescentes com excesso de peso, por meio de teste cardiopulmonar. MÉTODOS: A amostra foi constituída de 104 adolescentes (56 meninos e 48 meninas), divididos nos grupos de sobrepeso/obesos (GSO) e eutróficos (GE). Foram aferidas variáveis antropométricas (peso, estatura e IMC), de composição corporal (dobra cutânea) e variáveis hemodinâmicas de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e freqüência cardíaca (FC), no repouso e no esforço máximo do teste cardiopulmonar. RESULTADOS: No grupo masculino, identificaram-se maiores valores de pressão arterial sistólica de repouso para o GSO, quando comparados com o GE (113 ± 13 vs 106 ± 8 mmHg; p = 0,009), a PAS pré-exercício (120 ± 14 vs 109 ± 10 mmHg; p = 0,003) e de PAS na carga máxima de trabalho (156 ± 20 vs 146 ± 14 mmHg; p = 0,03). No grupo feminino, apenas a PAS pré-exercício foi superior no grupo de sobrepeso, quando isso foi comparado com as eutróficas (114 ± 11 vs 106 ± 10 mmHg; p = 0,009). CONCLUSÃO: A resposta pressórica durante o exercício foi mais exacerbada em adolescentes obesos quando comparada com àquela obtida em eutróficos, o que indica maior reatividade ao estresse físico.