37 resultados para Escatologia em Moltmann


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A recuperação da escatologia como motor e centro da teologia cristã tem o seu ápice na obra de Jürgen Moltmann, Teologia da Esperança (1964). Em América Latina pouco se fez a respeito de uma re-elaboração da escatologia e suas implicações para a teologia sistemática dentro do método teológico latinoamericano. Entre as poucas obras contamos com o livro de João Batista Libânio e Maria Clara Bingemer, Escatologia Cristã (1985). Ambos autores abordam o tema da esperança cristã desde perspectivas diferentes. Depois de descrever sistematicamente as escatologias destes dois autores, procuramos determinar até que ponto o enfoque destes autores contribui ou não como ferramenta teórica para ler o mundo e iluminar uma práxis engajada com a mudança e a transformação das estruturas opressivas na sociedade. No final, trata-se de repensar a escatologia na sua relevância para o cotidiano da vida das pessoas.

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Esta dissertação é um estudo sobre a teologia de Jürgen Moltmann, em particular a sua pneumatologia. No primeiro momento foi privilegiada a sua trajetória históricopneumatológica através das suas duas grandes produções teológicas. No segundo momento o objetivo é compreender o Espírito da vida a partir da experiência e da sua ação na história. É quando emergem as categorias vitalidade e mística, ora assumidas explicitamente ora implicitamente pelo teólogo de Hamburgo. No terceiro momento o objetivo é enfatizar o lado concreto da sua pneumatologia, através dos temas liberdade, justiça e vida.(AU)

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Esta dissertação é um estudo sobre a teologia de Jürgen Moltmann, em particular a sua pneumatologia. No primeiro momento foi privilegiada a sua trajetória históricopneumatológica através das suas duas grandes produções teológicas. No segundo momento o objetivo é compreender o Espírito da vida a partir da experiência e da sua ação na história. É quando emergem as categorias vitalidade e mística, ora assumidas explicitamente ora implicitamente pelo teólogo de Hamburgo. No terceiro momento o objetivo é enfatizar o lado concreto da sua pneumatologia, através dos temas liberdade, justiça e vida.(AU)

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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A pesquisa pretende tratar de um tema na produção acadêmica do teólogo alemão Jürgen Moltmann, sua eclesiologia. Ela procurará abordar as principais chaves hermenêuticas da eclesiologia moltmanniana, por entender que o autor, em sua eclesiologia, desenha uma concepção de igreja em dimensões abertas. Sendo, portanto, uma igreja que procura estar ciente do que ocorre na sociedade e dela fazer parte com um grau alto de comprometimento e inserção significativa nos grandes temas suscitados pela cultura contemporânea. Moltmann, com suas categorias teológicas, favorece o estabelecimento de bases para se pensar em uma eclesiologia com dimensões abertas, contribuindo assim para o desenvolvimento de uma práxis que seja mais condizente com o contexto em que a comunidade de fé está inserida. Para isso, considerando que as reflexões de Moltmann podem contribuir para o contexto eclesiológico brasileiro, na pesquisa optamos por fazer a comparação dos principais aspectos eclesiológicos do autor com o modo de ser batista no Brasil, a partir de autores que produzem reflexão teológica para a denominação, sendo, portanto, autores reconhecidos no universo batista. Além destas fontes bibliográficas, a pesquisa trará o pensamento teológico da Igreja Batista brasileira a partir da Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, procurando apontar caminhos que são passíveis de reflexão teológica e contribuição pastoral críticas.  

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Esta dissertação é um estudo sobre a teologia de Jürgen Moltmann, em particular a sua pneumatologia. No primeiro momento foi privilegiada a sua trajetória históricopneumatológica através das suas duas grandes produções teológicas. No segundo momento o objetivo é compreender o Espírito da vida a partir da experiência e da sua ação na história. É quando emergem as categorias vitalidade e mística, ora assumidas explicitamente ora implicitamente pelo teólogo de Hamburgo. No terceiro momento o objetivo é enfatizar o lado concreto da sua pneumatologia, através dos temas liberdade, justiça e vida.(AU)

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Resumen: Mucho antes de que San Agustín y Santo Tomás afirmaran que las cosas son buenas por el mero hecho de ser, ya en el siglo II de nuestra era Ireneo expresaba su confianza en la bondad fundamental de la materia. En los últimos seis capítulos del Adversus haereses (V, 31-36), el Obispo de Lyon plantea una verdadera teología de la historia que tiene como centro al hombre plasmado por Dios y llamado a su plenificación definitiva en la temporalidad y en el mismo mundo que lo vio caer. Al describir este tramo final y decisivo de la experiencia humana en la historia, nuestro autor nos revela su peculiar concepción del tiempo a la par que despliega un realismo escatológico totalmente opuesto al gnosticismo espiritualista de la época, que consideraba todo lo material como proveniente del error y la defección. A su vez, esta concepción de Ireneo supera tanto a los milenarismos ingenuos de su tiempo como a las utopías posteriores, en que el realismo escatológico es trocado en escatologismo radical. Se trata, en definitiva, de un optimismo metafísico propio de la visión cristiana que resultó novedoso para el ambiente espiritual de la época en que se gestó y que alienta a una prometedora relación del hombre con la naturaleza, ya sea desde la perspectiva del trabajo humano como fuerza transformadora de la misma, o desde un enfoque ecológico sin compromiso con posturas extremas, tales como el panteísmo o la explotación y sojuzgamiento brutal de los recursos naturales.

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Resumen: En este artículo se trabajan un texto de comienzos del siglo XV español: Libro del conocimiento del fin del mundo, y la visión undécima del libro tercero de Scivias, de la abadesa alemana Hildegarda de Bingen, del siglo XII, a propósito de la figura del Anticristo. La inclusión de este segundo trabajo se debe a que su autora es citada por el primero como una de sus fuentes, a pesar de ser más notorias las diferencias que las semejanzas entre ambas consideraciones.

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Contenido: Sinopsis de la jurisdicción originaria de la Corte Suprema de Justicia de la Nación / Sergio O. Dugo – Los instrumentos de la seguridad social / José Benjamín Gómez Paz – El derecho : ¿realidad o norma moral? A propósito de la tesis de Michel Villey / José Jorge Coviello – Europa y América : en torno al descubrimiento / Ricardo Zorraquín Becú – Notas sobre la Iglesia en América / Carlos M. Storni – Independencia política y continuidad cultural : formación inicial argentina / Liniers de Estrada – La sanción del daño moral en el derecho romano / Juan José Alba Crespo – Mesianismo y escatología en el descubrimiento de América / Florencio Hubeñak – Reunificación / Francisco Arias Pelerano – El estudio de los procesos de integración : importancia e implicancias de un enfoque político / Leonardo Hekimián

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This study investigates the meanings and significance of the seventh-day Sabbath for worship in the Seventh-day Adventist Church. In recent years, both the day and concept of Sabbath have attracted ecumenical attention, but the focus of scholarship has been placed on Sunday as the Lord's Day or Sabbath with little consideration given to the seventh-day Sabbath. In contrast, this project examines the seventh-day Sabbath and worship on that day from theological, liturgical, biblical and historical perspectives. Although not intended as an apology for Seventh-day Adventist practices, the work does strive to promote a critical and creative conversation with other theological and liturgical traditions in order to promote mutual, ecumenical understanding. Historical research into the origins and nature of the principal day for weekly Christian worship provides a starting point for discussion on Sabbath. Reconsideration of the relationship between Judaism and early Christianity in recent studies suggests that the influence of Judaism lasted longer than previously supposed, thereby prolonging the developmental process of Sabbath (seventh day) to Sunday. A possible coexistence of Sabbath and Sunday in early Christianity offers an alternative to perspectives that dichotomize Sabbath and Sunday from Christian antiquity onward, and thus for the Seventh-day Adventist Church, suggests biblical and historical validity for their Sabbath worship practice. Recent theological perspectives on Sabbath and Sunday are examined, particularly those of Karl Barth, Jürgen Moltmann and Pope John Paul II. While all three of these theologians stress the continuity of Sabbath and Sunday and speak mainly to a theology of Sunday, they do highlight the significance of Sabbath—which is relevant to an interpretation of seventh-day Sabbath worship. The study concludes that the seventh-day Sabbath is significant for worship in the Seventh-day Adventist Church because it symbolizes the relationship between God and human beings, reminds humanity of the creating and redeeming God who acts in history, and invites persons to rest and fellowship with God on a day sanctified by God.

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Tese de doutoramento, História (História e Cultura das Religiões), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Dans le contexte pastoral évangélique, il est très difficile de s’expliquer qu’un croyant puisse aimer et servir Dieu avec passion pour constater, quelques années plus tard, que la motivation qui le pousse vers Dieu a été étouffée. Bien qu’ils utilisent des termes différents, les entraineurs sportifs posent essentiellement la même question : comment inciter les personnes sous leur charge à fournir un rendement correspondant à leur potentiel. Si la motivation est le moteur du comportement, pour bien des personnes, les émotions en constituent le volant. Il semble que par nature l’humain oriente son comportement vers les émotions agréables et s’éloigne des émotions désagréables. C’est aussi vrai pour le sportif que pour le croyant. Cette étude propose une réflexion interdisciplinaire entre la théologie et la psychologie au sujet du plaisir, de la motivation et de l’action humaine, à la fois dans le sport moderne et dans la spiritualité, qui permette d’aborder notre problématique sous un nouvel éclairage. Les premiers chapitres ont pour objectifs d’identifier la rencontre entre le sport et la spiritualité (chapitre 1), de situer la problématique dans son contexte anthropologique à partir de la compréhension psychologique contemporaine de l’émotion (chapitre 2) et de la motivation (chapitre 3). Les chapitres qui suivent examinent la motivation humaine chez les sportifs à partir de la psychologie du sport (chapitre 4), avant de consulter deux théologiens protestants Jürgen Moltmann du courant libéral et John Piper, évangélique conservateur (chapitre 5) pour introduire la discussion théologique. Bien que la psychologie contemporaine ait été une discipline longtemps figée dans un paradigme darwinien ou humaniste, décriant l’empiètement de la théologie sur sa compréhension de l’humain, le chapitre 6 présente des exemples où une discussion théologique de l’humain, dépourvue de toute validité empirique, peut apporter une vision complémentaire à la psychologie contemporaine et contribuer au bien-être du sportif comme à celui du croyant. Ainsi, la contribution de la psychologie, qui est acceptable à une interprétation évangélique, peut apporter un éclaircissement sur les raisons possibles d’un changement de motivation chez le croyant dans son amour et son service envers Dieu. Le dernier chapitre se veut le prolongement de cette étude dans d’autres domaines, comme les études bibliques et le counseling auprès des croyants et des sportifs et dans le cadre de l’aumônerie militaire.

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Cette dissertation porte sur l’analyse syntactico-sémantique des verbes à trait de complexité. Le trait de complexité (Blanche-Benveniste et al. 1984) réunit une classe de verbes connue comme verbes ‘symétriques’, ‘réciproques’ ou ‘collectifs’ sans toutefois se limiter à ces ensembles (cf. grouiller, collectionner, amonceler, scinder, etc.). Ce trait induit une lecture ‘plurielle’ à l’entité formée du lexème verbal et de ses arguments et qui se traduit, sur le plan morphosyntaxique, par deux propriétés: sélection obligatoire d’une position syntaxique (sujet ou objet) au pluriel; en absence de ce pluriel morphologique, le trait de complexité se réalise par la sélection d’un complément prépositionnel correlié à une position syntaxique (sujet ou objet) et l’interprétation de ‘pluriel’ des deux éléments correliés. L’hypothèse générale, et point de départ de cette dissertation, consiste à préciser l’interprétation de ‘pluralité inhérente’ des verbes à trait de complexité comme étant de type ‘collectif’, défini comme désignant du ‘plus d’un en un’ (Jespersen, 1971). La notion de ‘collectif’ est à distinguer de la notion de ‘pluriel’ (Gillon, 1992) et permet d’expliquer le lien entre les deux propriétés morphosyntaxiques présentées. Cette hypothèse générale s’appuie sur la sélection d’un ensemble d’outils d’analyse. Un premier outil vise à rendre compte, du point de vue formel, des réseaux syntactico-sémantiques, par une représentation abstraite de la syntaxe verbale, conçue comme une ‘syntaxe de position’ et où sont délimitées, autour du noyau verbal, deux zones syntaxiques (zone SUJET et zone OBJET) constituées de points d’ancrage du trait de complexité. En tenant compte de la spécificité du ‘collectif’ par rapport à la ‘pluralité’, le recours au concept d’opérateurs de complexité, entendus comme des opérateurs du trait [+discret] (Doetjes, 1999), permet de mieux définir la notion du ‘collectif’ appliquée au domaine verbal. Les différents opérateurs – affixes dérivationnels, constructions prépositionnelles, constructions en SE - se situent à différents niveaux de structuration. L’analyse par ‘opérateurs de complexité’ ([+discret]) présuppose également la prise en compte de la fonction quantitative. Dans cette perspective, ces opérateurs induisent différents degrés de l‘individuation’ des constituants du ‘collectif’ dénoté par la sémantique des verbes à trait de complexité. Les échelles de gradation de [+discret] rendent compte de cette propriété. Les valeurs de ‘plus d’un’ et ‘en un’ dénotées par les expressions verbales à trait de complexité sont interprétées comme faisant partie d’une structure conceptuelle de type ‘tout-intégré’ d’après l’approche lexicale et multidimensionnelle de la sémantique conceptuelle des relations parties/tout de Moltmann (1997).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)