186 resultados para Eritema multiforme


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Fil: Rivarola, Emilce. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas

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Trata-se de estudo descritivo, exploratório, transversal, quantitativo, realizado com mulheres em tratamento quimioterápico para neoplasias de mama, em Aracaju-Sergipe-Brasil. O objetivo foi avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) destas mulheres que apresentaram reações adversas pós quimioterapia. Foram utilizados instrumentos contendo dados sócio demográficos, clínicos e terapêuticos, European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire-Core30 e formulário de registro de toxicidades dos antineoplásicos. Na análise dos dados, foram utilizados análise descritiva, cálculos de percentual, teste de Shapiro-Wilk, coeficiente de correlação de Pearson ou de Spearman, teste de ANOVA ou Kruskal-Wallis. Os resultados mostraram dados de 206 mulheres, a partir da segunda sessão de quimioterapia, com média de idade de 53,1 anos, maioria procedente de Sergipe, com Carcinoma Ductal Infiltrante, estadiamento III. A maioria realizou cirurgia oncológica, não realizaram radioterapia devido à grande fila de espera, o protocolo de quimioterapia mais comum foi TAC (docetaxel, doxorrubicina e ciclofosfamida). Quanto às reações adversas, a maioria não apresentou alterações hematológicas e metabólicas no momento da coleta das informações, nas alterações funcionais, a fadiga foi presente em 80,8% dos casos, de forma moderada. Nas alterações gastrintestinais, diarreia, constipação, mucosite, náusea, vômito e dor abdominal foram citadas pela maioria. Nas alterações dermatológicas, a alopecia, hiperpigmentação na pele, alterações nas unhas, prurido na pele, descamação e eritema multiforme foram citadas pelas entrevistadas. Nas alterações cardiovasculares, hipotensão e HAS sobressaíram-se. Nas alterações neurológicas, neuropatia periférica, perda da audição e zumbido foram comuns. Os resultados da avaliação da QVRS foram analisadas à luz do referencial teórico de Ferrel et al. (1995) com os seguintes resultados: média do escore 76,01; escalas funcionais apresentaram escore baixo, com aspectos físico, emocional, cognitivo, funcional e social bastante afetados após o tratamento, o desempenho de papéis e função emocional foram os mais prejudicados; na escala de sintomas, os domínios mais prejudicados foram: dificuldades financeiras, fadiga e insônia. Na análise de correlação, o escore geral da QVRS apresentou correlação estatisticamente significante com a quantidade de reações adversas na medula óssea. Em todos os casos estatisticamente significantes o domínio emocional apresentou correlações positivas e o domínio dor, correlações negativas. A idade apresentou correlação estatisticamente significante e negativa com os domínios físico e dificuldades financeiras e positiva com perda de apetite. Pelo procedimento de comparações múltiplas, as diferenças ocorreram entre os estados civis casado e separado e também casado e solteiro, entre as religiões católica e evangélica, entre os ensinos fundamental e médio e entre médio e superior; para a extensão da doença os domínios dor e insônia apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre as categorias de extensão. Para renda mensal, os domínios fisico, desempenho de papel, emocional, constipação e dificuldades financeiras apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre as categorias de renda. Nos domínios fisico, desempenho de papel e emocional as diferenças ocorreram entre as faixas de 1 a 3 e mais de 6 salários. Concluiu-se que as reações adversas causadas pelo tratamento antineoplásico com quimioterapia afetaram de algum modo as pacientes, causando déficits em vários domínios, prejudicando assim sua QVRS

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Existe uma grande quantidade de fármacos que provocam reacções adversas na mucosa oral. Os efeitos que causam são variados, nomeadamente angioedema, língua pilosa nigra, bruxismo, síndrome da boca ardente, candidose, queilite, xerostomia, eritema multiforme, hiperplasia gengival, glossite, halitose, hiperpigmentação das mucosas, hipersalivação, reações liquenóides, lupóides, penfigóides e tipo pênfigo, osteonecrose, tumefação das glandulas salivares, alterações do paladar, ulcerações, mucosite e lesões potencialmente malignas, entre outras. Com o presente trabalho pretende-se criar uma base de dados que facilite a pesquisa dos diferentes efeitos adversos e relação com a terapêutica prescrita ao paciente, de modo a auxiliar a vida ao Médico Dentista no contexto da prestação de serviços aos seus Utentes.

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O estágio curricular, descrito no presente relatório, teve lugar no Hospital Veterinário do Porto, num período de seis meses, desde 14 de setembro de 2015 a 14 de março de 2016. Este relatório foi realizado no âmbito do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária e encontra-se dividido em duas partes. A primeira referente à casuística acompanhada no decorrer do estágio e a segunda constituída por uma revisão bibliográfica subordinada ao tema “Eritema multiforme canino”. Seguidamente apresenta-se um caso clínico acompanhado pela autora, no âmbito desse mesmo tema. O eritema multiforme é uma doença imunomediada multifatorial descrita em humanos, cães, gatos, cavalos, bovinos e ovinos. A sua patogenia continua por esclarecer mas supõe-se que seja resultado de uma reação de hipersensibilidade mediada por células a vários antigénios. O seu diagnóstico é histopatológico, sendo que o prognóstico varia consoante a severidade das lesões e o conhecimento da causa; Abstract: Small Animal Surgery and Clinical Practice The externship described in this report took place at the Veterinary Hospital of Porto, in a six month period, between the 14th of September 2015 and the 14th of March 2016. This report was carried out under the masters degree in veterinary medicine and is divided into two parts. The first is related to the casuistics accompanied during the externship and the second consists of a literature review on the theme "Canine erythema multiforme", followed by a clinical case accompanied by the author, on the same subject. Erythema multiforme is a multifactorial immune-mediated disorder described in humans, dogs, cats, horses, cattle and sheep. Its pathogenesis remains unclear but is thought to be a result of a hypersensitivity reaction mediated by cells to various antigens. The diagnosis is histological, and the prognosis varies depending on the severity of lesions and the knowledge of the cause.

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Background. Pediatric glioblastoma multiforme (GBM) is rare, and there is a single study, a seminal discovery showing association of histone H3.3 and isocitrate dehydrogenase (IDH) 1 mutation with a DNA methylation signature. The present study aims to validate these findings in an independent cohort of pediatric GBM, compare it with adult GBM, and evaluate the involvement of important functionally altered pathways. Methods. Genome-wide methylation profiling of 21 pediatric GBM cases was done and compared with adult GBM data (GSE22867). We performed gene mutation analysis of IDH1 and H3 histone family 3A (H3F3A), status evaluation of glioma cytosine-phosphate-guanine island methylator phenotype (G-CIMP), and Gene Ontology analysis. Experimental evaluation of reactive oxygen species (ROS) association was also done. Results. Distinct differences were noted between methylomes of pediatric and adult GBM. Pediatric GBM was characterized by 94 hypermethylated and 1206 hypomethylated cytosine-phosphate-guanine (CpG) islands, with 3 distinct clusters, having a trend to prognostic correlation. Interestingly, none of the pediatric GBM cases showed G-CIMP/IDH1 mutation. Gene Ontology analysis identified ROS association in pediatric GBM, which was experimentally validated. H3F3A mutants (36.4%; all K27M) harbored distinct methylomes and showed enrichment of processes related to neuronal development, differentiation, and cell-fate commitment. Conclusions. Our study confirms that pediatric GBM has a distinct methylome compared with that of adults. Presence of distinct clusters and an H3F3A mutation-specific methylome indicate existence of epigenetic subgroups within pediatric GBM. Absence of IDH1/G-CIMP status further indicates that findings in adult GBM cannot be simply extrapolated to pediatric GBM and that there is a strong need for identification of separate prognostic markers. A possible role of ROS in pediatric GBM pathogenesis is demonstrated for the first time and needs further evaluation.

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BACKGROUND: Glioblastoma multiforme (GBM) is refractory to conventional therapies. To overcome the problem of heterogeneity, more brain tumor markers are required for prognosis and targeted therapy. We have identified and validated a promising molecular therapeutic target that is expressed by GBM: human multidrug-resistance protein 3 (MRP3). METHODS: We investigated MRP3 by genetic and immunohistochemical (IHC) analysis of human gliomas to determine the incidence, distribution, and localization of MRP3 antigens in GBM and their potential correlation with survival. To determine MRP3 mRNA transcript and protein expression levels, we performed quantitative RT-PCR, raising MRP3-specific antibodies, and IHC analysis with biopsies of newly diagnosed GBM patients. We used univariate and multivariate analyses to assess the correlation of RNA expression and IHC of MRP3 with patient survival, with and without adjustment for age, extent of resection, and KPS. RESULTS: Real-time PCR results from 67 GBM biopsies indicated that 59/67 (88%) samples highly expressed MRP3 mRNA transcripts, in contrast with minimal expression in normal brain samples. Rabbit polyvalent and murine monoclonal antibodies generated against an extracellular span of MRP3 protein demonstrated reactivity with defined MRP3-expressing cell lines and GBM patient biopsies by Western blotting and FACS analyses, the latter establishing cell surface MRP3 protein expression. IHC evaluation of 46 GBM biopsy samples with anti-MRP3 IgG revealed MRP3 in a primarily membranous and cytoplasmic pattern in 42 (91%) of the 46 samples. Relative RNA expression was a strong predictor of survival for newly diagnosed GBM patients. Hazard of death for GBM patients with high levels of MRP3 RNA expression was 2.71 (95% CI: 1.54-4.80) times that of patients with low/moderate levels (p = 0.002). CONCLUSIONS: Human GBMs overexpress MRP3 at both mRNA and protein levels, and elevated MRP3 mRNA levels in GBM biopsy samples correlated with a higher risk of death. These data suggest that the tumor-associated antigen MRP3 has potential use for prognosis and as a target for malignant glioma immunotherapy.

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This study has investigated the effects of herpes simplex thymidine kinase gene (HSV-tk) transfer followed by ganciclovir treatment as adjuvant gene therapy to surgical resection in patients with recurrent glioblastoma multiforme (GBM). The study was open and single-arm, and aimed at assessing the feasibility and safety of the technique and indications of antitumor activity. In 48 patients a suspension of retroviral vector-producing cells (VPCs) was administered by intracerebral injection immediately after tumor resection. Intravenous ganciclovir was infused daily 14 to 27 days after surgery. Patients were monitored for adverse events and for life by regular biosafety assaying. Tumor changes were monitored by magnetic resonance imaging (MRI). Reflux during injection was a frequent occurrence but serious adverse events during the treatment period (days 1-27) were few and of a nature not unexpected in this population. One patient experienced transient neurological disorders associated with postganciclovir MRI enhancement. There was no evidence of replication-competent retrovirus in peripheral blood leukocytes or in tissue samples of reresection or autopsy. Vector DNA was shown in the leukocytes of some patients but not in autopsy gonadal samples. The median survival time was 8.6 months, and the 12-month survival rate was 13 of 48 (27%). On MRI studies, tumor recurrence was absent in seven patients for at least 6 months and for at least 12 months in two patients, one of whom remains recurrence free at more than 24 months. Treatment-characteristic images of injection tracks and intracavity hemoglobin were apparent. In conclusion, the gene therapy is feasible and appears to be satisfactorily safe as an adjuvant to the surgical resection of recurrent GBM, but any benefit appears to be marginal. Investigation of the precise effectiveness of this gene therapy requires prospective, controlled studies.

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We report use of PEG-DSPE coated oxidized graphene nanoribbons (O-GNR-PEG-DSPE) as agent for delivery of anti-tumor drug Lucanthone (Luc) into Glioblastoma Multiformae (GBM) cells targeting base excision repair enzyme APE-1 (Apurinic endonuclease-1). Lucanthone, an endonuclease inhibitor of APE-1, was loaded onto O-GNR-PEG-DSPEs using a simple non-covalent method. We found its uptake by GBM cell line U251 exceeding 67% and 60% in APE-1-overexpressing U251, post 24 h. However, their uptake was ~ 38% and 29% by MCF-7 and rat glial progenitor cells (CG-4), respectively. TEM analysis of U251 showed large aggregates of O-GNR-PEG-DSPE in vesicles. Luc-O-GNR-PEG-DSPE was significantly toxic to U251 but showed little/no toxicity when exposed to MCF-7/CG-4 cells. This differential uptake effect can be exploited to use O-GNR-PEG-DSPEs as a vehicle for Luc delivery to GBM, while reducing nonspecific cytotoxicity to the surrounding healthy tissue. Cell death in U251 was necrotic, probably due to oxidative degradation of APE-1.

Graphical abstract

We used O-GNR-PEG-DSPE as a reliable, non-toxic vehicle for delivery of APE-1 inhibiting Lucanthone into GBM tumor cell lines. LUC-O-GNR-PEG-DSPE particles showed 60% or more uptake by CMV/U251 and A1-5/CMV/U251 where as the uptake by MCF7 and normal CG4 glial cells was much lower (38% and 29% respectively). Different concentrations of Luc (5–80 μM) loaded onto O-GNR-PEG-DSPE showed lower toxicity in the exposed cells compared to the free drug, due to possible slow release of the drug from this particle, which ensures minimum non-specific release of the drug from the particle once it is injected in vivo.
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BACKGROUND: Glioblastoma multiforme (GBM), a highly invasive and vascular cancer, responds poorly to conventional cytotoxic therapy. Integrins, widely expressed in GBM and tumor vasculature, mediate cell survival, migration and angiogenesis. Cilengitide is a potent alphavbeta3 and alphavbeta5 integrin inhibitor. OBJECTIVE: To summarize the preclinical and clinical experience with cilengitide for GBM. METHODS: Preclinical studies and clinical trials evaluating cilengitide for GBM were reviewed. RESULTS/CONCLUSIONS: Cilengitide is active and synergizes with external beam radiotherapy in preclinical GBM models. In clinical trials for recurrent GBM, single-agent cilengitide has antitumor benefits and minimal toxicity. Among newly diagnosed GBM patients, single-arm studies incorporating cilengitide into standard external beam radiotherapy/temozolomide have shown encouraging activity with no increased toxicity and have led to a planned randomized Phase III trial.

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El Glioblastoma multiforme (GBM), es el tumor cerebral más frecuente, con pronóstico grave y baja sensibilidad al tratamiento inicial. El propósito de este estudio fue evaluar si la Difusión en RM (IDRM), es un biomarcador temprano de respuesta tumoral, útil para tomar decisiones tempranas de tratamiento y para obtener información pronostica. Metodología La búsqueda se realizo en las bases de datos EMBASE, CENTRAL, MEDLINE; las bibliografías también fueron revisadas. Los artículos seleccionados fueron estudios observacionales (casos y controles, cohortes, corte transversal), no se encontró ningún ensayo clínico; todos los participante tenían diagnostico histopatológico de GBM, sometidos a resección quirúrgica y/o radio-quimioterapia y seguimiento de respuesta al tratamiento con IDRM por al menos 6 meses. Los datos extraídos de forma independiente fueron tipo de estudio, participantes, intervenciones, seguimiento, desenlaces (sobrevida, progresión/estabilización de la enfermedad, muerte) Resultados Quince estudios cumplieron los criterios de inclusión. Entre las técnicas empleadas de IDRM para evaluar respuesta radiológica al tratamiento, fueron histogramas del coeficiente aparente de difusion ADC (compararon valores inferiores a la media y el percentil 10 de ADC, con los valores superiores); encontrando en términos generales que un ADC bajo es un fuerte predictor de sobrevida y/o progresión del tumor. (Esto fue significativo en 5 estudios); mapas funcionales de difusion (FDM) (midieron el porcentaje de cambio de ADC basal vs pos tratamiento) que mostro ser un fuerte predictor de sobrevida en pacientes con progresión tumoral. DISCUSION Desafortunadamente la calidad de los estudios fue intermedia-baja lo que hace que la aplicabilidad de los estudios sea limitada.

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Se estudia la figura del docente y literato italiano Ugo Enrico Paoli, prácticamente a un año de su muerte. Se analiza su biografía, su personalidad y su actividad profesional. Fue maestro en todas las ramificaciones de la docencia, desde la enseñanza técnica elemental hasta la universitaria, pasando por la enseñanza medía. Investigador sagaz, filólogo, jurista de fama mundial, papirólogo, arqueólogo, conferenciante y orador y ameno divulgador de las antigüedades griegas y romanas, y, por encima de todo, escritor y poeta latino. Se hace especial referencia al magisterio escrito y poético de Paoli, sobre todo al de sus últimos años.

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A talidomida é um fármaco utilizado atualmente no tratamento do eritema nodoso hansênico no Brasil. Métodos: Estudo prospectivo para acompanhar a evolução clínica, registrar os eventos adversos e determinar as concentrações plasmáticas de talidomida em dose diária de 100mg/dia, em 20 pacientes com manifestações clínicas de eritema nodoso hansênico, divididos em dois grupos: após ou em curso da poliquimioterapia para hanseníase. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas nos grupos no decorrer do estudo, tanto na evolução clínica favorável dos pacientes, de 70% e 90%, quanto nos eventos adversos registrados que foram tontura e sonolência. Os teores plasmáticos de talidomida em D7 e D14 foram de 0,82±0,4µg/mL e 0,79±0,3µg/mL no grupo 1 e de 0,82±0,4 e 1,55±1,0 no grupo 2, respectivamente. Conclusões: Na amostra estudada, a poliquimioterapia não interferiu na evolução clínica, na incidência dos efeitos adversos e nos níveis plasmáticos de talidomida.