944 resultados para Equity capital


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In this review piece, we survey the literature on the cost of equity capital implications of corporate disclosure and conservative accounting policy choice decisions with the principle objective of providing insights into the design and methodological issues, which underlie the empirical investigations. We begin with a review of the analytical studies most typically cited in the empirical research as providing a theoretical foundation. We then turn to consider literature that offers insights into the selection of proxies for each of our points of interest, cost of equity capital, disclosure quality and accounting conservatism. As a final step, we review selected empirical studies to illustrate the relevant evidence found within the literature. Based on our review, we interpret the literature as providing the researcher with only limited direct guidance on the appropriate choice of measure for each of the constructs of interest. Further, we view the literature as raising questions about both the interpretation of empirical findings in the face of measurement concerns and the suitability of certain theoretical arguments to the research setting. Overall, perhaps the message which is most clear is that one of the most controversial and fundamental issues underlying the literature is the issue of the diversifiability or nondiversifiability of information effects.

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This study seeks insights into the economic consequences of accounting conservatism by examining the relation between conservatism and cost of equity capital. Appealing to the analytical and empirical literatures, we posit an inverse relation. Importantly, we also posit that the strength of the relation is conditional on the firm’s information environment, being the strongest for firms with high information asymmetry and the weakest (potentially negligible) for firms with low information asymmetry. Based on a sample of US-listed entities, we find, as predicted, an inverse relation between conservatism and the cost of equity capital, but further, that this relation is diminished for firms with low information asymmetry environments. This evidence indicates that there are economic benefits associated with the adoption of conservative reporting practices and leads us to conclude that conservatism has a positive role in accounting principles and practices, despite its increasing rejection by accounting standard setters.

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Bank managers often claim that equity is expensive, which contradicts the Modigliani-Miller irrelevance theorem. An opaque bank must signal its solvency by paying high and stable dividends in order to keep depositors tranquil. This signalling may require costly liquidations if the return on assets has been poor, but not paying the dividend might trigger a run. A strongly capitalized bank should keep substantial amounts of risk-free yet non-productive currency because the number of shares is high, which is costly. The dividend is informative of the state of the bank; rational depositors react to it.

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This paper deals with the subject of mitigating high ‘Equity Capital’ Risk Exposure to ‘Small Cap’ Sector in India. Institutional investors in India are prone to be risk averse when it comes to investing in the small cap sector in India as they find the companies risky and volatile. This paper will help analyse ‘Key Factors of success’ for ‘Institutional Investors’ whilst investing in Small Cap sector in India as some of these Indian small cap stocks offer handsome returns despite economic downturn. This paper has been harnessed carefully under the influence of expert investors, which includes Benjamin Graham (Security Analysis); Warren Buffet; Philip Fisher (Common Stocks and Uncommon Profits); and Aswath Damodaran.

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Este trabalho procura identificar e analisar as particularidades inerentes ao investimento em tecnologias limpas (Cleantech) no Brasil que fazem destes ativos uma classe tão promissora ao investimento da indústria de Private Equity e Venture Capital (PE/VC). Foram conduzidas entrevistas semi-estruturadas em profundidade com alguns gestores de fundos de PE/VC do mercado brasileiro, e três estudos de caso: uma empresa num segmento do setor agrícola (aquicultura), uma empresa de reciclagem de resíduos sólidos e uma empresa de energia limpa. Uma indústria com histórico de sucesso na promoção de tecnologias hoje essenciais para o dia a dia da sociedade, habituada a financiar projetos nas áreas de internet, software, tecnologia da informação (TI), telecomunicação e saúde, agora, mostra-se cada vez mais interessada em financiar projetos que endereçam a problemática das mudanças climáticas. Principalmente projetos que abordam os temas mais sensíveis às questões climáticas como geração de energia, agricultura, água, resíduos, eficiência energética e industrial. Os estudos de caso e as entrevistas tornam evidentes diversas particularidades do investimento em Cleantech. Trata-se de projetos intensivos em capital e, em alguns casos, com longos períodos de maturação. São altamente dependentes de políticas públicas que regulamentem e incentivem sua adoção, não só nos estágios iniciais de desenvolvimento, mas também favorecendo seu ganho de escala. Não podem ser empregados em qualquer localização pois dependem da vocação geográfica da localidade onde serão instalados. Em muitos casos, apresentam custos iniciais superiores às tecnologias vigentes relacionados principalmente ao estágio tecnológico em que se encontram e à curva de aprendizado. Conclui que tais particularidades não limitam o interesse da indústria de PE/VC, pelo contrário, muitas delas favorecem o investimento de capital de risco na medida em que reduzem determinados riscos do investimento.

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Este trabalho é uma análise dos efeitos da implementação das últimas recomendações do Basel Committee on Banking Supervision (BCBS) também conhecidas como o Basel III de 2010 que deverão ser faseadamente implementadas desde 1 de Janeiro de 2013 até 1 de Janeiro de 2019, no capital próprio dos bancos Portugueses. Neste trabalho assume-se que os ativos pesados pelo risco de 2012 mantêm-se constantes e o capital terá de ser aumentado segundo as recomendações ano após ano até ao fim de 2018. Com esta análise, pretende-se entender o nível de robustez do capital próprio dos bancos Portugueses e se os mesmos têm capital e reservas suficientes para satisfazer as recomendações de capital mínimo sugeridas pelo BCBS ou caso contrário, se necessitarão de novas injeções de capital ou terão de reduzir a sua atividade económica. O Basel III ainda não foi implementado em Portugal, pois a União Europeia está no processo de desenvolvimento e implementação do Credit Requirement Directive IV (CRD IV) que é uma recomendação que todos os bancos centrais dos países da zona Euro deverão impor aos respetivos bancos. Esta diretiva da União Europeia é baseada totalmente nas recomendações do Basel III e deverá ser implementada em 2014 ou nos anos seguintes. Até agora, os bancos Portugueses seguem um sistema com base no aviso 6/2010 do Banco de Portugal que recomenda o cálculo dos rácios core tier 1, tier 1 e tier 2 usando o método notações internas (IRB) de avaliação da exposição do banco aos riscos de crédito, operacional, etc. e onde os ativos ponderados pelo risco são calculados como 12,5 vezes o valor dos requisitos totais de fundos calculados pelo banco. Este método é baseado nas recomendações do Basel II que serão substituídas pelo Basel III. Dado que um dos principais motivos para a crise económica e financeira que assolou o mundo em 2007 foi a acumulação de alavancagem excessiva e gradual erosão da qualidade da base do capital próprio dos bancos, é importante analisar a posição dos bancos Portugueses, que embora não sejam muito grandes a nível global, controlam a economia do país. Espera-se que com a implementação das recomendações do Basel III não haja no futuro uma repetição dos choques sistémicos de 2007. Os resultados deste estudo usando o método padrão recomendado pelo BCBS mostram que de catorze bancos Portugueses incluídos neste estudo, apenas seis (BES, Montepio, Finantia, BIG, Invest e BIC) conseguem enquadrar nas recomendações mínimas do Basel III até 1-1- 2019 e alguns outros estão marginalmente abaixo dos rácios mínimos (CGD, Itaú e Crédito Agrícola).

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Esta dissertação analisa o controle societário nas companhias com investimentos de fundos de private equity e venture capital (PE/VC). Lerner e Schoar argumentam que os fundos de PE/VC assumem o controle através da participação acionária majoritária em países do civil law, como o Brasil, em virtude dos baixos índices de proteção aos investidores. Este trabalho investiga a aplicabilidade dessa hipótese nas companhias com investimento de fundos de PE/VC que realizaram a abertura de capital entre os anos de 2004 a 2008. Neste período, 38 companhias com investimento de fundos de PE/VC ingressaram no Novo Mercado da BM&FBovespa. Algumas companhias do Novo Mercado possuem uma estrutura de propriedade mais dispersa e a ausência de um controlador definido. Nessas companhias, acionistas vinculam os seus direitos de voto em um acordo de acionistas para obtenção de mais de 50% do capital votante e para o exercício do controle da sociedade. O acordo de acionistas, portanto, serve como um substituto à participação majoritária em algumas companhias do Novo Mercado. Desta forma, este trabalho analisa a hipótese de que o acordo de acionistas serve como substituto à participação acionária nas companhias com investimentos de fundos de PE/VC, regulando um controle compartilhado.

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Apesar dos princípios da indústria de Private Equity (PE) datar-se do início do século, foi apenas há algumas décadas que este segmento da indústria financeira tomou grandes proporções no mundo e voltou seus olhos para o Brasil, onde vem crescendo substancialmente nos últimos anos. Neste cenário, além de grandes volumes financeiros e expressivos retornos, está inserido também um elevado nível de risco e uma forte presença de assimetria de informação. É neste contexto, portanto, que este trabalho buscou analisar o processo de tomada de decisão de fundos de PE no Brasil. Para tal, o estudo foi conduzido com quatro representativos gestores brasileiros de Private Equity onde a coleta de dados deu-se por entrevistas abertas e presenciais no período de agosto a dezembro de 2013. Encontrou-se um processo de tomada de decisão semelhante ao visto na literatura estudada, com algumas particularidades em cada gestor. Notou-se também que existem diferenças em algumas partes específicas do processo de decisão entre os gestores que adotam estratégia de investimento majoritária e os de estratégia predominantemente minoritária. Por fim, encontrou-se uma particularidade relevante entre a tomada de decisão dos gestores que possuem em seus fundos cotistas locais e àqueles unicamente com cotistas estrangeiros.

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No contexto do Capital Asset Pricing Model (CAPM), este trabalho investiga a significância da alavancagem financeira na construção do risco sistemático. Testamos com dados brasileiros o procedimento de desalavancagem e realavancagem do beta comumente realizado por analistas financeiros para a construção do custo de capital próprio de empresas não negociadas em bolsa de valores. Os resultados apontam que a inclusão do tax shield na fórmula de desalavancagem/realavancagem e a utilização de valores de mercado produzem resultados mais robustos, ao passo que as divisões por setores possuem pouca capacidade como segmentadores de classe de risco sistemático.

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Tax planners often choose debt over equity financing. As this has led to increased corporate debt financing, many countries have introduced thin capitalization rules to secure their tax revenues. In a general capital structure model we analyze if thin capitalization rules affect dividend and financing decisions, and whether they can partially explain why corporations receive both debt and equity capital. We model the Belgian, German and Italian rules as examples. We find that the so-called Miller equilibrium and definite financing effects depend significantly on the underlying tax system. Further, our results are useful for the treasury to decide what thin capitalization type to implement.

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For the last three decades, the Capital Asset Pricing Model (CAPM) has been a dominant model to calculate expected return. In early 1990% Fama and French (1992) developed the Fama and French Three Factor model by adding two additional factors to the CAPM. However even with these present models, it has been found that estimates of the expected return are not accurate (Elton, 1999; Fama &French, 1997). Botosan (1997) introduced a new approach to estimate the expected return. This approach employs an equity valuation model to calculate the internal rate of return (IRR) which is often called, 'implied cost of equity capital" as a proxy of the expected return. This approach has been gaining in popularity among researchers. A critical review of the literature will help inform hospitality researchers regarding the issue and encourage them to implement the new approach into their own studies.

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In the USA today, the precipitous rise of new financial mechanisms for capitalisation of firms as well as the merger and acquisition of others, especially risk equity capital through venture capitalist and investment banking, has sparked growth and helped to bring the economy out of the 1990s recession into a robust continuous growth pattern well positioned for the next century. The scenario is not new. For the venture capitalists of ''Silicon Valley'' in California, the experience is not new. They have seen the new industries arise before, like a phoenix from ashes of ruin, despair and even failure. Venture capital poured into high tech start-up companies has been an enormous source of financial support for the entrepreneurs who head new and growing companies. The mid-1990s marked the most dramatic increase yet recorded. Indicators, such as the NASDAQ document, outlined the solid and continuous growth in high tech industries. The paper discusses investment in US corporations within the context of governance and management of the company. Discussion about the various forms of finance are related to the organisation and management of the US corporation. Critical to any firm today are its ability to find innovative, new products or services. A growing literature on resource-base framework for analysis will be discussed as part of the firm's development of research for commercialisation. The results of a recent survey further shed light on the relationship between corporate financial management and allocated resources for research and development as the ''engine'' for new product development and therefore corporate market share and growth. The conclusion is that more financial mechanisms will be created and changed within US corporate systems to adjust, grow, and expand companies in the global economic arena, as the inevitable economic pattern leads to mergers, consolidations, and increasing cooperation and alliances among firms.

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Se propone un planteamiento teórico/conceptual para determinar si las relaciones interorganizativas e interpersonales de la netchain de las cooperativas agroalimentarias evolucionan hacia una learning netchain. Las propuestas del trabajo muestran que el mayor grado de asociacionismo y la mayor cooperación/colaboración vertical a lo largo de la cadena están positivamente relacionados con la posición horizontal de la empresa focal más cercana del consumidor final. Esto requiere una planificación y una resolución de problemas de manera conjunta, lo que está positivamente relacionado con el mayor flujo y diversidad de la información/conocimiento obtenido y diseminado a lo largo de la netchain. Al mismo tiempo se necesita desarrollar un contexto social en el que fluya la información/conocimiento y las nuevas ideas de manera informal y esto se logra con redes personales y, principalmente, profesionales y con redes internas y, principalmente, externas. Todo esto permitirá una mayor satisfacción de los socios de la cooperativa agroalimentaria y de sus distribuidores y una mayor intensidad en I+D, convirtiéndose la netchain de la cooperativa agroalimentaria, así, en una learning netchain.