835 resultados para Ensino superior


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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação, 2015.

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O Ensino Superior Militar (ESM) tem sido alvo de uma crescente e harmoniosa integração no sistema de ensino superior português, mantendo a prioridade na formação de excelência dos oficiais dos quadros permanentes dos três ramos das Forças Armadas e da Guarda Nacional Republicana, assim como na valorização das ciências militares enquanto vetor de afirmação estratégica. Neste âmbito, os estabelecimentos de Ensino Superior Público Universitário Militar (EESPUM) têm efetuado, ao longo dos últimos anos, uma reforma profunda, tanto ao nível das estruturas que os integram, como dos ciclos de estudo que proporcionam. Esta reforma tem tido como pressupostos, entre outros, a excelência da formação, a evolução do Processo de Bolonha, a "transformação" da segurança e defesa , a avaliação e certificação por parte da Agência para a Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), a otimização dos recursos humanos e materiais, e a necessidade da criação de mais e melhores sinergias ao nível do ESM. Depois de um período em que se publicaram vários artigos sobre o ESM, designadamente nos anos que antecederam a criação do IESM, poucas notícias têm sido publicadas sobre as reformas em curso, para além da referência aos diplomas legais mais ou menos relacionados com a matéria. Na prática, constata-se que existe um desconhecimento generalizado, inclusivamente entre os militares, relativamente a todo o processo da reforma em curso no ESM. Muito para além da integração das alunas do sexo feminino, da formação de oficiais da Guarda Nacional Republicana (GNR) na AM (desde 1991) ou da presença de alunos dos países de língua oficial portuguesa nos EESPUM, a reforma tem sido mais estruturante, ao evoluir para níveis mais avançados de ensino, designadamente: assegurando o mestrado integrado aos novos oficiais dos quadros permanentes das Forças Armadas e da GNR, sustentado por um novo tipo de ensino, mais exigente ao nível técnico e pedagógico para os docentes e mais responsabilizante para os alunos (mas sem deixar de cuidar da reformação militar e comportamental - estandartes da especificidade); garantindo mestrados e doutoramentos ( em associação com universidades ) abertos a alunos militares e civis em áreas estratégicas das ciências militares. Com a publicação deste artigo pretende fazer-se um ponto de situação da reforma em curso , informando e opinando sobre os aspetos essenciais, de modo a que o público em geral e os militares em particular possam ter uma visão mais correta, transparente, construtiva e abrangente do trabalho já desenvolvido e muito especialmente do trabalho em desenvolvimento.

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Nos últimos anos, tem-se verificado um interesse crescente por parte das instituições de ensino superior pela área do empreendedorismo, o qual se tem traduzido num aumento da oferta de programas de ensino nesta área. Esta oferta formativa tem sofrido a influência de áreas científicas distintas, sendo atualmente considerado um fenómeno multidisciplinar. Apesar disso, não existe ainda consenso quanto à metodologia, conteúdos programáticos e objetivos específicos mais adequados no ensino do empreendedorismo. A presente investigação pretende identificar as metodologias, conteúdos e objetivos pedagógicos mais comuns na lecionação de unidades curriculares de empreendedorismo pelos docentes das instituições de ensino superior portuguesas. Para isso, optou-se por uma metodologia de recolha de dados qualitativa, o Método de Delphi, uma vez que este é considerado adequado para estudos exploratórios e quando se permite alcançar uma opinião consensual de peritos em torno de um determinado tema. Verificou-se que existe nas instituições de ensino superior em Portugal uma grande variedade de práticas e metodologias utilizadas para o ensino do empreendedorismo. Segundo a opinião dos peritos envolvidos neste estudo, a lecionação desta unidade curricular deve envolver uma componente teórica, onde são introduzidos conceitos básicos relacionados com o desenvolvimento de uma empresa, e uma componente mais prática, que incitem a ação do aluno. Verifica-se, ainda, que o desenvolvimento de competências não-cognitivas parece ter um menor relevo, comparativamente ao desenvolvimento de competências cognitivas, como a elaboração de um plano de negócios.

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Apesar da contribuição específica das Geociências para a prossecução da cidadania democrática, não existem referências a esta área do saber nos documentos emanados da União Europeia (UE), ou pelo menos os autores não as conhecem. Este artigo reune breves notas e preocupações acerca da educação em ciências e analisa o lugar que as Geociências assumem na educação não superior no sistema educativo português, tema que interessa ao Brasil. A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (cf. www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf) tenciona dar maior visibilidade aos três grandes pilares – liberdade, igualdade, solidariedade –, e reforçar sua proteção à luz da evolução da sociedade, do progresso social e da evolução científica e tecnológica. Com o objetivo de desenvolver valores comuns e, simultaneamente, respeitar a diversidade das identidades nacionais, destaca-se aqui o artigo 14º: “1. Todas as pessoas têm direito à educação, bem como o acesso à formação profissional e contínua. 2. Este direito inclui a possibilidade de frequentar gratuitamente o ensino obrigatório.” É reconhecida, nos documentos da União Europeia (UE), a necessidade de os cidadãos intervirem na vida politica e social não só para assegurar o desenvolvimento de valores democráticos fundamentais mas, também, para fomentar a coesão social em período de diversidade de identidades. Neles a educação é vista como via facilitadora de promoção da equidade, constituindo um dos grandes objetivos do atual quadro estratégico para cooperação europeia, em vigor até 2020. A formulação de estratégias eficazes para atingir a equidade coloca desafios nos níveis político, científico, económico e social. É, assim, compreensível que, na sequência da Estratégia Europa 2010, a educação seja tida como centralidade da Estratégia Europa 2020, prevendo-se, por exemplo, reduções de abandono escolar para níveis inferiores a 10%, enquanto se aponta o patamar de 40% para que cidadãos entre os 30 e 34 anos concluam o ensino superior, tudo isto até 2020. Seria bom que, ao mesmo tempo em que se ressalta a importância da Educação dos cidadãos, sejam significativamente ampliados “os níveis de investimento em recursos humanos, a fim de dar prioridade ao mais importante trunfo da Europa (os seus cidadãos)” (cf. http://eur-lex.europa.eu/ legal-content/EN/TXT/HTML/?uri=URISERV:c11047&from=EN) – não se dê preferência a uma perspetiva de “educação contábil”, isto é, segundo Licínio Lima (cf. http://repositorium.sdum. uminho.pt/bitstream/1822/11788/1/Artigo%20RBE.pdf), orientação centrada na preparação do cidadão para a grande finalidade da competição, assente na ideia do mercado global adaptado à chamada racionalidade económica. Seria muito desejável que nas orientações de Bruxelas estivessem presentes as preocupações de Fraser & Gordon (1994 citadas por Licínio Lima, p. 74 da URL ‘RBE.pdf’ acima): “hoje, quando a retórica acerca do ‘triunfo da democracia’ acompanha a devastação económica, é tempo de insistir que não pode existir cidadania democrática sem direitos sociais”.

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Este estudo procura caracterizar a relação entre Escola e Família na perspectiva de alunos futuros Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico do 1º ciclo, no contexto do seu estágio final de quarto ano. Partindo do pressuposto que as concepções dos alunos não se formulam num vazio, procura-se compreender as concepções teóricas e práticas acerca da relação entre Escola e Família destes alunos, no contexto da formação que os enquadra e igualmente no contexto das escolas onde realizam o seu estágio final. Realizámos um estudo de caso em duas Instituições de Ensino Superior, a Escola Superior de Educação de Beja e a Universidade de Évora, nomeadamente a quatro turmas de quarto ano das duas licenciaturas já referidas. Como instrumentos de recolha de dados fizemos uma análise das disciplinas do plano de estudos de cada licenciatura, assim como fizemos também uma análise dos instrumentos de planificação e avaliação que estes estabelecimentos de ensino utilizam, e ainda aplicámos aos alunos um inquérito por questionário. Os resultados que obtivemos mostram que os alunos dão importância à relação de complementaridade e de relação entre Escola e Família, não considerando assim a separação entre estes dois agentes educativos. Como tal, estes alunos consideraram que os professores e educadores devem ter em consideração o envolvimento das Famílias nas suas planificações de actividades e assumir os pais como agentes educativos activos. Estes dados só fazem sentido, uma vez que quer a Escola Superior de Educação de Beja, quer a Universidade de Évora, parecem fornecer aos seus alunos, formação para que estes estejam sensibilizados para a promoção da relação entre Escola e Família, através de vários propósitos que exigem aos seus alunos. Contudo salientamos uma formação inicial mais abrangente e exigente na Universidade de Évora. Ainda assim, é um facto que estes alunos encontraram factores que dificultaram o estabelecimento da relação entre Escola e Família ao longo dos seus estágios finais, no entanto, conseguiram estabelecer estratégias de modo a ultrapassá-las, estratégias estas, na sua maioria inseridas nos tipo 2 e 3 da tipologia de Joyce Epstein, assim como estratégias ligadas à comunicação e promoção da participação conjunta em actividades realizadas tanto dentro como fora da sala e/ou Instituição. ABSTRACT: This study characterizes the school-family relationships from the point of view of pre­school and primary student-teachers in their final year of initial training. Assuming that the student’s conceptions are not build in an empty context, we seek to understand the theoretical and practical concepts about the school-family relationships of these students, in the context of their experience at the University and at the schools where they undergo their final practicum. This is a case-study of two higher education institutions: Escola Superior de Educação de Beja and Universidade de Évora, and two courses in each institution: Pre-school Education and Primary School Teaching; the students belong to the four final years of these courses. Data included documentary analysis of the courses plans and the planning and evaluation instruments used within each course and a questionnaire to all students of each course. Results point out to an understanding of school-family relationships characterized by complementarity and reciprocity, rejecting a view of separation between school and family. These students considered important that teachers include in their plans opportunities to involve families and that they consider families as active educational agents. These results seem to be associated with the higher education institutions programs which encourage and require students to adopt such approach. The results seem to suggest that the teachers' training at the Universidade de Évora is slightly broader and more demanding. Despite these students having found some resistances and difficulties during their practicum in relation to implementing school and family links, they were also able to implement some strategies to overcome these difficulties. The strategies students used were mainly within Joyce Epstein's type tow and tree; strategies were mainly directed to promote communication and joint participation in activities inside as well as outside the classroom and the school.

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Relatório Final do Projecto “Janelas Curriculares de Educação Popular no Ensino Superior Universitário”, promovido pela Universidade Túlio Espanca da Universidade de Évora entre 1 de Setembro de 2014 a 31 de Agosto de 2016 e financiado pelo Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações/Projetos de desenvolvimento do ensino superior/Projetos inovadores no domínio educativo 2014.

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Este artigo descreve uma experiência pedagógica que cruza ensino, investigação e intervenção social, desenvolvida no âmbito de uma disciplina de metodologia de investigação qualitativa com alunos universitários dos cursos de Sociologia e Ciências da Informação e da Documentação na cidade de Évora (sul de Portugal, Europa). O projecto de iniciação à investigação científica “(Por)Portas e Travessas” foi incluído no plano de actividades 2015 do CLASE – Conselho Local de Acção Social de Évora com o propósito de analisar e compreender a experiência do envelhecimento por relação com o espaço urbano no centro histórico de Évora, classificado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1986. A investigação foi desenvolvida em várias fases de recolha e análise de dados, incluindo a aplicação de entrevistas e realização de etnografias urbanas em diversas ruas e travessas da cidade, culminando com uma sessão pública organizada pelos estudantes, onde os residentes foram também convidados a participar como comentadores. Espera-se que a experiência aqui descrita sirva de base a uma reflexão sobre a relação entre ensino (superior), investigação e intervenção social que, tendo a cidade em pano de fundo, potencie um envolvimento mais rico e criativo entre o ambiente académico, a sociedade civil e a comunidade local.

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A pesquisa tem como objetivo principal compreender as bases teórico-metodológicas do ensino de Geomorfologia e contribuir para o ensino de Geomorfologia tendo em vista a análise das principais instituições públicas de ensino superior em de Geografia do estado de São Paulo. Constituem-se objetivos específicos da pesquisa: a) Analisar as obras bibliográficas que tratam sobre os diferentes significados (ideológicos, sociais, geográficos, aplicação do conhecimento prático) que podem ser atribuídos ao relevo no contexto do Ensino de Geomorfologia; b) Compreender as influências das principais correntes teóricas na explicação da formação da Terra, como o Catastrofismo, Uniformitarismo e o Evolucionismo e o reflexo destas sobre as Teorias Geomorfológicas que explicam o relevo terrestre; c) Compreender as principais influências das escolas de pensamento geomorfológico anglo-americana e germânica sobre o Ensino de Geomorfologia brasileiro instituído no estado de São Paulo; d) Compreender as bases teórico-conceitual que sustentam as disciplinas de Geomorfologia inseridas no curso de Geografia (Teoria, conceitos, terminologias, processos, método científico, abordagem pedagógica); e) Analisar os procedimentos metodológicos gerais e específicos desenvolvidos pelos professores nas universidades. Foram realizadas no total, oito entrevistas com professores que lecionam a disciplina de Geomorfologia em cursos de Geografia das universidades públicas do Estado de São Paulo.

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O trabalho aqui apresentado foi desenvolvido na disciplina de estágio supervisionado IV do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará. A pesquisa teve o intuito de incentivar os alunos de escolas públicas através do ensino de Geografia a ingressarem na Universidade. O índice de aprovação de alunos de escolas públicas no vestibular é muito inferior aos de escola particular, muitos alunos de escolas públicas nunca nem ouviram falar em vestibular, não tem interesse, daí surgiu a idéia de desenvolver essa pesquisa em escolas públicas, para desenvolvermos atividades que incentivem a continuação dos estudos e que o Ensino Médio seja a ponte entre a Educação Básica e o Ensino Superior. Para tanto se utilizou como fundamentação teórica alguns autores que trabalham a cerca do ensino de Geografia, bem como o ensino em geral. Outra fonte básica para fundamentação teórica foram documentos que legalização o ensino como os Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e noticias no site do MEC em relação ao ENEM e ao Sistema Unificado de Seleção, que foi adotado pelas universidades federais como forma de ingresso. Ao longo da pesquisa viu-se como o ensino de Geografia pôde viabilizar essa ascensão dos alunos do ensino médio ao superior. Utilizou-se recursos para facilitar o ensino de geografia e tentarmos atrair os alunos para a continuidade dos estudos e mostrá-los que a geografia (os fenômenos) está no espaço vivido. Dessa maneira a pesquisa buscou mostrar os jovens a importância de se cursar um ensino superior através do ensino de geografia e com uso de materiais diferenciados tentou-se dinamizar as atividades facilitando a relação professor/ aluno.

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Os debates contemporâneos sobre as metodologias de aprendizagem em cursos de licenciatura no ensino superior inserem reivindicações quanto à necessidade de criação de mecanismos que diminuam a crescente distância existente entre o aluno e o professor, de forma a tornar o primeiro em agente ativo nesse processo. Diante dessa realidade, o artigo avalia as políticas de ensino-aprendizagem de obilização de estágios docentes de pós-graduandos e do auxílio didático de estudantes de graduação para cursos de geografia, com a finalidade de demonstrar as suas importâncias estratégicas para a consolidação de um ensino cada vez mais responsável e participativo de articulação de ganhos trazidos pela práxis docente e discente. Com essa discussão são fornecidos os subsídios para a garantia de pluralidade e o aprofundamento do debate sobre os desafios e oportunidades para repensar a prática da didática dos cursos de licenciatura.