5 resultados para Empédocles
Resumo:
Hablar del lenguaje poético que se muestra en los fragmentos de Empédocles, nos ubica en un análisis poco acostumbrado de su épica cosmológico-catártica, es decir de los hexámetros atribuidos controvertidamente a los poemas filosóficos perì phúseos y katharmoí (transliterado). No entraremos aquí en las interminables disputas en torno a tales atribuciones, sino que nos limitaremos a relevar el decir de Empédocles en el nivel semántico y retórico de su textualidad, centrándonos en sus procedimientos específicamente poéticos. El lenguaje poético es el eje de este trabajo porque sus procedimientos específicos son observables y clasificables cuantitativamente, prestándose así como base de datos que permite proceder a las apreciaciones cualitativas de manera rigurosa. Se pretende resumir una investigación sobre la poética que se manifiesta en el uso de metáforas, metonimias, aliteraciones, símiles, repeticiones y otros procedimientos poéticos; partiendo fundamentalmente del modelo de referencialidad tradicional inherente al hexámetro utilizado por Empédocles. El objetivo es comprender las estrategias compositivas y perceptivas que presenta esta épica de alcances filosóficos, con las tradiciones que refuncionaliza y las perspectivas que inaugura.
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Hablar del lenguaje poético que se muestra en los fragmentos de Empédocles, nos ubica en un análisis poco acostumbrado de su épica cosmológico-catártica, es decir de los hexámetros atribuidos controvertidamente a los poemas filosóficos perì phúseos y katharmoí (transliterado). No entraremos aquí en las interminables disputas en torno a tales atribuciones, sino que nos limitaremos a relevar el decir de Empédocles en el nivel semántico y retórico de su textualidad, centrándonos en sus procedimientos específicamente poéticos. El lenguaje poético es el eje de este trabajo porque sus procedimientos específicos son observables y clasificables cuantitativamente, prestándose así como base de datos que permite proceder a las apreciaciones cualitativas de manera rigurosa. Se pretende resumir una investigación sobre la poética que se manifiesta en el uso de metáforas, metonimias, aliteraciones, símiles, repeticiones y otros procedimientos poéticos; partiendo fundamentalmente del modelo de referencialidad tradicional inherente al hexámetro utilizado por Empédocles. El objetivo es comprender las estrategias compositivas y perceptivas que presenta esta épica de alcances filosóficos, con las tradiciones que refuncionaliza y las perspectivas que inaugura.
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Hablar del lenguaje poético que se muestra en los fragmentos de Empédocles, nos ubica en un análisis poco acostumbrado de su épica cosmológico-catártica, es decir de los hexámetros atribuidos controvertidamente a los poemas filosóficos perì phúseos y katharmoí (transliterado). No entraremos aquí en las interminables disputas en torno a tales atribuciones, sino que nos limitaremos a relevar el decir de Empédocles en el nivel semántico y retórico de su textualidad, centrándonos en sus procedimientos específicamente poéticos. El lenguaje poético es el eje de este trabajo porque sus procedimientos específicos son observables y clasificables cuantitativamente, prestándose así como base de datos que permite proceder a las apreciaciones cualitativas de manera rigurosa. Se pretende resumir una investigación sobre la poética que se manifiesta en el uso de metáforas, metonimias, aliteraciones, símiles, repeticiones y otros procedimientos poéticos; partiendo fundamentalmente del modelo de referencialidad tradicional inherente al hexámetro utilizado por Empédocles. El objetivo es comprender las estrategias compositivas y perceptivas que presenta esta épica de alcances filosóficos, con las tradiciones que refuncionaliza y las perspectivas que inaugura.
Resumo:
"O mundo nasceu de duas forças:o Amor e a Guerra(Erros e Polemós)", assim assem asseverava, EMPÉDOCLES.A guerra e a paz, a moralidade e imoralidade dos atos humanos são questões que nos remetem a tempos imemoriais.."Batalhas míticas entre o Bem e o Mal" presentes nas teogonias e culturas, bem como, nas mais variadas expressões religiosas.Afinal, segundo a teologia da maioria delas, a"Primeira Grande Guerra" foi à havida no Céu!A validação moral e consequentemente jurídicas da guerra é questão controvertida e ocupa posto permanente nos pensamentos e reflexões de eminentes homens, desde filósofos, juristas, clérigos e pontífices; e até mesmo aos homens medianos.Há uma justificação para a guerra?É valida como instrumento de justiça?OU, segundo, nos incita a meditação, o saudoso poeta GIBRAN KALIL GIBRAN, em célebre poema,"As Almas Rebeldes":"oporemos ao mal um mal maior, e diremos:é a lei?E combateremos o vício com pior, e diremos:é a moral?E lutaremos contra o crime com crimes mais cruéis, e diremos:é a justiça?".Em demanda de respostas a estas indagações, fizemos uso, quanto ás pesquisas e análises, para a elaboração desde trabalho, de abordagem eclética, sincrética e harmonista, por tratar-se de matéria e assunto, complexos e de difícil delimitação.A guerra é inegavelmente, um fenômeno de grande relevância perante o Direito e como tal, caracteriza-se como um fato jurídico, devendo , portanto, ser observada e regulada, por meios eficazes e instrumentais,emanados e definidos com clareza, por órgãos competentes e legítimos, admitidos pelos interessados.A guerra legal ou justa é aquela que visa o restabelecimento da "ordem" como expressão da "beleza" ou harmonia";diante de uma injusta agressão de uma injusta agressão a um direito lesado.Guerra legal ou Justa;é única e exclusivamente, a admitida pelo Direito Internacional de Guerra, qual seja; a decorrente de legítima defesa.Porém, esta-nos vigiar sempre sobre o tal questão, haja vista,existirem provas históricas e atuais, da utilização deste princípio-quando o pervertem-visando a "justificação" da agressão, ou melhor;em "nome da paz", realizam a guerra , na melhor expressão do antigo adágio latino:"... se queres a paz,prepara-te para a guerra...".
Resumo:
Desde a Magna Grécia de Pitágoras, Empédocles e Parmênides, passando pelas relações “perigosas” entre a sabedoria nascente e as tradições órfico-dionisíacas, em nítida continuidade com a mitologia arcaica e as narrativas teogônicas, dialogando com as práticas médicas asclepíades, a filosofia antiga visita cavernas. A caverna da República, uma das mais poderosas e fecundas alegorias do pensamento ocidental, é simultaneamente herdeira e ponto de fuga da longa trajetória dessa metáfora. Não se pretende aqui, no entanto, compreender a imagem platônica como a consumação de uma velha tradição filosófica que “pensa em cavernas”; procura-se, antes, iluminar essa alegoria com a interpretação oferecida pela filosofia acadêmica posterior. No Antro das Ninfas, Porfírio parte de 11 versos de Homero (Od. XIII, 102-112) para habilmente desenhar uma exegese inspirada na teoria platônica da alma. A lectio porfiriana permite sugerir que a imagem da caverna revela algo mais que uma simples alegoria literária. Ela dá prova da existência de relações dialógicas e circulares entre a filosofia platônica e o imaginário religioso popular do mundo antigo. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT