8 resultados para Empèdocles


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Hablar del lenguaje poético que se muestra en los fragmentos de Empédocles, nos ubica en un análisis poco acostumbrado de su épica cosmológico-catártica, es decir de los hexámetros atribuidos controvertidamente a los poemas filosóficos perì phúseos y katharmoí (transliterado). No entraremos aquí en las interminables disputas en torno a tales atribuciones, sino que nos limitaremos a relevar el decir de Empédocles en el nivel semántico y retórico de su textualidad, centrándonos en sus procedimientos específicamente poéticos. El lenguaje poético es el eje de este trabajo porque sus procedimientos específicos son observables y clasificables cuantitativamente, prestándose así como base de datos que permite proceder a las apreciaciones cualitativas de manera rigurosa. Se pretende resumir una investigación sobre la poética que se manifiesta en el uso de metáforas, metonimias, aliteraciones, símiles, repeticiones y otros procedimientos poéticos; partiendo fundamentalmente del modelo de referencialidad tradicional inherente al hexámetro utilizado por Empédocles. El objetivo es comprender las estrategias compositivas y perceptivas que presenta esta épica de alcances filosóficos, con las tradiciones que refuncionaliza y las perspectivas que inaugura.

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Hablar del lenguaje poético que se muestra en los fragmentos de Empédocles, nos ubica en un análisis poco acostumbrado de su épica cosmológico-catártica, es decir de los hexámetros atribuidos controvertidamente a los poemas filosóficos perì phúseos y katharmoí (transliterado). No entraremos aquí en las interminables disputas en torno a tales atribuciones, sino que nos limitaremos a relevar el decir de Empédocles en el nivel semántico y retórico de su textualidad, centrándonos en sus procedimientos específicamente poéticos. El lenguaje poético es el eje de este trabajo porque sus procedimientos específicos son observables y clasificables cuantitativamente, prestándose así como base de datos que permite proceder a las apreciaciones cualitativas de manera rigurosa. Se pretende resumir una investigación sobre la poética que se manifiesta en el uso de metáforas, metonimias, aliteraciones, símiles, repeticiones y otros procedimientos poéticos; partiendo fundamentalmente del modelo de referencialidad tradicional inherente al hexámetro utilizado por Empédocles. El objetivo es comprender las estrategias compositivas y perceptivas que presenta esta épica de alcances filosóficos, con las tradiciones que refuncionaliza y las perspectivas que inaugura.

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Hablar del lenguaje poético que se muestra en los fragmentos de Empédocles, nos ubica en un análisis poco acostumbrado de su épica cosmológico-catártica, es decir de los hexámetros atribuidos controvertidamente a los poemas filosóficos perì phúseos y katharmoí (transliterado). No entraremos aquí en las interminables disputas en torno a tales atribuciones, sino que nos limitaremos a relevar el decir de Empédocles en el nivel semántico y retórico de su textualidad, centrándonos en sus procedimientos específicamente poéticos. El lenguaje poético es el eje de este trabajo porque sus procedimientos específicos son observables y clasificables cuantitativamente, prestándose así como base de datos que permite proceder a las apreciaciones cualitativas de manera rigurosa. Se pretende resumir una investigación sobre la poética que se manifiesta en el uso de metáforas, metonimias, aliteraciones, símiles, repeticiones y otros procedimientos poéticos; partiendo fundamentalmente del modelo de referencialidad tradicional inherente al hexámetro utilizado por Empédocles. El objetivo es comprender las estrategias compositivas y perceptivas que presenta esta épica de alcances filosóficos, con las tradiciones que refuncionaliza y las perspectivas que inaugura.

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The aim of this article is to show how, although the poet finds himself materialist or both Presocratic and Aristotelian, his poetic emotiveness is truly Platonic or idealist, so that that tension between reality and desire with the help of which his poetry has always been defined becomes once more confirmed thanks to the analysis of his poems from a philosophical rather than a literary point of view.

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L'objectiu d'aquest article és mostrar com, malgrat declarar-se materialista o presocraticoaristotèlic, l'emotivitat poètica de Luis Cernuda és clarament platònica o idealista, de manera que la tensió entre la realitat i el desig que sempre ha definit la seva poesia es referma també gràcies a l'anàlisi de la seva obra des d¿una òptica més filosòfica que no pas literària.

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El objetivo de este artículo es mostrar cómo, pese a declararse materialista o presocrático-aristotélico, la emotividad poética de Luis Cernuda es claramente platónica o idealista, de tal suerte que la tensión entre realidad y deseo que siempre ha definido su poesía se reafirma también gracias al análisis de su obra desde una óptica más filosófica que literaria.

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"O mundo nasceu de duas forças:o Amor e a Guerra(Erros e Polemós)", assim assem asseverava, EMPÉDOCLES.A guerra e a paz, a moralidade e imoralidade dos atos humanos são questões que nos remetem a tempos imemoriais.."Batalhas míticas entre o Bem e o Mal" presentes nas teogonias e culturas, bem como, nas mais variadas expressões religiosas.Afinal, segundo a teologia da maioria delas, a"Primeira Grande Guerra" foi à havida no Céu!A validação moral e consequentemente jurídicas da guerra é questão controvertida e ocupa posto permanente nos pensamentos e reflexões de eminentes homens, desde filósofos, juristas, clérigos e pontífices; e até mesmo aos homens medianos.Há uma justificação para a guerra?É valida como instrumento de justiça?OU, segundo, nos incita a meditação, o saudoso poeta GIBRAN KALIL GIBRAN, em célebre poema,"As Almas Rebeldes":"oporemos ao mal um mal maior, e diremos:é a lei?E combateremos o vício com pior, e diremos:é a moral?E lutaremos contra o crime com crimes mais cruéis, e diremos:é a justiça?".Em demanda de respostas a estas indagações, fizemos uso, quanto ás pesquisas e análises, para a elaboração desde trabalho, de abordagem eclética, sincrética e harmonista, por tratar-se de matéria e assunto, complexos e de difícil delimitação.A guerra é inegavelmente, um fenômeno de grande relevância perante o Direito e como tal, caracteriza-se como um fato jurídico, devendo , portanto, ser observada e regulada, por meios eficazes e instrumentais,emanados e definidos com clareza, por órgãos competentes e legítimos, admitidos pelos interessados.A guerra legal ou justa é aquela que visa o restabelecimento da "ordem" como expressão da "beleza" ou harmonia";diante de uma injusta agressão de uma injusta agressão a um direito lesado.Guerra legal ou Justa;é única e exclusivamente, a admitida pelo Direito Internacional de Guerra, qual seja; a decorrente de legítima defesa.Porém, esta-nos vigiar sempre sobre o tal questão, haja vista,existirem provas históricas e atuais, da utilização deste princípio-quando o pervertem-visando a "justificação" da agressão, ou melhor;em "nome da paz", realizam a guerra , na melhor expressão do antigo adágio latino:"... se queres a paz,prepara-te para a guerra...".

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Desde a Magna Grécia de Pitágoras, Empédocles e Parmênides, passando pelas relações “perigosas” entre a sabedoria nascente e as tradições órfico-dionisíacas, em nítida continuidade com a mitologia arcaica e as narrativas teogônicas, dialogando com as práticas médicas asclepíades, a filosofia antiga visita cavernas. A caverna da República, uma das mais poderosas e fecundas alegorias do pensamento ocidental, é simultaneamente herdeira e ponto de fuga da longa trajetória dessa metáfora. Não se pretende aqui, no entanto, compreender a imagem platônica como a consumação de uma velha tradição filosófica que “pensa em cavernas”; procura-se, antes, iluminar essa alegoria com a interpretação oferecida pela filosofia acadêmica posterior. No Antro das Ninfas, Porfírio parte de 11 versos de Homero (Od. XIII, 102-112) para habilmente desenhar uma exegese inspirada na teoria platônica da alma. A lectio porfiriana permite sugerir que a imagem da caverna revela algo mais que uma simples alegoria literária. Ela dá prova da existência de relações dialógicas e circulares entre a filosofia platônica e o imaginário religioso popular do mundo antigo. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT