974 resultados para Egua - Reprodução


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The acceptance of biotechnology for the most equine breeders association had a significant effect in the horse industry, gaining popularity around the world, because the increasing on the genetic gain, allowing the use of sub fertile mares and stallions with high genetics value on reproduction. The embryos in vitro production of human and cattle has been used with success, however in vitro embryo production is not efficient in the horse, as oocyte transfer (OT) and intracytoplasmatic sperm injection (ICSI). The oocyte transfer has been used especially in subfertile old mares presenting reproductive pathologies as: endometrite, cervical and uterine adhesions, blocked oviduct, perineal laceration and ovulation failures. During oocyte recovery process, the oocytes must be collected from immature follicles that need be matured in vitro or in vivo matured oocytes from pre-ovulatory follicles through the transvaginal aspiration guided by ultrasound. The recovered oocyte is transferred to a previously inseminated recipient mare, through the flank laparotomy. The intracytoplasmatic sperm injection (ICSI) is a procedure of in vitro fertilization that needs only one sperm that is aspirated and injected inside the oocyte. The oocytes used, can be from mature and immature follicles. Fresh, cooled and frozen semen can be used, because the procedure not requires a functional sperm. The use of Piezo drill resulted in a breakthrough the pellucid zone, allowing the vibration per minute provided in the sperm injection pipette, a major result of cleaved oocytes, due to a better sperm injection in the oocyte. The embryo transfer can be straight inside the oviduct, as also transcervical transferred after embryo culture produced in vitro. In conclusion both procedures (OT and ICSI) are effective to be used on equine assisted reproduction, getting results even lower than expected, but satisfactory from animal genetically superior

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biotecnologia Animal - FMVZ

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Avalia a dinâmica da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, entre 2003 e 2006, sob o enfoque das Teorias do Legislativo e do Agenda Setting, tendo-se verificado dominância das perspectivas distributivista e partidária sobre a informacional, visto que os trabalhos no âmbito do órgão nortearam-se por preferências do Poder Executivo e que a motivação de seus membros centrou-se na reeleição.

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Apesar de a reprodução assistida possibilitar transformações importantes na parentalidade e nas relações familiares, suas tecnologias têm sido mais frequentemente usadas para reiterar o modelo tradicional de reprodução biológica e social. Este estudo qualitativo, de cunho exploratório, analisou quais normas estariam presentes nas práticas de saúde relativas à dificuldade de engravidar e o que poderia ser revelado a partir destas práticas. Foram observadas interações entre profissionais e pacientes atendidos em um serviço público de reprodução humana no Rio de Janeiro. A discussão dos diagnósticos de infertilidade e de risco, duas importantes estratégias biopolíticas usadas como critério de elegibilidade para o acesso às novas tecnologias reprodutivas, revelou como algumas práticas de saúde reiteram normas de gênero e de reprodução social. Atrelados à condição socioeconômica de seus usuários, estes diagnósticos tendem a agravar exclusões e desigualdades no exercício dos direitos reprodutivos no país. A análise da atenção médica possibilitou conhecer em parte o difícil cotidiano não apenas de homens e mulheres, que por anos persistem em seus desejos por filhos, mas também de profissionais que enfrentam antigas barreiras políticas, econômicas e burocráticas do serviço público de saúde. Este estudo corrobora a visão de que o serviço representa um avanço em termos de direitos sexuais e reprodutivos, apesar de ainda ser longo o caminho para o acesso igualitário e equânime às tecnologias reprodutivas pelo sistema único de saúde brasileiro (SUS).