931 resultados para Edward Said
Resumo:
Este análisis de Cultura e imperialismo de Edward Said se concentra en sus en principio contradictorias actitudes frente a la tradición de la estética como fuente de modos de concebir las prácticas artísticas y literarias aún hoy operantes y en sus concepciones de la figura del intelectual crítico y de su labor. Las caracterizaciones, juicios y evaluaciones de Said a propósito de diversos intelectuales poscoloniales más o menos contemporáneos permiten dar cuenta críticamente de su análisis de la posibilidad de 'restaurar' el universalismo constitutivamente emancipatorio de las prácticas culturales y de la labor del intelectual (o, al menos, de sus aspectos rescatables tras un análisis profundo de los compromisos entre cultura europea e imperialismo desde principios del siglo XIX hasta fines del XX). Para esto, se presta atención a sus conclusiones respecto de las variantes específicamente académicas de la 'política de identidades', al menos tal como se dieron en el marco de las universidades de la órbita angloparlante. En última instancia, todo se dirige al planteo de la cuestión de si el privilegio, por parte de Said, de los aspectos heterogeneizantes y dislocadores de la crítica de la cultura es positivamente compatible con su pretensión de 're-universalización' y 'secularización' radical de la labor del intelectual, y con la constitución posible de instancias de agenciamiento transformador más allá del plano de las diversas políticas nacionales o nacionalistas.
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Este análisis de Cultura e imperialismo de Edward Said se concentra en sus en principio contradictorias actitudes frente a la tradición de la estética como fuente de modos de concebir las prácticas artísticas y literarias aún hoy operantes y en sus concepciones de la figura del intelectual crítico y de su labor. Las caracterizaciones, juicios y evaluaciones de Said a propósito de diversos intelectuales poscoloniales más o menos contemporáneos permiten dar cuenta críticamente de su análisis de la posibilidad de 'restaurar' el universalismo constitutivamente emancipatorio de las prácticas culturales y de la labor del intelectual (o, al menos, de sus aspectos rescatables tras un análisis profundo de los compromisos entre cultura europea e imperialismo desde principios del siglo XIX hasta fines del XX). Para esto, se presta atención a sus conclusiones respecto de las variantes específicamente académicas de la 'política de identidades', al menos tal como se dieron en el marco de las universidades de la órbita angloparlante. En última instancia, todo se dirige al planteo de la cuestión de si el privilegio, por parte de Said, de los aspectos heterogeneizantes y dislocadores de la crítica de la cultura es positivamente compatible con su pretensión de 're-universalización' y 'secularización' radical de la labor del intelectual, y con la constitución posible de instancias de agenciamiento transformador más allá del plano de las diversas políticas nacionales o nacionalistas.
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Este análisis de Cultura e imperialismo de Edward Said se concentra en sus en principio contradictorias actitudes frente a la tradición de la estética como fuente de modos de concebir las prácticas artísticas y literarias aún hoy operantes y en sus concepciones de la figura del intelectual crítico y de su labor. Las caracterizaciones, juicios y evaluaciones de Said a propósito de diversos intelectuales poscoloniales más o menos contemporáneos permiten dar cuenta críticamente de su análisis de la posibilidad de 'restaurar' el universalismo constitutivamente emancipatorio de las prácticas culturales y de la labor del intelectual (o, al menos, de sus aspectos rescatables tras un análisis profundo de los compromisos entre cultura europea e imperialismo desde principios del siglo XIX hasta fines del XX). Para esto, se presta atención a sus conclusiones respecto de las variantes específicamente académicas de la 'política de identidades', al menos tal como se dieron en el marco de las universidades de la órbita angloparlante. En última instancia, todo se dirige al planteo de la cuestión de si el privilegio, por parte de Said, de los aspectos heterogeneizantes y dislocadores de la crítica de la cultura es positivamente compatible con su pretensión de 're-universalización' y 'secularización' radical de la labor del intelectual, y con la constitución posible de instancias de agenciamiento transformador más allá del plano de las diversas políticas nacionales o nacionalistas.
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In this study I investigate the spectrum of authoring, publishing and everyday reading of three texts - My Place (Morgan 1987), Jandamarra and the Bunuba Resistance (Pedersen and Woorunmurra 1995) and Carpentaria (Wright 2006). I have addressed this study within the field of production and consumption, utilising amongst others the work of Edward Said (1978, 1983) and Stanley Fish (1980). I locate this work within the holism of Kombu-merri philosopher, Mary Graham's 'Aboriginal Inquiry' (2008), which promotes self-reflexivity and a concern for others as central tenets of such inquiry. I also locate this work within a postcolonial framework and in recognition of the dynamic nature of that phenomenon I use Aileen MoretonRobinson's (2003) adoption of the active verb, "postcolonising"(38). In apprehending selected texts through the people who make them and who make meaning from them - authors, publishers and everyday readers, I interviewed members of each cohort within a framework that recognises the exercise of agency in their respective practices as well as the socio-historical contexts to such textual practices. Although my research design can be applied to other critical arrangements of texts, my interest here lies principally in texts that incorporate the subjects of Indigenous worldview and Indigenous experience; and in texts that are Indigenous authored or Indigenous co-authored.
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O eixo temático se desenvolveu a partir do questionamento sobre como foi o processo de reconstrução de Sagunto, que foi promovido por Roma. A região de Sagunto configura como o motivo central para o embate entre romanos e cartagineses. Todavia, com o término da Segunda Guerra Púnica (218-202 a.C.), a cidade estava destruída e uma embaixada saguntina foi enviada para Roma, a fim de solicitar ao Senado sua reorganização. O pedido aparece como sendo bem aceito pelos senadores romanos. Contudo, a partir desse momento, começa o silenciamento. A escassez de informações sobre a temática foi o primeiro problema encontrado ao longo da pesquisa. Sendo assim, foi necessário recorrer à documentação arqueológica da cidade, à numismática e à epigrafia para conseguir preencher as lacunas referentes ao tema de pesquisa. Os indícios possibilitaram não somente compreender a cidade de Sagunto e seus vários estatutos jurídicos perante Roma, como também lançar outro olhar sobre as práticas imperialistas. Ao evocar Edward Said como teórico deste trabalho, elemento de inovação da pesquisa, é possível construir a estrutura de atitudes e referências que os romanos, entre os séculos II a.C. e I d.C., aplicaram na região saguntina para consolidar o seu poder. Assim, por meio do estudo das entidades geográficas, compreende-se o espaço físico da cidade e, pelo conceito de entidades culturais, analisam-se o sistema administrativo e os colégios sacerdotais atuantes em Sagunto, no século I d.C. Logo, o imperialismo romano pode ser visto como um mecanismo que se vale de diversos elementos, os quais não se limitam à força no processo de ocupação. Em suma, política e cultura são peças centrais no processo de preservação do poder romano no espaço provincial.
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Representações pós-coloniais em Ruy Duarte de Carvalho: uma leitura de Os papéis do inglês investiga a narrativa ficcional do romancista e antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho, partindo do pressuposto de que a obra contém uma intricada rede discursiva em que estão confrontados os discursos colonial, pós-colonial e a crítica do modelo utópico de nação que se buscou construir, e efetivamente se construiu, em Angola após a independência. Para-lelamente a essa rede discursiva, a narrativa também se constitui de um encontro de diversas formas literárias distintas a poesia, o diário, a prosa e o ensaio etnográfico, evidenciando a complexidade do romance em questão. Tendo como base o livro de Ruy Duarte de Carvalho, abordamos a história literária e política de Angola, seu desenvolvimento, suas relações e ten-sões principalmente com o colonizador europeu, com sua história passada e, mais recente-mente, com seu período independentista, procurando evidenciar como as releituras dos discur-sos históricos e ideológicos coloniais tornaram-se um campo profícuo para o desenvolvimento de narrativas literárias que ampliam os limites da escrita no âmbito ficcional e político-ideológico. Além dos textos de Ruy Duarte de Carvalho, este trabalho foi desenvolvido utili-zando como eixo norteador textos de estudiosos da literatura angolana, como Laura Padilha, Rita Chaves e José Carlos Venâncio; teóricos que discutem a crítica pós-colonial, como An-tonio Negri, Edward Said, Stuart Hall, Russel Hamilton e Boaventura de Sousa Santos; textos históricos escritos pelo colonizador português em solo angolano, como Henrique Galvão, Ralph Delgado e José Ribeiro da Cruz; além de textos escritos por intelectuais africanos, como Aimé Césaire e Amadou Hampaté-Bá, e teóricos que analisam as relações entre antropologia e literatura, como James Clifford
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Jones, Aled, 'Welsh Missionary Journalism in India, 1880-1947', In: 'Imperial Co-Histories: National Identities and the British and Colonial Press', (Cranbury, NJ: Fairleigh Dickinson University Press), pp.242-272, 2003 RAE2008
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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Comparatistas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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This study examines coverage of lane-Finch in popular Canadian newspapers in 2007. It explores the often-negative representations of the community through conceptual frameworks based on the work of Michel Foucault, Roland Barthes and Edward Said. The question it attempts to answer is: What knowledge and power relationships are embedded within depictions of lane-Finch in popular Canadian newspapers in 2007? The methodology is a version of critical discourse analysis based on Foucault's The Archaeology of Knowledge. It finds that predominantly-negative connotations of the neighbourhood are reinforced through the perpetuation of dominant discourses, the use of "expert" knowledge sources, and the discounting of subjugated knowledges or livedexperiences of residents. The study concludes by suggesting where further research within the realm of popular culture and community identity can be directed.
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Les paramètres de l’exil, comme déplacement, se transforment aujourd’hui dans un contexte de mondialisation, interrogeant le rôle des nations alors que les sociétés impliquent de plus en plus de mobilité et de diversité culturelle. Cette condition d’exilé aux repères mouvants, inscrite dans une temporalité discontinue et dont l’expérience est toujours douloureuse, a donné lieu à une littérature prolifique dans le domaine des études littéraires au cours du 20e siècle. En quoi le 21e propose-t-il un regard différent sur cette condition ? Dans ce mémoire nous analyserons quatre œuvres contemporaines qui nous proposent différentes variations des transformations identitaires profondes qui caractérisent la condition d’exilé. Deux des grands axes autour desquels s’est articulée la condition d’exilé ont été développés par Edward Said, qui propose une posture critique et politique, et Julia Kristeva, qui présente l’exil comme une condition plutôt psychique. Suivant cette perspective analytique, l’autobiographie de Mourid Barghouti fait écho à la compréhension de l’exil telle que l’entend Said, en pleine autonomie instauratrice. Puis, le roman de Rawi Hage dans une expérience plus psychique de l’exil, plus traumatique et plus violente du vécu avant l’exil, suggère que le rapport avec le milieu environnant a un impact sur l’expérience de l’exil, alors que dans ce cas il reste dysfonctionnel, et qu’un rapport pathologique à l’existence peut ensuite se manifester. Ensuite, le roman d’Abla Farhoud expose la possibilité d’un dépassement de cette expérience pathologique de l’exil par la distance, celle de l’âge et de la prise de parole. Finalement, dans la pièce Incendies de Mouawad, l’expérience psychique de l’exil est dépassée à la fois par une traduction de l’indicible de la violence, par un retour sur les traumas précédant l’exil, et par un travail collectif – comme autres formes de distances. Cette dernière œuvre est donc porteuse d’une compréhension de l’exil impliquant une dimension psychique, tout en devenant critique et politique, telle que le révèlent les écrits de Jacques Rancière. À la lumière de ces analyses, la condition d’exilé réclame d’urgence un retour sur les traumas précédents, le trauma qu’est l’exil, afin qu’une autonomie, une créativité et un engagement s’en dégagent, dans une société, dans un monde plus grand que soi. Pour les trois derniers auteurs, c’est la société québécoise qui révèle à la fois une compréhension des problématiques majeures de la condition d’exilé et une ouverture face à celles-ci, en ce début de 21e siècle.