952 resultados para Educational fund raising
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Mode of access: Internet.
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Reprinted Apr. 1977.
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"July-August 1988."
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"Illinois products."
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Blank form for subscribers' names, p. 7-8.
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These are changing times in Australia for teachers and their students, with the introduction of a national curriculum and standards driven reform. While countries in Europe such as England, and in Asia such as Singapore, are changing policy to use assessment in the support of and improvement of learning it appears that we in Australia are moving towards creating policy that will raise the assessment stakes for the putative purposes of transparency, accountability and fairness. What can be learnt from countries that have had years of high stakes testing? How can Australia avoid the mistakes of past curriculum and assessment reform efforts? And how can Australian teachers build their capacity to maximise their use of the learning power of assessment? These are the questions that are addressed in this article, with reference to innovative research from global networks that have maintained the assessment focus on learning rather than accountability practices.
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With few exceptions, the bulk of the collection pertains to the work of the Agro-Joint. Records of the Agro-Joint Director General. Agreements of the American Relief Administration (ARA) and the Joint Distribution Committee with the Soviet government, 1922-1923. Agreements between the Agro-Joint and the Soviet government, 1924, 1927, 1928. Agreements of the Agro-Joint and the American Society for Jewish Farm Settlements (ASJFS) with the Soviet government, 1929, 1930, 1933, 1938. Materials relating to relief work of the JDC within the framework of the American Relief Administration, 1922, including the appointment of J. Rosen as the JDC representative at the ARA. Statistics, reports, miscellaneous correspondence relating to JDC activities in Russia. Minutes, memos, reports, legal documents, certificate of incorporation, and general correspondence relating to the ASJFS, its formation, fund-raising activities, 1927-1939. Records of the Agro-Joint Main Office, Moscow. Annual and periodi c reports of the Agro-Joint including statistics, financial estimates, financial reports, analyses of expenditures, relating to Agro-Joint work, 1924-1937. General correspondence files: incoming and outgoing letters, reports, and memoranda. Materials relating to land surveys and allocations in the Crimea: statistics, surveys, memos, correspondence, relating to the Salsk district, Chernomor district, Changar peninsula, Azov, Kuban, Odessa district, Samara district, Povolzhe, Krivoy Rog, Kherson, The Far East, Siberia. Materials relating to contacts with KOMZET. Correspondence, minutes of KOMZET meetings, statistical information, reports. By-laws of the OZET (Obshchestvo po Zemleustroystvu Trudyachtchikhsya Evreev - Association For the Settlement of Toiling Jews On Land) and AGRO-KUSTBANK (Evreysky Agrarno-Kustarny Bank - Jewish Agricultural and House Workers Bank). Register of Agro-Joint assets transferred to KOMZET. Records of the Agro-Joint Agricultural Department. Materials
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The Jimmie E. Nunnery Papers contains records relating to Jimmie Nunnery’s career as a professor at USC-Lancaster. Included are correspondence, information about the scholarship program, fund raising, and the Lancaster County Educational Foundation, USC-Lancaster publications, promotion and tenure, indoor and outdoor recreation complexes, salary, building plans, committees, Medford Library, public relations, news releases, reports, conferences, expense reimbursement, teaching awards, faculty, newspaper clippings related to USC-Lancaster, and papers relating to teaching. The collection also contains personal papers, papers relating to early education, higher education, the S.C. National Guard, and the S.C House of Representatives, legal documents, various family papers, certificates, photographs, publications, general newspaper clippings, memorabilia, calendars, and various other materials.
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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.
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"This is our report of the Management Audit of the Illinois School District Liquid Asset Fund Plus. The audit was conducted pursuant to Senate Resolution Number 171, which was adopted April 22, 2004. This audit was conducted in accordance with generally accepted government auditing standards and the audit standards promulgated by the Office of the Auditor General at 74 III. ADM. Code 420.310. The audit report is transmitted in conformance with Section 3-14 of the Illinois State Auditing Act."--Cover letter.