856 resultados para Educação pública e privada
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Provides elements for a reflection on methodological strategies in the face of objects of study that prove difficult to approach. Through a case study in education, seeks to show that difficulties in obtaining information and data have been overcome by using an analytical model developed. It is shown that its use allowed inferences broader and reveal hidden inconsistencies in discussions on public and private education. Intended to assist reflection on qualitative research methods for those who deal with such studies. Concludes that the current expectations of management efficiency and transfer of resources sufficient quantity and quality have not materialized with a private enterprise under public education, even if we have succeeded in building a positive image by the promoters of this action with the sectors of public opinion. Prevailing trade policy interests at the expense of the motivations declared the initiative of aid to education, and even can not be said that the initiative has resulted in a private redefined the public character of the systems affected, there is evidence that its implementation represents a unique chapter focused "education", compared to a scenario in which stand out historically mutual aid agreements of a politicaleconomic development between state and private enterprise.
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Este artigo trata da tendência de crescimento das parcerias, pela via dos contratos, entre os municípios paulistas e empresas privadas da área educacional para a aquisição de sistemas apostilados de ensino. Os dados referem-se a levantamento desenvolvido no âmbito da pesquisa Estratégias municipais para a oferta da educação básica: uma análise de parcerias público-privadas no estado de São Paulo, financiada pela FAPESP. No período destacado neste trabalho, 1990 a 2007, percebe-se a ampliação deste tipo de relação acentuadamente nos municípios com até 50 mil habitantes. Tal percepção confirma hipótese de incremento da dependência das esferas municipais junto ao setor privado, na medida em que os municípios têm ampliadas suas responsabilidades para com a oferta e a manutenção da educação básica, sem a prévia organização técnico-política do aparato de gestão local.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Este trabalho versa sobre a relação entre a implantação de um projeto de educação pública e a sua receptividade social. Resgata as concepções que deram origem ao programa de implantação das escolas de tempo integral no estado do Rio de Janeiro e como hoje elas são vistas por seus usuários. Discute os resultados inesperados que teve o projeto educacional salvador (não só da educação como também das populações empobrecidas do estado do Rio de Janeiro). Pretendendo ser inclusivo, dando ao pobre acesso a benefícios que não tinha, produziu mais segregação, repetindo a seletividade que a escola pública brasileira apresenta.
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A Constituição Federal Brasileira de 1988, primeiro texto constitucional após o regime militar no país, é um texto plural, pleno de significados e ambivalências, resultado de um esforço na busca de consensos em uma assembleia constituinte heterogênea num país democraticamente jovem. A abrangência de significados da Magna Carta precisa, portanto, a fim de ser aplicada às realidades também plurais e heterogêneas de um país enorme como o Brasil, ser interpretada à luz dessas mesmas realidades, sempre situadas e datadas. Nesse diapasão, a dedução dogmática da esfera legítima da atuação estatal no domínio econômico só pode ser apreendida através da técnica ponderativa, levando em conta o fato da constituição econômica encravada no texto da Lei Maior estabelecer como regra o desenvolvimento da atividade econômica pela livre iniciativa da sociedade. Sob o signo da emancipação da sociedade e da liberdade de empreender por um lado, e da obrigação do Estado garantir as condições da liberdade e do posicionamento estratégico do Brasil no cenário geopolítico e econômico mundial de outro, serão relidas as modalidades interventivas estatais como a prestação de serviços públicos, as atuações monopolistas e em regime de concorrência com a iniciativa privada, produzindo um quadro com as condições que justifiquem a presença do Estado na economia, servindo de guia dinâmico para a elucidação das fronteiras sempre contingentes entre as esferas pública e privada no domínio econômico.
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A tese tem como propósito analisar a conexão que se estabelece entre a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a educação de Seropédica. Tal universidade foi construída em uma região quase desabitada, próxima à cidade do Rio de Janeiro e sua instalação provocou a ocupação paulatina da região até vir a se constituir em um município autônomo. O trabalho estrutura-se em quatro capítulos. Inicialmente, examina-se o território de Seropédica, recuperando o processo de povoamento ao longo dos séculos, desde as primeiras ocupações indígenas, a chegada dos portugueses, e já no século XIX, a atividade de produção da seda, que dá nome ao município, até a instalação da instituição universitária. No segundo capítulo examina-se a história da universidade no Brasil, destacando o seu tardio aparecimento, focalizando a UFRRJ, desde a Escola de Agronomia e Medicina Veterinária, a ESAMV, até chegar à estrutura atual e sua relação com a educação de Seropédica. A análise do sistema de ensino municipal, apresentada no terceiro capítulo, evidencia o processo de expansão da rede escolar desde os tempos de distrito de Itaguaí até a emancipação, examinando o processo de transferência de uma rede à outra, a fundação de novas escolas e a integração dessas à comunidade em que se encontra inserida. Por fim, a tese em seu último capítulo, analisa as escolas surgidas diretamente a partir da presença da universidade na região, em especial, a criação do Centro de Atendimento Integral à Criança (CAIC) Paulo Dacorso Filho.
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Demostrar que el aprendizaje no está sujeto a la relación edad-madurez y que se deben crear las oportunas condiciones humanas y estructurales que posibiliten el acceso de los niños a la lectoescritura en función de sus posibilidades y no de su edad. 732 niños malagueños de los cuales 423 son chicos y 306 chicas, de edades comprendidas entre los 5 y 6 años asistentes al segundo curso de Prescolar. 394 son de colegios privados y 335 de estatales. Consulta a fuentes bibliográficas, recogida de datos, formulación de hipótesis, elaboración de diseño, comprobación de hipótesis y evaluación de los resultados. Fuentes bibliográficas, tests y entrevistas. Análisis de varianza, análisis de clasificación múltiple, análisis factorial, matrices de correlación de Pearson y Spearman, análisis de elementos y de validez interna y predictiva de los tests ABC. En las pruebas de ajuste a la normalidad se encuentra que, a excepción de las variables de pronunciación y memoria motora, las variables se ajustan a la normalidad. Los tests ABC no aportan un criterio de contrastación y evaluación que permita referenciar a los sujetos con un grupo de sujetos de iguales características, pero son un elemento de elevada precisión en sus estimaciones. Las matrices de correlación de Pearson revelan valores bajos, excepto en las variables de coordinación viso-motora y memoria motora. Por otra parte, la matriz de Spearman confirma los datos obtenidos con el coeficiente de Pearson. Al determinar el índice de dificultad, se ha comprobado que para las variables de los tests ABC, hay un índice bajo, lo que significa que son pruebas difíciles o muy difíciles. En cuanto a la homogeneidad, cuanto mayor sea ésta, mayor será la precisión de los tests, pero menor su validez. Referente a esta última, es preciso destacar que los tests ABC no son un instrumento de pronóstico válido, son necesarias pruebas que observen variables de percepción y discriminación visual y auditiva y de vocabulario, al tiempo que se deben suprimir pruebas de coordinación motora y atención por su dificultad, los resultados obtenidos con el análisis de varianza demuestran que las niñas no 'maduran' antes que los niños y existen diferencias en el aprendizaje lectoescritor teniendo en cuenta los factores socioeconómicos y culturales. La coordinación dinámica, la percepción, la organización espacio-temporal y el lenguaje son los factores en los que descansa el concepto de madurez, que no pueden ser comprendidos sin un quinto factor formado por las condiciones económicas y culturales en que haya tenido lugar su desarrollo.
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Resumen en inglés y castellano
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Se analiza la importancia de la vida íntima de las personas y de los alumnos, así como el papel de la escuela y de la sociedad en la formación de la espiritualidad de cada uno. La escuela no es la única responsable pero toma medidas de educación para la salud y para la paz.
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Resumen tomado del autor. Aparecen tablas de datos
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La razón por la que se ha elegido este tema estriba en la necesidad de hacer una reflexión crítica sobre la escuela pública y privada en el periodo 1970-1980, manteniendo la hipótesis de que la polémica escuela pública y escuela privada en el periodo que nos ocupa podría ser una variante del antagonismo 'laicismo-confesionalidad'. Se trata de una investigación teórica que va analizando la polémica escuela pública-privada; laicismo-confesionalismo, a través de los siguientes capítulos: 1. Política escolar en la II República. 2. La enseñanza en el franquismo. 3. Intenta analizar en qué medida la situación de la época republicana se reiteraba en el periodo 1975-1980 y, concretamente, en el tema de la antinomia escuela pública-escuela privada. Artículos sobre educación de la Constitución de la II República. Pacto del Frente Popular, 1936. Artículo 27 de la Constitución española, 1978. Comunicado de la Asamblea General de la FERE. Ley Orgánica, 1980, por la que se regula el estatuto de centros escolares. Distribuciones. Porcentajes. La escuela pública tuvo en la II República el intento más serio de configuración como elemento conformador de la democracia. Después de la Guerra Civil, el nuevo Estado, entregará prácticamente la enseñanza en manos de la Iglesia; la inhibición del Estado es casi total, hasta Ruiz Giménez. La LGE de Villar Palasí, 1970, llega con retraso y cuando empieza a aplicarse la crisis económica modifica los presupuestos sobre los que se basaba; esto unido a la demanda educativa de calificación de fuerza de trabajo, hace que casi desde un inicio se modifique y se recorte (contrarreforma educativa de 1973). En el umbral de los 80, casi la mitad de la población escolar en los niveles básico y medio, asiste a centros no estatales, en su mayoría a instituciones religiosas; esto hace que se de una superposición a lo religioso o confesional. Este fenómeno hizo que la contraposicion escuela pública - escuela privada, se deslizase peligrosamente hacia una nueva variante del antagonismo laicismo-confesionalidad, de la época republicana, cuyo fruto fue una contrarreforma legislativa: Estatuto de Centros Escolares a favor de los sectores más conservadores de la sociedad. En estos momentos es pura utopía pensar que la extensión de la educación estatal pudiera conseguir a corto o medio plazo desplazar a la educación privada. Sería atentar contra la lógica del servicio público el despojar de fondos públicos al sector estatal para entregarselos a los colegios privados. En esta perspectiva cobra su significado la polémica acerca de las subvenciones públicas a los centros privados en relación con el 'ideario de centros': estos centros deberían cubrir unos mínimos de enseñanza homogénea con la de los centros públicos. En la medida en que hoy es más posible el acceso a la privada, las familias se plantean la opción en términos de eficacia de la enseñanza.
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Resumen en catalán
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Se describe la evolución histórica de las relaciones entre la enseñanza pública y la privada en España durante los siglos XIX y XX. Para ello, se analizan las distintas normas legislativas que marcan la política gubernamental de cada momento. En primer lugar, se consideran las líneas del pensamiento liberal sobre la educación y la herencia aportada por la Ilustración, la Revolución francesa y la Guerra de la Independencia. En el siglo XIX nace el sistema educativo liberal. Se tratan las medidas llevadas a cabo en cuanto a enseñanza pública y privada durante el gobierno de los liberales, el Sexenio revolucionario y la Restauración. En el siglo XX se examinan las etapas de la Dictadura de Primo de Rivera, la Segunda República y el Régimen de Franco.
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Resumen tomado de la publicación