983 resultados para Educação moral e cívica
Resumo:
O presente estudo propõe analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a década de 1930 e o início de 1940 o avanço do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominação, no qual, projetava-se o controle até mesmo da subjetividade, do caráter e da personalidade dos indivíduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do país. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construção de uma nação forte. Isto seria alcançado a partir do investimento sobre o corpo, pela regeneração física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, útil e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possível introjetar nos indivíduos valores como ordem, disciplina, respeito e obediência. O Exército, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construção nacional e envolvia essa prática em seus objetivos de militarização da sociedade. Com a consolidação do autoritarismo político a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ação regeneradora na ideologia de construção nacional então formulada, trazendo um contorno novo, de orientação fascista, ao projeto de construção da nacionalidade a partir dessa prática.(AU)
Resumo:
O presente estudo propõe analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a década de 1930 e o início de 1940 o avanço do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominação, no qual, projetava-se o controle até mesmo da subjetividade, do caráter e da personalidade dos indivíduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do país. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construção de uma nação forte. Isto seria alcançado a partir do investimento sobre o corpo, pela regeneração física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, útil e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possível introjetar nos indivíduos valores como ordem, disciplina, respeito e obediência. O Exército, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construção nacional e envolvia essa prática em seus objetivos de militarização da sociedade. Com a consolidação do autoritarismo político a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ação regeneradora na ideologia de construção nacional então formulada, trazendo um contorno novo, de orientação fascista, ao projeto de construção da nacionalidade a partir dessa prática.(AU)
Resumo:
O presente estudo propõe analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a década de 1930 e o início de 1940 o avanço do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominação, no qual, projetava-se o controle até mesmo da subjetividade, do caráter e da personalidade dos indivíduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do país. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construção de uma nação forte. Isto seria alcançado a partir do investimento sobre o corpo, pela regeneração física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, útil e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possível introjetar nos indivíduos valores como ordem, disciplina, respeito e obediência. O Exército, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construção nacional e envolvia essa prática em seus objetivos de militarização da sociedade. Com a consolidação do autoritarismo político a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ação regeneradora na ideologia de construção nacional então formulada, trazendo um contorno novo, de orientação fascista, ao projeto de construção da nacionalidade a partir dessa prática.(AU)
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Desde sempre que a convivência entre pessoas e grupos de culturas e etnias diferentes se tem revelado difícil, e as grandes e profundas alterações na sociedade europeia têm vindo a alterar um pouco os paradigmas a que estávamos habituados em termos de convivência entre as pessoas, revelando uma sociedade com um tecido cada vez mais multicultural. Assim, torna-se pertinente uma educação que seja marcadamente multicultural. Entendemos que o conceito de multiculturalidade deve estar mais presente, aliás, na forma como se faz e pensa a educação hoje, por isso, é nosso entendimento, que é necessário rever mesmo a génese profunda do ato educativo e tudo o que isso implica na atualidade, pois não é possível pensar a educação e a escola hoje desligando-a da sua realidade multifacetada e multicultural. A disciplina de EMRC (Educação Moral e Religiosa Católica) é uma disciplina que tem já uma longa história de implementação no sistema de ensino português, existindo em quase todas as escolas do Ensino Básico e Secundário, por direito próprio ao abrigo da Concordata celebrada entre o Estado Português e a Santa Sé em 7 Maio de 1940 e ratificada em 18 Maio de 2004. A Disciplina de EMRC encontra-se assim incluída na matriz curricular do nosso sistema de ensino. Uma vez que a implementação da Disciplina de EMRC é da responsabilidade da Igreja Católica e tendo em linha de conta os valores e princípios naturalmente inerentes ao cristianismo, é legítimo supor a pertinência desta disciplina para uma educação e convivência multiculturais. O presente estudo pretendeu investigar o modo como a disciplina de EMRC contribui para uma educação multicultural. Propusemo-nos para isso encontrar, através de uma revisão da literatura, os principais elementos que constituem uma verdadeira educação, e neste sentido, definir a relação entre a escola e a multiculturalidade, e assim, contextualizar a educação multicultural. A tarefa seguinte foi a de comparar o conceito e a realidade da educação multicultural com o programa de EMRC. Procurámos complementar este estudo com a aplicação de um questionário a uma amostra significativa de professores de EMRC da Diocese de Lisboa, instrumento este que foi construído a partir da análise da literatura efetuada e tendo por base, sobretudo, o programa curricular, os manuais da disciplina e outros documentos relevantes para o tema em estudo. Pretendemos aferir o grau de importância dada pelos docentes à educação multicultural através da disciplina de EMRC, pelo menos nas escolas onde se verifique uma grande diversidade étnica. Para consolidar o estudo, foi também realizada uma entrevista a alguns professores e informantes – chave com destaque para a Disciplina. Pretendeu-se ainda investigar o grau de sensibilidade dos professores para uma verdadeira educação multicultural e as limitações encontradas por eles no programa e respetiva prática pedagógica, nomeadamente na sua ação como professores de EMRC e, eventualmente, a formulação de possíveis sugestões.
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Se aborda el estudio de los temas transversales introducidos en la reforma educativa española de 1991 en los currículos de infantil, primaria y secundaria: educación ambiental, para la paz, del consumidor, vial, para la igualdad de oportunidades entre sexos, para la salud, en la sexualidad, cívica y moral y educación en valores, ofreciendo propuestas y orientaciones metodológicas para su didáctica en el aula por parte del profesorado y prestando especial atención al tema de la violencia en las aulas y el acoso escolar. Se pretende educar al alumno en el marco de un sistema de valores adaptado al entorno en el que este desarrolla su actividad educativo-formativa..
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Proyecto curricular, desde el ámbito de la acción y participación social en el medio rural, dirigido a una población con nivel educativo y cultural bajo y medio bajo. Los objetivos del proyecto son: desarrollar un espíritu crítico constructivo, de equipo y de respeto a la diversidad de la persona y del pensamiento y fomentar los cauces y técnicas de participación, motivación, comunicación, relaciones humanas, habilidades sociales, animación y dinamización de las personas adultas.
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Propuesta para el contenido de la asignatura del área de educación moral y Cívica. Los objetivos del trabajo son: inculcar normas de comportamiento social para la construcción personal de los alumnos, conseguir el diálogo y entendimiento en los niños, analizar críticamente la realidad cotidiana y las normas morales vigentes y formar en los alumnos ideas más justas y adecuadas de convivencia, respeto y solidaridad.
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Se desarrolla la segunda parte de este trabajo en el que se presentan cuatro cuestiones que hacen referencia a la renovación y educación moral y cívica como continuación de un artículo publicado en el número anterior de esta revista que recogía los primeros puntos de este decálogo. En esta ocasión los puntos analizados son: 1)Heteronomizar la autonomía, es decir, ayudar desde fuera al pensamiento autónomo de los alumnos; 2) Integrar éticas materiales y éticas formales, desarrollar criterios de pensamiento y acción; 3) Pluralismo metodológico y didáctico, métodos de enseñanza y recursos didácticos en la educación moral y cívica; y 4) Entrenamiento para la ciudadanía, es decir, formar alumnos como ciudadanos. Concluye señalando la importancia de impulsar la creación de un movimiento internacional que potencie y coordine la educación moral.
Resumo:
Resumen basado en el del autor
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Reflexionar en torno a los aspectos morales y cívicos de la educación. Se pone de manifiesto que desde finales de los años noventa y principios del 2000 las reformas educativas habidas en diferentes países insisten en la necesidad de una educación para la ciudadanía y de arbitrar su incorporación formal dentro del curriculum. En la primera parte se realiza un estudio crítico de la propuesta ministerial española en lo que se refiere a educación moral y cívica, como transversal, desde sus primeras formulaciones en 1987 hasta el 2001. En la segunda se aborda el estado de la cuestión fruto de una revisión bibliográfica detallada, de los programas de educación moral y cívica que se han experimentado desde 1996-2001. Se llega a la conclusión de que la bibliografía publicada en este período es de gran calidad pero resulta escasa.
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Material didáctico elaborado para el curso de ética dado en Alicante en 1991, para la enseñanza de la educación moral y cívica en la educación secundaria obligatoria. Tiene como objetivos fundamentales formar alumnos conscientes, solidarios y responsables. Esta formado por 9 volúmenes: 1. La génesis de los valores morales : su historicidad y universalidad de Eduardo Fernández Palacio, que cuenta con seis unidades didácticas cada una de las cuales incluye una serie de actividades a realizar por el alumno. 2. Autonomía y heteronomía moral a partir del análisis de problemas de la juventud, elaborada por Victorina Díaz Díaz, que desarrolla el tema a través de diferentes actividades en las que se analizan temas como la drogadicción, sectas, pasotismo, competitividad. 3.Principales teorías éticas de Alberto Hidalgo que consta de seis unidades didácticas con sus actividades sobre las teorías éticas, su clasificación y su fundamentación. 4. Problemas éticos de nuestro tiempo, que contiene el trabajo de Tomás García López sobre la Discrimnación económica : trabajo y propiedad. 5 y 6. Algunos proyectos éticos contemporáneos, con las unidades didácticas elaboradas por Amalio Calvo sobre los derechos humanos titulado Intimidad y protección de datos informáticos y, sobre la paz y el pacifismo de Román García Fernandez titulado El conocimiento mundano de la paz y su alcance. 7. La autoridad y su legitimación. Las leyes: necesidad de obedecerlas y desobediencia legítima elaborada por Primitivo Cancio Muiña. 8. La religión como hecho individual y social de José Ignacio Fernández del Castro y 9. El arte en la guerra : algunas manifestaciones en la pintura española y europea contemporánea de Armando López Roca. Todos los volúmenes son materiales de educación para la paz, tema transversal estudiado en las distintas áreas de: ciencias sociales, geografía e historia y educación plástica y visual.
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Esta pesquisa refere-se a um estudo experimental conduzido com o objetivo de diminuir o comportamento agressivo de adolescentes na escola, combinando dois paradigmas: o modelo cognitivo desenvolvimental de Kohlberg e a teoria da aprendizagem social de Bandura. Isto foi operacionalizado na técnica de intervenção que combinam elementos das discussões de dilemas desenvolvidos por Blatt e Kohlberg com o modelo de papéis, enfatizando a discussão do líder e personagens dos dilemas. Foi hipotetizado que uma combinação entre os dilemas morais tradicionais com outros novos, que propõem soluções pacíficas versus soluções agressivas (e que foram especialmente criados para este estudo), poderiam levar a um alto decréscimo no comportamento agressivo e aumento na maturidade de julgamento moral nestes adolescentes. Os participantes eram 44 adolescentes, com idades entre 12 e 18 anos, que foram pré e pós testados através do Moral Judgment Interview, de Kohlberg, e pelo Teachers Report Form, de Achenbach (com a adaptação Brasileira ainda em andamento, realizada por Silvares e cols.). Os resultados apontam para poucos resultados estatísticos significantes, mas uma análise qualitativa de conteúdo mais acurada foi realizada na discussão, revelando ganhos interessantes tanto na maturidade de julgamento moral quanto nas reflexões sobre paz e violência.
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Pós-graduação em Educação - FCT