51 resultados para Edessa albomarginata


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ABSTRACT: Based on the types of Edessa rufomarginata (De Geer, 1773) and its synonyms, on morphology of the paramere and coloration, seven patterns are described for E. rufomarginata. Pentatoma furcata Palisot de Beauvois, 1805, Cimex cruentus Fabricius, 1775, Aceratodes flavovirens Stl, 1855 and A. flavomarginatus Stl, 1855 are mantained as junior synonyms of E. rufomarginata. A. albomarginatus Stl, 1855 and A. marginalis Dallas, 1951 are removed from the synonymy of E. rufomarginata and are reinstated in Edessa. Aceratodes discolor Dallas, 1951 is removed from the synonymy of E. rufomarginata and is considered junior synonym of Edessa abdominalis Erichson, 1848.

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Neste trabalho proposto o grupo Edessa rufomarginata, que inclui E. rufomarginata (De Geer, 1773), E. marginalis (Dallas, 1851), E. albomarginata (Stl, 1855), E. abdominalis Erichson, 1848, E. corallipes Erichson, 1848, E. aulacosterna Stl, 1872, E. ovalis Stl, 1872 e E. nigropunctata Berg, 1884. So descritas sete novas espcies pertencentes ao grupo, seis do Brasil e uma da Argentina: E. brasiliensis sp. nov., E. castaneolineata sp. nov., E. cerradensis sp. nov., E. chapadensis sp. nov., E. luteovenulata sp. nov., E. rufodorsata sp. nov. (Argentina) e E. virididorsata sp. nov. As espcies deste grupo ocorrem na Venezuela, Suriname, Guiana, Brasil, Paraguai e Argentina.

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O gnero Edessa Fabricius, 1803 pertence subfamlia Edessinae de Pentatomidae e possui um grande nmero de espcies j descritas (259), sendo provavelmente o maior de Heteroptera e um dos menos estudados desta famlia. Neste trabalho foi revisado o grupo denominado Edessa rufomarginata com base em caracteres morfolgicos, principalmente da genitlia de ambos os sexos. Para anlise cladstica do grupo foi montada uma matriz de dados com 25 caracteres da morfologia geral e da genitlia. A polarizao dos caracteres foi realizada atravs do mtodo de comparao com grupo externo. Para anlise dos dados obtidos foi utilizado o programa Hennig86, os algoritimos empregados foram ie* e ne, sendo que como interface grfica com Windows, foi utilizado o programa Tree Gardener V.2.2. A metodologia empregada propiciou o estudo das variaes morfolgicas em Edessa rufomarginata (De Geer, 1773), o que resultou na revalidao de Edessa marginalis (Dallas, 1951) e Edessa albomarginatus (Stl, 1855). Estas espcies foram redescritas bem como outras cinco a saber: Edessa abdominalis Erichson, 1848; Edessa corallipes Erichson, 1848; Edessa aulacosterna Stl, 1872; Edessa ovalis Stl, 1872 e Edessa nigropunctata Berg, 1884. Sete novas espcies foram descritas: Edessa brasiliensis sp. nov., Edessa castaneolineata sp. nov., Edessa cerradensis sp. nov., Edessa chapadensis sp. nov., Edessa luteovenulata sp. nov., Edessa rufodorsata sp. nov. e Edessa viridisdorsata sp. nov. Na anlise cladstica um nico cladograma foi obtido, com 45 passos; ndice de Consistncia = 60 e ndice de Reteno = 80; a monofilia do grupo foi corroborada por sete sinapomorfias.

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Ps-graduao em Cincias Biolgicas (Zoologia) - IBRC

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A subordem Heteroptera, o maior txon dentre os hemimetbolos, composta por sete infraordens, 23 superfamlias e 80 famlias. Dentre estas, Pentatomidae a quarta famlia mais numerosa e diversa entre os heterpteros, possuindo 4.100 espcies distribudas em 760 gneros e em sete subfamlias. Edessinae possui atualmente cerca de 290 espcies distribudas em seis gneros: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. De todos estes gneros, Edessa o que possui o maior nmero de espcies e o que concentra quase a totalidade dos problemas taxonmicos e nomenclaturas da subfamlia. Devido ao seu tamanho, a reviso est sendo feita em partes, a partir do estudo de grupos de espcies unidos por possveis sinapomorfias. Assim o objetivo geral do trabalho propor e descrever um novo grupo de espcies com base em uma anlise cladstica. Para o estudo foram examinados 114 exemplares pertencentes a instituies nacionais e internacionais e a colees particulares. As descries seguem um modelo tradicional tambm usado para Edessinae. So apresentadas medidas e fotografias das espcies, desenhos do processo metasternal e genitlia de ambos os sexos, chave dicotmica e mapa de distribuio. Para a analise cladstica, foram levantados 22 caracteres morfolgicos polarizados atravs do mtodo do grupo externo, composto pelas espcies: Tibilis sp., Neotibilis fulvicornis, Brachystethus cribrus, Pantochlora vivida, Olbia elegans, Peromatus sp., Doesburgedessa elongatispina, Edessa cervus e Edessa affinis. Atravs do programa NONA foi obtida uma nica rvore mais parcimoniosa, com 30 passos, ndice de Consistncia de 0,93 e ndice de Reteno de 0,97. Com base nessa anlise, o monofiletismo do grupo de espcie confirmado. Assim, o grupo stolida aqui proposto formado por quatro espcies j descritas Edessa stolida (Linnaeus, 1758), Edessa heymonsi Breddin, 1904, Edessa verhoeffi Breddin, 1904 e Edessa paravinula Barber, 1935 e por cinco espcies novas. O grupo stolida de Edessa reconhecido pela presena de uma expanso que se projeta da margem lateral da face posterior do segmento X; regio mediana do parmero com uma projeo de formato triangular; ausncia de uma faixa ou de tufo de pelos na face posterior do segmento X e gonapfise 8 esclerotizada. As espcies do grupo stolida so muito parecidas externamente e sua identificao s pode ser feita atravs da anlise da genitlia externa de ambos os sexos. A anlise cladstica apia a idia tradicional e o grupo stolida deve ser considerado parte do subgnero Hypoxys de Edessa. A topologia do cladograma resultante (Tibilis sp. + Neotibilis fulvicornis (Brachystethus cribus (Pantochlora vivida ((Doesbuergedessa elongatispina + Edessa cervus (Peromatus sp. + Olbia elegans)) (Edessa affinis ((Edessa sp. nov 3 + Edessa sp. nov 3a) ((Edessa sp. nov 2 (Edessa verhoeffi + Edessa heymonsi)) (Edessa stolida (Edessa sp. nov 4 (Edessa paravinula + Edessa sp. nov 5))))))))). A fmea de Edessa stolida e o macho de Edessa verhoeffi so descritos pela primeira vez neste trabalho. Os registros de distribuio das espcies so ampliados.

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Pentatomidae a quarta maior famlia dentro de Heteroptera sendo composta por 760 gneros e 4700 espcies. Esta famlia tem distribuio mundial, mas as subfamlias Cyrtocorinae, iscocephalinae e Edessinae so exclusivas da regio Neotropical. Dentre as subfamlias de Pentatomidae, Edessinae uma das que apresenta o maior nmero de problemas taxonmicos e nomenclaturais, concentrados basicamente no gnero Edessa. Edessinae um txon megadiverso (cerca de 280 espcies conhecidas e mais de 350 desconhecidas da cincia) e formada atualmente por cinco gneros: Edessa (259 espcies descritas), Olbia (5), Pantochlora (1), Peromatus (7) e Brachystethus (10). O estudo atual de Edessa feito atravs da organizao de exemplares em grupos de espcies morfologicamente semelhantes. Este trabalho segue esta linha com a proposio do grupo Edessa pallida. Este grupo baseado em caractersticas morfolgicas externas como a forma afunilada do corpo, padro de pontuao do corpo, reticulao das asas, padro de manchas no abdome, bem como caractersticas da genitlia dos machos. As espcies includas neste grupo so Edessa pallida Dallas, 1851, Edessa inscripta Walker, 1868 e Edessa polymita Distant, 1890, alm de cinco espcies novas para cincia. O nmero total de exemplares examinados neste trabalho foi 70 indivduos pertencentes a 12 colees nacionais e estrangeiras. As espcies foram descritas, ilustradas e medidas seguindo um padro adotado para a famlia. As espcies j conhecidas tiveram suas distribuies geogrficas ampliadas. A sp. nov. 1 foi descrita de exemplares provenientes do Suriname, Guiana Francesa e Brasil; a sp. nov. 2 da Guiana e Brasil; a sp. nov. 3 do Brasil; a sp. nov. 4 da Guiana Francesa; e a sp. nov. 5 da Guiana, Suriname. Guiana Francesa e Brasil. Uma chave de identificao e um mapa com a distribuio geogrfica das espcies so apresentados.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Introduction The phytochemistry of species of the genus Piper has been studied extensively, including Piper solmsianum. However, no studies have addressed the phytochemistry of the sap content of Piper species. Objective To evaluate the transferring of secondary compounds from the saps of P. solmsianum to the honeydew of Edessa meditabunda. Methodology The honeydew of E. meditabunda and saps of P. solmsianum were analysed by GC-MS, H-1-NMR and LC-MS. Results The lignan (-)-grandisin and the phenylpropanoid (E)-isoelemicin were detected in both saps of P. solmsianum and honeydew of E. meditabunda. Conclusion Analysis of honeydew secreted by the sap-sucking insect E. meditabunda indicated that (-)-grandisin and (E)-isoelemicin are absorbed from the phloem of Piper solmsianum. Copyright (c) 2012 John Wiley & Sons, Ltd.

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The chronological inconsistency in the first book of Matthew of Edessa's Chronicle is well-known. Some of his are dates accurate to the day, while others err by up to 50 years, with no immediately apparent pattern of error. In this talk I will examine some of these chronological puzzles, by untangling the five main themes that run through the book. By demonstrating how these chronological errors may have arisen, and why certain events in the chronicle are dated much more accurately than others, light may be shed on the sources and methodologies that Matthew used to compose his chronicle.