42 resultados para ETNOCENTRISMO


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado Mestrado em Empreendedorismo e Internacionalização Orientada por Mestre Anabela Ribeiro

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el del autor

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Título del congreso: 'El español, lengua del mestizaje y la interculturalidad'

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A tese do fim das metanarrativas defendida pelo pós-modernismo implica a negação da universalidade da cultura. Não se trata apenas do fato de que a cultura humana ainda não tenha alcançado um estágio de verdadeira universalidade nem mesmo se trata do fato de que a classe dominante tenha até hoje submetido a cultura humana a seus interesses particulares de classe e, para tanto, tenha sufocado e destruído muito da riqueza contida nas culturas locais. Para o pós-modernismo, o problema não reside na visão burguesa de cultura humana, mas sim na própria idéia de que possa haver uma cultura universal. Os pós-modernos afirmam que qualquer projeto educacional pautado na idéia da existência ou da possibilidade de uma cultura universal é um projeto conservador, autoritário e etnocêntrico. O texto defende a tese de que a concepção marxiana acerca do processo histórico de constituição da riqueza humana universal contém os elementos teóricos necessários para a superação da falsa opção, postulada pelas diversas correntes do pós-modernismo, entre o etnocentrismo e o relativismo cultural. em Marx, a universalização da cultura humana ocorre, na sociedade capitalista, por meio da universalização do valor de troca das mercadorias como mediação fundamental das relações sociais. Trata-se, portanto, de um processo dialético no qual ocorrem ao mesmo tempo a humanização e a alienação do gênero humano e dos indivíduos. O texto conclui com a apresentação dos desafios que, a partir dessa concepção marxiana sobre a riqueza universal, devem ser enfrentados no processo de construção de uma pedagogia marxista.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mediante un análisis comparado de 15 países, tanto desarrollados como en vías de desarrollo y empleando encuestas de opinión pública, se contrastan varias hipótesis relacionales entre etnocentrismo y xenofobia. Los resultados establecen al etnocentrismo como un elemento común a las sociedades analizadas, de forma que los núcleos de opinión etnocéntrica se encuentran tanto en los países emisores de emigración como en las sociedades receptoras. Asimismo, se comprueba la estrecha vinculación entre etnocentrismo y xenofobia, así como que en las sociedades con mayor grado de multiculturalidad de origen inmigratorio son más probables las actitudes xenófobas de origen etnocéntrico. Las conclusiones señalan que esta xenofobia, si bien se activa contextualmente (experiencia de inmigración multicultural), tiene sus raíces emocionales en los prejuicios etnocéntricos, indistintamente de posibles experiencias negativas con los inmigrantes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Etnocentrismo o el moderno retorno a la tradición / Gilberto Cristián Aranda Bustamante -- El socialismo peruano en el pensamiento de José Carlos Mariátegui / María Victoria Carsen -- Las relaciones entre el anarquismo mexicano y el argentino, 1920-1930 / María Fernanda De La Rosa -- Voces que crean mundos: el sujeto enunciador colonial (Perú, fines del siglo XVI y principios del XVII) / Valeria Marina Elizalde -- Inmigración ruso-alemana y ruralidad. La colonia agrícola como forma de asentamiento / Fabián Claudio Flores -- Yoshio Shinya, un argentino de espíritu / Joaquín Ignacio Mogaburu -- Beneficencia, control social y disputas de las mujeres en el espacio público del sur bonaerense a fines del siglo XIX y principios del XX / Yolanda de Paz Trueba -- La economía en la Confederación (1852-1861)/ Susana I. Rato de Sambuccetti -- Las representaciones domésticas de la modernidad. Paradigmas de la vivienda popular a mediados del siglo en Argentina / Susana N. Tuler -- Miscelánea -- Reseñas Bibliográficas

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A partir de abril de 1500 a armada de Pedro Álvares Cabral dá início ao contato e ao registro através das páginas da carta de seu escrivão, Pero Vaz de Caminha de um novo mundo e uma nova humanidade: os índios que habitavam o território que atualmente conhecemos por Brasil. No desenrolar dos quinhentos, estes diferentes povos e culturas foram decodificados e reinterpretados de diversas maneiras em cartas, livros e demais documentos manuscritos. No campo das artes visuais portuguesas, não foi diferente. Esse outro assume um papel coadjuvante quase sempre inserido em duas temáticas principais, a arte religiosa e as grandes navegações mas nem por isso menos interessante: o gosto pelo exótico, característica marcante durante o período das expansões ultramarinas, não só em Portugal, mas em outras regiões europeias, aliado ao etnocentrismo e a influência do Cristianismo, acabou por caracterizar os índios do Brasil, mutatis mutandis, como novos homens selvagens. Para uns, são como bestas, mais perto do inferno; para outros, são cristãos em potencial, mais próximos do céu

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação trata das relações de poder que marcam a produção científica ocidental moderna a partir da abordagem dos estudos sobre Gênero e Ciência da feminista historiadora da ciência estadunidense Donna Haraway. Esta autora propõe a concepção de toda a produção de conhecimento como pratica política, assumindo a perspectiva parcial como fundamento para uma ciência objetiva e apontando a perspectiva de objetividade calcada na ideia de imparcialidade como produtora de um tipo de saber que historicamente serviu como instrumento de dominação: o conhecimento que se propõe como universal. Em sua narrativa, o androcentrismo, o etnocentrismo, o racismo e as divisões de classe operam na conformação e nas transformações desta ciência a partir da construção de um sujeito privilegiado do conhecimento, o cientista, figura constituída a imagem e semelhança do homem branco ocidental independente. Meu recorte de sua obra são as reformulações dessas relações ao longo da historia da ciência ocidental moderna observadas por ela na emergência e nas produções de um conjunto especifico de disciplinas do campo das ciências naturais biológicas, fortemente marcadas pelas teorias e tecnologias da informação e da comunicação produzidas no campo da cibernética. Na construção de um discurso critico sobre os saberes / poderes hegemônicos, Haraway traz para a cena da ciência figuras monstruosas, entre elas o ciborgue, tanto como meio de revelar categorias culturais atuando na produção do conhecimento como para materializar novos significados para natureza, os corpos e as relações de diferença. Em conexão com esses monstros, refigurados em suas narrativas, a autora defende uma relação de conexão, e não de divisão, entre sujeito e objeto do saber.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho, estuda as relações sociais e interculturais dos vendedores informais do mercado de Estrela Vermelha- cidade de Maputo. Analisa os fatores que afetam a unidade nacional, entendida como o sentido de pertença a uma identidade e a um destino comuns. Há duas teses que explicam a crise da unidade nacional. A primeira argumenta que o que coloca em causa a unidade nacional é a pretensão de se querer construir uma nação cívica, excluindo e até mesmo hostilizando as identidades étnicas vistas como fator de divisão e de conflitos. Propõe por isso, o reconhecimento e a inclusão dos diferentes grupos étnicos no poder (Magode, 1996; Cahen, 1996; Lundin, 1996). Na segunda, argumenta-se que as etnias perderam a sua relevância em virtude das transformações sociopolíticas e económicas havidas no país (Castiano, 2010), ou como outros defendem, que objetivamente elas não existem, se não apenas como reflexo dos conflitos pelo acesso aos recursos e poder (Serra, 1996). Sendo assim, o obstáculo da unidade nacional são as desigualdades económicas e não as diferenças étnicas. Mediante o trabalho de observação, que incluiu entrevistas, conversas, descrição e fotografias, como técnicas de recolha de dados, combinado com a pesquisa documental, este trabalho argumenta que, existe no mercado uma convivência multicultural, mas regista-se ainda défice nas relações interculturais. Os vendedores do Sul, consideram-se culturalmente superiores em relação aos seus colegas do norte do Save. Tal como outras pessoas da região sul, estes vendedores tratam os seus colegas pelo termo xingondo, que além da simples identificação, é usado para desqualificar os seus colegas do norte. Assim, o silêncio em relação ao etnocentrismo das pessoas do sul, a timidez que ainda se verifica em relação ao uso oficial das línguas moçambicanas, que são o meio de comunicação mais usado, bem como a incipiente provisão dos direitos da cidadania, constituem os principais obstáculos à unidade nacional. O estudo termina propondo a operacionalização do conceito da unidade nacional, tendo em conta, por um lado o respeito pelas diferenças culturais e a promoção do diálogo intercultural e por outro, o combate contra as diferenças abismais entre ricos e pobres.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Premio Educaci??n y Sociedad, 1995

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En el presente texto se sostiene, con Rorty, que la verdad no es una propiedad de hechos –ni mucho menos de objetos–. Sin embargo, contra Rorty, se afirma que asumir esta posición no implica la eliminación del concepto de verdad de nuestros discursos teóricos y filosóficos, esto es, que sigue teniendo sentido hacer una reflexión filosófica sobre la verdad. La estrategia para mostrar esto es abiertamente pragmatista: se inicia con el análisis de las prácticas de los hablantes para mostrar que no adquirimos los mismos compromisos cuando atribuimos verdad y cuando atribuimos justificación (sección 1); posteriormente, se evidencia en qué sentido la distinción filosófica entre verdad y justificación es útil socialmente (sección 2); y para finalizar, se muestra que dicha distinción no entraña ninguna metafísica misteriosa (sección 3).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Analizar la situación en la que tiene lugar la interacción entre profesores y alumnos. Comprobar la presencia y sentido de estereotipos entre unos y otros, y de autoestereotipos. Las hipótesis principales son las siguientes: H1. Alumnos y profesores son dos grupos claramente diferenciados que se asignan mutuamente ciertos adjetivos en un porcentaje significativo, lo cual indica la existencia de estereotipos. H2. Alumnos y profesores se asignan a sí mismos ciertos adjetivos en un porcentaje significativo, lo cual indica la existencia de autoestereotipo. H3. Si entre profesores y alumnos existe un sentimiento de etnocentrismo, los adjetivos más asignados en el autoestereotipo serán mayoritariamente de carácter positivo o favorable mientras los del heteroestereotipo tendrán carácter más negativo o desfavorable. H4. Si en el aula existen diferencias de estatus entre profesorado y alumnado, en las proposiciones sobre el grado de participación en la decisión de las cuestiones de clase, las respuestas de los profesores serán más restrictivas que las de los alumnos. H5. Si en el aula existen diferencias de roles entre profesorado y alumnado, en las proposiciones sobre el trato personal entre profesores y alumnos, las respuestas de los profesores serán menos abiertas que las de los alumnos. H6. Si ante una expectativa de acción no existe un conocimiento suficiente de las actitudes, entonces los profesores tenderán a esperar que los alumnos realicen elecciones más abiertas de lo que realmente eligen y los alumnos tenderán a esperar que los profesores realicen elecciones más restrictivas de lo que realmente eligen. Unos 400 alumnos de BUP, COU y FP, y 30 profesores de estos cursos en el Colegio Internacional de Educación de Palma. Los alumnos se tuvieron en cuenta en función de su presencia en unos días determinados, de su edad menor de 18 años y de la cumplementación adecuada del cuestionario. Los aspectos teóricos tratados son los siguientes: la adolescencia-juventud como grupo socio-cultural, el profesorado como grupo, el grupo del aula, la categorización, el estereotipo y la atribución, en relación al profesorado se tratan las siguientes variables: de BUP o FP, varones o mujeres, de letras o de ciencias, de menos de 34 años, entre 35 y 44 o de 45 en adelante, tutores o no tutores y con hijos en edad escolar o sin ellos. En relación al alumnado se tratan las siguientes variables: de BUP o FP, de electrónica, administrativo o jardín de infancia, varones o mujeres y de 15, 16, 17 o 18 años. Cuestionario que comprende una lista de 42 adjetivos para valorar a profesores y alumnos seleccionando 10 de ellos, más 2 proposiciones para realizar un sondeo en aspectos próximos a los mecanismos de categorización (por su carácter de valores) percibidos en el ámbito del aula. Para las dos primeras hipótesis se calculan los porcentajes de asignación en todos los adjetivos; de atribución esperable al azar según el número total de asignaciones, y el mínimo significativo para rechazar la posibilidad de atribución al azar al nivel de confianza del 95 por ciento siendo los adjetivos que superen el porcentaje los que constituiran el contenido de estereotipo. Se halla también el índice de uniformida para cada lista. Para la tercera hipótesis, tras obtener los adjetivos más utilizados, se calcula el x2, el nivel de confianza en ambos casos continúa siendo el 95 por ciento, después se comparan viendo si efectivamente los más aplicados en el heteroestereotipo tienden a ser negativos y los aplicados en el autoautoestereotipo, positivos. Para las hipótisis cuarta y quinta se analizan las diferencias de opinión entre profesores y alunos, mediante la prueba x2. Para la sexta hipótesis se analiza si existen diferencias significativas entre las expectativas de unos y lo que realmente eligen lo otros, aplicando de nuevo la prueba de x2. Categorización, estereotipia y atribución suelen ser considerados como un proceso social. La edad suele padecer estereotipos y prejuicios pero también los ejerce. Los jóvenes mantienen actitudes menos negativas sobre los adultos, que viceversa, en el ámbito escolar el profesor hace uso de categorizaciones y estereotipos mucho más basándose en el rendimiento escolar y, si acaso, en el comportamiento en el aula que a cualquier otra categoría. El alumno tenderá a categorizar al profesor no por su habilidad didáctica, sino más bien basándose en aspectos personales. Queda ampliamente confirmada H1, es decir, existen estereotipos mutuos entre profesores y alumnos. No existe diferencia significativa en el contenido del estereotipo en relación a los profesores, sea cual sea la variable tenida en cuenta. Por lo que respecta a los alumnos no se han hallado diferencias significativas entre las especialidades de FP, ni entre las edades y sólo un adjetivo ha conseguido significatividad en los subgrupos de BUP o FP (muy alta) y de varones o mujeres. Queda confirmada H2, es decir, tanto alumnos como profesores consideran un autoestereotipo. Con los profesores, se han detectado algunas diferencias significativas entre los de BUP y FP y letras o ciencias pero no entre las variables sexo, edad, ser tutor y tener hijos en edad escolar. Con los profesores, se han hallado diferencias significativas entre las variables BUP o FP y distintas especialidades de FP pero pocas diferencias en la variable edad. No ha habido diferencias en función del sexo. Los datos no parecen suficientes para extraer una conclusión sobre H3, sin embargo podría inferirse una tendencia positiva en el hetero y autoestereotipo de profesores, una tendencia negativa en el heteroestereotipo. Se confirma H4 y H5. Se confirma la primera serie de proposiciones de H6 pero se rechaza la segunda. Dado el carácter de estudio previo de este trabajo no se considera la posibilidad de establecer inferencias aplicables a la población en general.