384 resultados para EQUINOS


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Con el objetivo de conocer la presencia de agentes Etiológicos causantes de homoparásitosis en equinos se realizó un estudio en la faja del Pacifico de Nicaragua durante los meses de Abril a Noviembre del 2006, en los Departamentos de Carazo, Chinandega, Granada, León, Managua, Masaya y Rivas. Esta zona geográfica del país presenta una temperatura media anual en el rango de 30ºC a 32ºC y una humedad relativa de 76% ± 78 5%; precipitación pluvial media anual en el rango de 1483.9 a 1970.0 mm; la altitud osciló entre 82.97 msnm a 580.13 msnm. Se realizo un muestreo de 150 equinos mayores de dos años, correspondiente al 1.30 % de la población muestradas, en los cuales se tomo 3cc de sangre de la vena yugular, mediante una punción, a las muestras de sangre se les realizo dos frotis sanguíneos, y se obtuvo el hematocrito de la misma , tiñéndose los frotis sanguíneos por el método de Giemsa, posteriormente se observaron los frotis sanguíneos por cada equino muestrado, se utilizo microscopia óptica de inmersión para identificar lo hemoparásitos haciendo uso de los parámetros morfológicos de sus clasificación taxonómica. Se encontraron 58 equinos positivos de Babesia ssp correspondiente al 38.66 % de los 150 equinos muestrados y 92 casos de equinos negativos de Babesia ssp correspondiente al 61.33 % de los 150 equinos muestrados. Además se encontró prevalencia de Babesia de 5.92% en toda la faja del pacifico, encontrando para cada uno de los Departamentos muestrados son: a Managua con un 7.14 %, Masaya 6.43%, Granada 5.71%, Rivas 7.14%, Carazo 3,57%, León 3,57%, Chinandega 7,86% de Babesia ssp.

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En el presente estudio se analizó la prevalencia de patologías reproductivas y ováricas específicamente, en hembras equinas destinadas a la producción de pie de cría de alto valor genético, considerando los factores: edad, propietario, número de partos y raza sobre la presentación y desarrollo de patologías ováricas, también se realizó una evaluación del impacto financiero que representan dichos trastornos para el criador. Los datos se recopilaron de los antecedentes reproductivos y diagnósticos ultrasonográficos de distintos ranchos de los departamentos de Managua, Masaya y Chinandega, realizados en las hembras, en el periodo comprendido desde julio del 2012 hasta julio del 2013. Los datos fueron sometidos estadísticamente a análisis de varianza bajo un modelo general aditivo que resulto altamente significativo (P<0.0001) denotando que la suma de los factores considerados ejercen efecto sobre la presentación de patologías ováricas. Mediante el coeficiente de Pearson se determinó la existencia de asociación entre los factores considerados sobre la presentación de patologías ováricas y a través de la prueba de Duncan se estableció la diferencia entre medias para establecer el o los trastornos ováricos de mayor presentación. De un total de 51 ultrasonidos recopilados se encontró que del total de trastornos reproductivos (33.3%) prevalecen en mayor cantidad las patologías ováricas con un 88.23% con una prevalencia de 29.41% del total de la muestra. En tanto para las patologías ováricas analizadas se encontró que el cuerpo lúteo persistente es de mayor presentación con 26.66%, seguida por el tumor de las células de la granulosa (TCG) con un 20%, en tanto para las condiciones: ovarios multifoliculares (OMF), ovarios anéstricos (OAN) y ovarios luteinizados (OLU) fue de 13.33% en cada una; finalmente, ovarios hipoplásicos (OHP) y quistes lúteos (QUL) tuvieron el menor valor individual con un 6.66%. sobre la presentación de trastornos ováricos, ejerce alta influencia el propietario, quien responde al manejo que en general se brinda a las reproductoras en cada rancho, por otro lado se observó que las hembras jóvenes nulíparas tienden a presentar mayor prevalencia de este tipo de patologías respecto a las hembras adultas y experimentadas. El factor raza per se, no mostró inflluencia. Desde el punto de vista reproductivo, las pérdidas económicas generadas por las patologías ováricas son altas y representan un costo anual por yegua de aproximadamente $3,620.00 (C$90,717.20), en yeguas Iberoamericanas y $4,620.00 (C$115,777.20), en yeguas PRE.

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Se realiza un análisis sobre la actualidad de la industria de la carne de caballo, y de las ventajas y desventajas de la producción de equinos para carne en nuestro país, proponiendo diferentes alternativas y modelos de producción, a fin de cumplimentar los requisitos de los países importadores.

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O presente relatório de conclusão do curso de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária da Universidade de Évora, refere-se ao período de estágio curricular obrigatório que decorreu na Clínica Equifort, em Fortaleza, Brasil, na área Patologia e Clínica de Equinos. Numa primeira fase é feita uma descrição das atividades desenvolvidas onde se apresenta a casuística acompanhada durante o estágio, que inclui atividades em diversas áreas como medicina desportiva, clínica médica, clínica reprodutiva, clínica cirúrgica e clínica hospitalar. Numa segunda fase desenvolve-se uma monografia onde se caracterizam as lesões radiográficas de membros anteriores de cavalos de desporto, e por fim são apresentados cinco casos clínicos; ABSTRACT: EQUINE PATHOLOGY AND CLINICAL The present report refers to curricular internship, integrated on the master degree in veterinary medicine at the University of Évora, that took place at the Clinic Equifort in Fortaleza, Brazil, in the área of Equine Pathology and Clinical. Initially a description of the activities accompanied during the internship is given which includes activities in areas such as sports medicine, internal medicine, reprodution and surgery. In a second part a monograph is developd with the characterization of radiographic injuries in forelimbs of sport’s horses, and finally five clinical cases are presented.

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Tesis (Doctor en Ciencias con acentuación en Entomología Médica) UANL, 2013.

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A citologia por impressão é um método não invasivo útil para avaliar a superfície ocular. Consiste na aplicação de um fragmento de papel filtro sobre a conjuntiva. As amostras obtidas podem ter até três camadas de células e são distendidas em lâminas histológicas. O estudo teve como objetivo avaliar o padrão qualitativo e quantitativo das células da conjuntiva bulbar em bovinos e cavalos clinicamente saudáveis para facilitar o diagnóstico de doenças oculares externas. Para este fim, foram coletadas amostras de células externas da conjuntiva ocular pelo método de citologia de impressão de 15 bovinos e 15 equinos adultos. Para o exame citológico as amostras foram coradas por Giemsa e Shorr. Duas lâminas foram preparadas de cada animal, uma do olho esquerdo e outro do olho direito e foram contadas 800 células em total. Para a análise estatística, o ANOVA foi utilizado, foram considerados significativos os valores de p < 0,05. A análise permitiu estabelecer diferenças no numero de células caliciformes, linfócitos e eritrócitos entre espécies e animais. A citologia por impressão da conjuntiva bulbar foi eficaz na análise celular e foi bem aceita pelos bovinos e equinos.

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Os objectivos deste estudo basearam-se na análise dos aspectos clínicos de cavalos de desporto, aos quais foi diagnosticado através de ecografia, desmite dos Ligamentos Colaterais (LCs) da articulação Interfalângica Distal (IFD). Os cavalos incluídos na amostra foram examinados entre Setembro de 2011 e Junho de 2012 tendo sido selecionados aqueles que apresentaram os critérios de inclusão requeridos, nomeadamente o diagnóstico de desmite em pelo menos um dos LCs da articulação IFD. Foram incluídos 8 animais no estudo, sendo que o diagnóstico foi feito através de um cuidadoso exame ortopédico e de ecografia, tendo-se verificado as lesões nos membros anteriores. O LC Lateral foi o mais afectado (5 cavalos) seguido do Medial (2 cavalos). Apenas em 1 dos casos as lesões eram bilaterais. A maioria dos animais apresentavam distensão da articulação IFD confirmada ecograficamente. A claudicação foi invariavelmente exacerbada em círculo no piso duro, sendo que 7 dos 8 (87.5%) animais aumentaram o grau de claudicação quando o membro afectado estava no interior do círculo. Após o bloqueio digital palmar a claudicação foi atenuada em 7 dos 8 animais (87.5%) sendo totalmente abolida em 3 (37.5%) deles. O bloqueio da articulação IFD foi positivo em todos os animais, e o bloqueio da bursa podotroclear negativa em 7 dos 8 cavalos. Metade dos animais (50%) apresentaram alterações radiográficas como osteoartrite da articulação IFD, remodelação óssea da origem/inserção do LC afectado e um deles apresentava ossificação de uma cartilagem ungular. Todos os animais apresentaram sinais evidentes de lesão na ecografia, sendo que alguns demostraram sinais de desmite crónica e outros aguda. Os tratamentos instituídos variaram de acordo com a história, sinais clínicos, sinais radiográficos e severidade das lesões ecográficas. A desmite dos LC da articulação IFD deve ser considerada como uma causa de claudicação que afecta a performance dos cavalos de desporto. Mais estudos são necessários, de modo a caraterizar melhor estas lesões e avaliar as melhorias após a terapia por forma a determinar os factores que mais influenciam o prognóstico. Palavras-Chave: Equinos, Ligamentos colaterais, Desmite, articulação Interfalângica distal

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Estudos em animais de laboratório sugerem um efeito antiulcerogênico do extrato de Casearia sylvestris. Esse extrato ainda não foi estudado para a profilaxia e/ou o tratamento de úlceras gástricas em equinos. Para avaliar a influência do extrato de C. sylvestris na permeabilidade gástrica à sacarose, seis equinos adultos foram submetidos a modelo de indução de úlceras gástricas. Os animais foram submetidos ao teste de permeabilidade à sacarose antes e ao término do protocolo de restrição alimentar intermitente, para detecção de ulceração gástrica. Durante os sete dias da indução, os animais foram submetidos a tratamentos diários via sondagem nasogástrica com extrato de C. sylvestris (9mg kg-1 de peso corpóreo) ou veículo (ágar). Após intervalo de 32 dias em piquete, para permitir a cicatrização das úlceras induzidas, cada animal foi submetido novamente ao protocolo de indução de úlcera gástrica, e os tratamentos foram alternados. Dessa forma, cada animal foi submetido a ambos os tratamentos em períodos distintos. A concentração de sacarose na urina foi determinada para cada amostra obtida, por cromatografia líquida de alto desempenho e detecção amperométrica pulsátil. Não foram observadas alterações nos exames clínicos e hemogramas. O tratamento com o extrato de C. sylvestris evitou o aumento da concentração de sacarose urinária (P<0,05) quando comparado ao veículo, sugerindo um efeito antiulcerogênico gástrico em equinos. Estudos mais amplos incluindo gastroscopia são necessários para avaliar a possibilidade de usar o extrato para a profilaxia e/ou o tratamento das úlceras gástricas em equinos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudou-se a eficácia do uso tópico de ketanserina como promotor da cicatrização de feridas cutâneas induzidas em equinos. As feridas foram produzidas em ambos os metâmeros na região da garupa de oito cavalos adultos, em formato quadrangular, medindo cinco centímetros de lado. Aleatoriamente um dos metâmeros foi escolhido como tratado, permanecendo o contralateral como controle. As lesões do grupocontrole foram lavadas somente com água e detergente neutro e no grupo tratado foi realizado o mesmo procedimento seguido de aplicação tópica de ketanserina. A evolução macroscópica e microscópica do processo cicatricial foi avaliada e a área de cada ferida determinada no decorrer do período experimental. Não foram verificadas diferenças significativas entre as feridas do grupo-controle e do grupo tratado com ketanserina durante 56 dias de avaliação.

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Estudaram-se as alterações nos eletrólitos, nos gases sanguíneos, na osmolalidade, no hematócrito, na hemoglobina, nas bases tituláveis e no anion gap no sangue venoso de 11 equinos da raça Puro Sangue Árabe, destreinados, submetidos a exercício máximo e submáximo em esteira rolante. Esses animais passaram por período de três dias de adaptação à esteira rolante e posteriormente realizaram dois exercícios testes, um de curta e outro de longa duração. Foram coletadas amostras de sangue venoso antes, imediatamente após e 30 minutos após o término dos exercícios. Após a realização do exercício máximo, observou-se diminuição significativa no pHv, na PvCO2, no HCO3, na cBase além de elevação no AG. Detectou-se também aumento do K+, do Ht e da Hb. Ao final do exercício submáximo, constatou-se somente aumento significativo no pHv, na cBase, na SatvO2 e na PvO2. Conclui-se que os equinos submetidos a exercício máximo desenvolveram acidose metabólica e alcalose respiratória compensatória, hipercalemia e aumento nos valores de hematócrito e hemoglobina. No exercício submáximo, os animais apresentaram alcalose metabólica hipoclorêmica e não ocorreram alterações no equilíbrio hidroeletrolítico.

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O cavalo, dado o seu meio ambiente, está sujeito a afecções frequentes da córnea e da conjuntiva, tecidos oculares bastante expostos a bactérias e fungos, principalmente Aspergillus spp. e Fusarium spp. As ceratites ulcerativas bacterianas e fúngicas, bem como as ceratites fúngicas não ulcerativas, caracterizadas principalmente pelo abscesso estromal, são frequentes nessa espécie. Ocorrida a lesão inicial, perpetua-se um ciclo vicioso, com liberação de citocinas inflamatórias, que desencadeiam uma rápida e severa infiltração corneal por células polimorfonucleares. A córnea torna-se sujeita à destruição por enzimas proteolíticas liberadas pelos micro-organismos e por células inflamatórias, capazes de desencadear a dissolução estromal e a perfuração do bulbo ocular. O tratamento clínico para a resolução da doença corneal e o controle da uveíte reflexa deve ser agressivo e associado, muitas das vezes, à terapia cirúrgica. Este artigo discorre sobre a fisiopatologia e o tratamento da ceratomicose em equinos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)