228 resultados para EJA


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este artigo trata das grafias não convencionais da sílaba com coda nasal encontradasem textos escritos por jovens e adultos. Para a descrição desses dados de escrita, sãoconsideradas duas complexidades: (i) a fonético-fonológica da sílaba, particularmente doelemento nasal em coda, e (ii) a da representação ortográfica da nasalidade em português.Sob o aspecto fonético, a coda corresponde a uma redução de energia, o que pode tornar ossegmentos que preenchem essa posição da sílaba menos audíveis. Sob o aspecto fonológico,a coda pode ser vista como um constituinte não imediato da sílaba cujo preenchimento sofrerestrições. Sob o aspecto ortográfico, são três as possibilidades de registro da nasalidade:, como, respectivamente, em “campo”, “canto”, “maçã”. Argumenta-se que asgrafias não convencionais analisadas podem ser motivadas pelas características fonéticofonológicasdos enunciados falados (particularmente, da sílaba com coda nasal) e, também,pelas características das convenções ortográficas dos enunciados escritos (especificamente,as convenções para representação da nasalidade da coda). Defende-se que essas grafias nãosejam vistas como erros decorrentes da interferência da fala na escrita, mas como pistas darelação constitutiva dos enunciados falados e escritos.

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In this paper we discuss the importance of a methodological perspective of solving problems as a sustaining process of teaching mathematics situated on the perspective of concept formation. Organizing a significant didactic situation for students imposes the need to study the interaction between them and the teacher and between them and their mathematical knowledge, learning environment in which the mere transmission of content gives way to contextualization, to historicizing and handling of topics from intuitive and everyday situations for the student. Thus, we understand mathematics as a fundamental language for the creation of theoretical thinking as a whole. We made use of documental analysis and classroom situations aiming at the use of instructional procedure related to the resolution of problems with the purpose of overcoming some representations about the process of teaching and learning mathematics which is strongly marked by imitative-repetitive algorithmic procedures. Considering mathematics as an investigation discipline, we point out renewal prospects for the curricula of this discipline, which are concrete in the movement of cultural action of the school itself as the cell generating discussion.

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Este estudo foi desenvolvido a partir da atuação, como educadora-bolsista, em uma sala de aula possibilitada pelo projeto EJA/PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Incentivo a Docência) assim, a partir da vivência junto às práticas escolares diárias e na busca de novas formas de ensinar os conteúdos escolares foi elaborado este estudo que visa refletir sobre as práticas da escrita e os sentidos que os alunos da EJA vão atribuindo a esse ato. As práticas aqui trazidas referem-se às práticas de registros escritos e da oralidade em sala de aula, que desafiam para outros olhares, principalmente por se tratar de jovens e adultos pouco ou não escolarizados. Para pensar a importância dos registros em sala de aula, que é o objeto principal deste estudo, parte-se de alguns apontamentos sobre a oralidade, na e pela oralidade; assim vai se delineando o objeto do estudo. Como referenciais teóricos foram escolhidos autores como Ana Maria de Oliveira Galvão, Anabela Brito de Freitas Mimoso, Valdemir Miotello, Elizabeth Vencio, entre outros que fazem referência à oralidade vinculada às práticas de escrever; nesses autores, busco estabelecer um espaço para a mesma aprendizagens em sala de aula. São referências também autores como João Wanderlei Geraldi e Paulo Freire que pontuam e defendem que a aprendizagem da escrita deve ser um processo com sentido para o aluno. O trabalho contempla como material de análise os registros elaborados a partir de experimentações em uma sala de educação de jovens e adultos, envolvendo a oralidade, e os registros escritos, produzidos pelo grupo, em um caderno denominado “Caderno de Registro das Aprendizagens”; nele, os registros eram feitos, ao final das aulas, pelas alunas e pelas educadorasbolsistas. O trabalho apresenta algumas considerações acerca da oralidade, reconhecendo sua presença e importância na produção da escrita na sala de aula, da sala de aula para a vida dos alunos na EJA

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Pelos caminhos que se abrem na graduação, aquele que mais despertou-me interesse profissional foi o caminho da educação. Minha atuação no Projeto de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) iniciou-se no terceiro ano da graduação; coube ser em sua esfera a realização deste trabalho. Ele narra os acontecimentos que sucederam-se a partir da proposição de uma saída de campo para os educandos do PEJA, onde pretendia-se promover o diálogo e a comunhão do conhecimento entre os participantes, pela observação do meio ambiente e a reflexão sobre o comportamento humano no trato com a natureza. Os diversos momentos que compuseram esta vivência foram registrados pelos participantes e vale-se enquanto memória coletiva do percurso. Posteriormente, construiu-se uma estória infantil, cujo enredo buscou inspiração nas trajetórias, impressões e reflexões, individuais e coletivas, dos participantes ao longo do percurso. Para a redação do trabalho, os capítulos foram organizados de maneira a se compor uma narrativa linear que trouxesse ao leitor toda a sua construção enquanto objeto de estudo, desde sua formação até seus desdobramentos. Pretende-se, com este material, levantar elementos que sejam de serventia para reflexões futuras nas temáticas que o compõe. Como local da saída de campo, optamos pelas margens do córrego dos Bandeirantes, que delimitam geograficamente a Universidade Estadual Paulista campus de Rio Claro da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade.

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O estudo aqui apresentado integra o Projeto de Educação de Jovens e Adultos: práticas e desafios (PEJA), que é um projeto de extensão desenvolvido na Unesp – Rio Claro, com uma das turmas - a turma da Comunidade - que é composta, na maioria, por mulheres. Sendo a multisseriação uma característica desta turma, fazse necessário um trabalho diferenciado dos que ocorrem em escolas que tem Educação de Jovens e Adultos (EJA) “regular”. Tendo como foco a escrita significativa e sua prática, o estudo objetivou buscar compreendê-las na visão dessas mulheres, que estão imersas na sociedade letrada. Por meio do trabalho desenvolvido nos encontros, a cada aula, com diversos tipos de textos, principalmente poemas, procurei considerar o ponto de vista das educandas, tomando como aporte metodológico o relato de alguns aspectos de suas histórias de vida; ao mesmo tempo, tais relatos eram considerados em suas possibilidades criativas para a aprendizagem e uma aproximação do que poderia ser uma escrita significativa, para as próprias mulheres. Entre os estudos teóricos que deram sustentação à pesquisa, estão escritos de Jorge Larrosa e Paulo Freire, considerando, também, outros autores. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo e teve como sujeitos participantes, educandas e educadores e a pesquisadora, aprendiz. Para desenvolver a pesquisa utilizei-me de elementos da história oral como recurso teórico-metodológico. Compõem o material de análise as produções escritas das educandas e os registros em diário de campo das atividades realizadas e observações pela pesquisadora. Como objeto de reflexão destaco dois conjuntos de atividades que nomeei de Projeto Poemas e Projeto Palavras Verdes, os quais sustentaram este trabalho. O estudo realizado traz argumentos que podem contribuir para a educação de jovens e adultos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Foi no quarto ano de minha graduação que passei a integrar o Projeto de Educação de Jovens e Adultos (PEJA): práticas e desafios, da UNESP – Rio Claro. No projeto desenvolvi algumas atividades que despertaram minha curiosidade por esta modalidade de ensino. Eu tinha um interesse em desenvolver uma atividade de leitura com o livro “Poemas Completos de Alberto Caeiro” no PEJA, quando surgiu a possibilidade de realizá-la em uma sala de Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Celeste Calil. Por essa época conheci uma atividade cultural e educativa chamada Tertúlia Literária Dialógica, desenvolvida pelo Núcleo NIASE da UFSCAR. Enquanto estudava sobre as tertúlias, a turma da sétima série da EJA da escola Celeste Calil aceitou o convite de ler, em quatro encontros, poemas de Alberto Caeiro. Assim, foi proposta uma atividade de leitura na qual as pessoas pudessem dialogar umas com as outras e expressar suas ideias, percepções e conhecimentos. Os registros das tertúlias foram gerados a partir de uma câmera filmadora e da transcrição das leituras e discussões de cada encontro. Nesse material de registro, procurei atentar para temas que remetessem a leituras de mundo e, nesses temas, as percepções de si mesmos nas relações com o mundo. Ao final, foram levantadas algumas primeiras reflexões a respeito dessas percepções com os processos educativos

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A matemática está presente nas mais diversas atividades do nosso cotidiano. O interesse em realizar o Trabalho de Conclusão de Curso no âmbito da Educação de Jovens e Adultos/EJA, surgiu a partir do meu ingresso no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID no início do ano de 2010. O PIBID vem sendo desenvolvido em vários campi da Unesp, somente nos cursos de licenciatura e tem como financiadora a CAPES/MEC. No curso de licenciatura Plena em Pedagogia, o Programa EJA/PIBID Rio Claro atua na escola Municipal Celeste Calil, localizada em um bairro periférico, que tem como público alvo pessoas de baixa renda, alfabetizadas ou não. O trabalho que a cada dia vem sendo construído com as educandas me despertou muito interesse, principalmente com relação ao ensino da matemática, uma vez que a mesma está presente nas diversas esferas do cotidiano. Podemos acompanhar (observar) que as alunas já trazem consigo uma experiência de vida muito grandiosa com relação à solução de questões pertinentes a matemática. Para auxiliar na aprendizagem, recursos matemáticos vêm sendo introduzidos nas aulas, entre eles jogos, onde as educandas podem reviver situações cotidianas que, à primeira vista, facilita o processo de aprendizagem e resolução de problemas. O presente trabalho tem como objetivos fazer um levantamento de jogos matemáticos que poderão ser utilizados nas aulas da EJA, e também analisar o caderno de registros matemáticos do PIBID, no ano de 2010. Quanto à metodologia, buscam-se elementos na pesquisa qualitativa, bem como análise bibliográfica de jogos que foram levantados e também análise documental do caderno de registros do PIBID 2010, construído conjuntamente, pelo grupo de educandas e bolsistaseducadores

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A proposta deste estudo teve início a partir das dificuldades apresentadas na formalização e sistematização dos cálculos matemáticos, por um grupo de alunas da Educação de Jovens e Adultos, em uma Escola Municipal de Rio Claro- SP. A pesquisa, que ora proponho, visa entender a importância das experiências e vivencias trazidas por pessoas com baixa ou nenhuma escolaridade, para entendermos o porquê de fazerem cálculos mentais matemáticos com alguma facilidade e encontrarem grandes dificuldades na sistematização/ formalização desses cálculos e como os jogos lúdicos matemáticos podem ser considerados fundamentais nesse processo de formalização das contas. Essa dificuldade, muitas vezes, repercute em entraves na escolarização regular dessas pessoas. Para pensar nessa problemática inicialmente elegemos como referenciais e materiais teóricos autores como Danyluk, Freire, Fonseca, Vigotsky, entre outros; são estudiosos que vêm contribuindo para a compreensão dos referidos processos e da linguagem matemática. No que concerne às experiências, buscaremos aportes em Larrosa. Em continuidade, será organizado um estudo baseado em registros, documentos e relatos de um acompanhamento da estagiária de aulas de matemática em uma sala de EJA, do Programa Institucional de Iniciação a Docência- PIBID que vem acontecendo na cidade de Rio Claro- SP, desde o ano de 2010. Os procedimentos de análise nortear-se-ão, além dos autores citados acima, pela análise do material gerado por meio dos registros, obtidos em sala de aula, pautando-nos pelas categorias de codificação (BOGDAN & BIKLEN). Entendemos que levantar elementos e analisar essas dificuldades podem contribuir para a compreensão do processo de construção da cultura e linguagem matemática, por essas pessoas, podendo assim contribuir para um novo olhar sobre a educação matemática nesse segmento da educação

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE