Fall and fracture risk in sarcopenia and dynapenia with and without obesity: the role of lifestyle interventions

Due to their differing etiologies and consequences, it has been proposed that the term "sarcopenia" should revert to its original definition of age-related muscle mass declines, with a separate term, "dynapenia", describing muscle strength and function declines. There is increasing interest in the interactions of sarcopenia and dynapenia with obesity. Despite an apparent protective effect of obesity on fracture, increased adiposity may compromise bone health, and the presence of sarcopenia and/or dynapenia ("sarcopenic obesity" and "dynapenic obesity") may exacerbate the risk of falls and fracture in obese older adults. Weight loss interventions are likely to be beneficial for older adults with sarcopenic and dynapenic obesity but may result in further reductions in muscle and bone health. The addition of exercise including progressive resistance training and nutritional strategies, including protein and vitamin D supplementation, may optimise body composition and muscle function outcomes thereby reducing falls and fracture risk in this population.

Sarcopenia em pacientes idosos com doença renal crônica em hemodiálise

Os pacientes idosos em hemodiálise (HD) são altamente suscetíveis ao desenvolvimento de sarcopenia, devido ao processo natural de envelhecimento e ao catabolismo induzido pelo procedimento de HD. O objetivo deste estudo foi primeiro, avaliar a prevalência de sarcopenia, dinapenia e atrofia muscular em um grupo de pacientes idosos em HD; o segundo, avaliar se os critérios aplicados para o diagnóstico de sarcopenia, propostos por sociedades internacionais, são capazes de distinguir os pacientes com pior condição clínica, estado nutricional e qualidade de vida. Este estudo multicêntrico e transversal incluiu 94 pacientes idosos em HD (> 60 anos) de cinco centros de diálise. Todos os participantes foram submetidos à avaliação antropométrica, de composição corporal, força de preensão manual (FPM), laboratorial e avaliação da condição nutricional através da avaliação subjetiva global de 7 pontos (AGS-7p). Adicionalmente, os participantes responderam um questionário de qualidade de vida. Para o diagnóstico de sarcopenia, foram adotados os critérios propostos por sociedades internacionais, que englobam os parâmetros indicativos de baixa massa muscular e baixa função muscular. Para a massa muscular adotou-se o índice de massa magra (IMM) < percentil 20 para o gênero e faixa etária de uma população de referência, avaliado a partir da massa magra obtida pelo somatório de dobras cutâneas. Para o critério de baixa função muscular, adotou-se a FPM < percentil 10 para o gênero, faixa etária e o braço utilizado de uma população de referência. Os pacientes foram classificados como Sarcopênicos (baixo IMM associado à baixa FPM); Dinapênicos (baixa FPM) e Atrofia muscular (baixo IMM). A sarcopenia estava presente em 13.8% dos pacientes, enquanto a dinapenia foi observada em 37.2% e a atrofia muscular em 35.1%. A sarcopenia foi capaz de distinguir os pacientes que possuíam maior comprometimento do estado nutricional e da composição corporal. O critério de função muscular (isoladamente ou em combinação com a massa muscular) também identificou os pacientes com pior qualidade de vida. Em conclusão, a prevalência de sarcopenia foi observada em 13,8% do grupo. Entretanto, ao usar apenas critérios que indicam redução da força ou massa muscular, esta prevalência aumentou para 30%. A condição de sarcopenia distinguiu pacientes com pior estado nutricional e qualidade de vida.

Vitamin D serum levels are associated with handgrip strength but not with muscle mass or length of hospital stay after hip fracture

Objectives: The aim of this study was to evaluate the association between serum levels of 25(OH) vitamin D-3 with midupper arm muscle circumference (MUAMC), handgrip strength and length of hospital stay (LOS) after hip fracture.Methods: In total, 102 consecutive patients with hip fracture over the age of 65 were admitted to the orthopedic unit and prospectively evaluated. All of the patients were treated according to specific protocols depending on the type of fracture. Anthropometric measurements and handgrip strength were performed, and blood samples were taken for serum biochemistry and 25(OH) vitamin D-3 analysis within the first 72 h of admission. All of the patients were followed during their hospital stay, and the length of stay was recorded.Results: Of the patients, two were excluded because of pathologic fractures. In total, 100 patients with a mean age of 80 +/- 7 y were included in the analysis. Among these patients, 73% were female, and 37% had vitamin D deficiency. The median LOS was 7 (5-11) d. Patients with vitamin D deficiency had lower handgrip strength in univariate analysis. In the multiple linear regression analysis with robust standard error, serum vitamin D levels adjusted by age and sex were associated with handgrip strength but not with MUAMC and LOS after hip fracture.Conclusions: In conclusion, vitamin D serum levels were associated with handgrip strength but not with muscle mass or length of hospital stay after hip fracture. (C) 2015 Elsevier Inc. All rights reserved.