997 resultados para Drogas antifúngicas


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

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Se estudió la susceptibilidad "in vitro" de 24 cepas de 3 especies del género Cryptococcus a 5 drogas antifúngicas (anfotericina B, 5 fluorocitosina, ketoconazol, itraconazol y miconazol). Las mismas se agruparon según su especie, variedad y origen de aislamiento. Para determinar la concentración inhibitoria mínima (C.I.M.) de cada droga se empleó el método de dilución en agar con el medio básico nitrogenado para levaduras, adicionado de glucosa. Se obtuvo además la media geométrica de estos valores para cada grupo y se comparó cada uno de ellos. Los resultados obtenidos fueron homogéneos con la sola excepción de las cepas de Cryptococcus sp (no neoformans), en las cuales se detectaron elevados valores de C.I.M. para la 5 fluorocitosina.

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Foram avaliados 37 isolados de 10 pacientes HIV negativos e 26 positivos, em Mato Grosso. Exame direto, cultura e quimiotipagem de espécies foram realizados. Cetoconazol, itraconazol, voriconazol, fluconazol e anfotericina B foram avaliados. Foram identificadas 37 leveduras do gênero Cryptococcus spp sendo 26 de pacientes HIV- positivos (25 Cryptococcus neoformans e um Cryptococcus gattii) e 10 de HIV- negativos (cinco Cryptococcus neoformans e cinco Cryptococcus gattii). Considerando isolados clínicos (Cryptococcus neoformans) de HIV positivos observou-se resistência (8% e 8,7%) e susceptibilidade dose-dependência (20% e 17,4%) para fluconazol e itraconazol respectivamente. Para isolados de Cryptococcus neoformans oriundos de pacientes HIV negativos, observou-se susceptibilidade dose-dependência (40%) ao fluconazol. Os isolados de Cryptococcus gattii provenientes de pacientes HIV- negativos mostraram-se susceptíveis a todos os antifúngicos, exceto um isolado de Cryptococcus gattii que foi susceptível dose-dependente ao fluconazol (20%). O isolado proveniente do paciente HIV- positivo demonstrou resistência ao fluconazol (CIM > 256µg/mL) e itraconazol (CIM=3µg/mL).

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Cryptococcus neoformans é uma levedura encapsulada, presente em animais e humanos, que infecta tanto indivíduos imunocomprometidos como imunocompetentes. A criptococose é uma causa significativa de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, sendo a meningoencefalite o sinal mais frequente da doença. Duas espécies estão incluídas no complexo de Cryptococcus neoformans: C. gattii (serotipos B e C) e C. neoformans. Por sua vez, C. neoformans é dividido em duas grandes variedades - var. grubii (serotipo A) e var. neoformans (serotipo D) –, além de incluir estirpes híbridas (serotipo AD). A técnica de RFLP tem sido usada para identificar facilmente os tipos moleculares dos isolados em estudos epidemiológicos. Oito tipos foram descritos: VNI, VNII (ambos correspondentes a estirpes C. neoformans var. grubii), VNIII (estirpes híbridas AD), VNIV (C. neoformans var. neoformans), e VGI-IV (correspondentes a C. gattii). Este trabalho teve como objectivo, caracterizar geneticamente uma colecção de isolados clínicos e ambientais, portugueses e estrangeiros, e avaliar a sua resistência a duas drogas antifúngicas, permitindo comparar os padrões epidemiológicos do complexo de espécies com os encontrados noutras regiões do mundo. A colecção possui 337 isolados de C. neoformans, provenientes de diversos hospitais e regiões, previamente identificados por métodos convencionais de diagnóstico. A determinação dos tipos moleculares foi realizada através do método de RFLP no gene PLB1. Dos 267 isolados analisados, o tipo mais abundante foi VN I (61,42%), seguido por VN III (24,34%). Menos abundantes foram VN IV (10,11%) e VN II (3%), enquanto que VG I foi raro (1,12%). Os restantes tipos moleculares de C. gattii não foram encontrados. Usando o método de difusão em disco, 98 destes isolados foram analisados quanto à susceptibilidade antifúngica. Foi registada resistência ao voriconazol em apenas 3,1% dos isolados testados. Foi encontrada resistência ao fluconazol num elevado número de isolados (32,7%) e susceptibilidade dependendo da dose em 15,3%. Este trabalho, também teve o intuito de correlacionar os resultados anteriores com o tipo molecular. Todavia não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre qualquer dos tipos moleculares e as CMIs correspondentes ao fluconazol. Porém, os resultados mostram que alguns tipos moleculares são menos susceptíveis do que outros em relação ao voriconazol: VN I e VN IV são mais resistentes do que VN II, e VN I e VN II são mais susceptíveis que VN III. Concluindo, a elevada frequência de VN I está de acordo com resultados obtidos em outros estudos em países Europeus e Sul-Americanos. É notável a abundância de VN III em Portugal, tal como relatado noutros países do Sul da Europa, mas também no Chile, contrariamente a outras regiões do globo. A elevada resistência ao fluconazol é compatível com os resultados documentados em estudos anteriores. Esta investigação é um importante passo na epidemiologia da criptococose e da ocorrência de C. neoformans em Portugal.

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Cryptococcus neoformans é uma levedura encapsulada, presente em animais e humanos, que infecta tanto indivíduos imunocomprometidos como imunocompetentes. A criptococose é uma causa significativa de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, sendo a meningoencefalite o sinal mais frequente da doença. Duas espécies estão incluídas no complexo de Cryptococcus neoformans: C. gattii (serotipos B e C) e C. neoformans. Por sua vez, C. neoformans é dividido em duas grandes variedades - var. grubii (serotipo A) e var. neoformans (serotipo D) –, além de incluir estirpes híbridas (serotipo AD). A técnica de RFLP tem sido usada para identificar facilmente os tipos moleculares dos isolados em estudos epidemiológicos. Oito tipos foram descritos: VNI, VNII (ambos correspondentes a estirpes C. neoformans var. grubii), VNIII (estirpes híbridas AD), VNIV (C. neoformans var. neoformans), e VGI-IV (correspondentes a C. gattii). Este trabalho teve como objectivo, caracterizar geneticamente uma colecção de isolados clínicos e ambientais, portugueses e estrangeiros, e avaliar a sua resistência a duas drogas antifúngicas, permitindo comparar os padrões epidemiológicos do complexo de espécies com os encontrados noutras regiões do mundo. A colecção possui 337 isolados de C. neoformans, provenientes de diversos hospitais e regiões, previamente identificados por métodos convencionais de diagnóstico. A determinação dos tipos moleculares foi realizada através do método de RFLP no gene PLB1. Dos 267 isolados analisados, o tipo mais abundante foi VN I (61,42%), seguido por VN III (24,34%). Menos abundantes foram VN IV (10,11%) e VN II (3%), enquanto que VG I foi raro (1,12%). Os restantes tipos moleculares de C. gattii não foram encontrados. Usando o método de difusão em disco, 98 destes isolados foram analisados quanto à susceptibilidade antifúngica. Foi registada resistência ao voriconazol em apenas 3,1% dos isolados testados. Foi encontrada resistência ao fluconazol num elevado número de isolados (32,7%) e susceptibilidade dependendo da dose em 15,3%. Este trabalho, também teve o intuito de correlacionar os resultados anteriores com o tipo molecular. Todavia não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre qualquer dos tipos moleculares e as CMIs correspondentes ao fluconazol. Porém, os resultados mostram que alguns tipos moleculares são menos susceptíveis do que outros em relação ao voriconazol: VN I e VN IV são mais resistentes do que VN II, e VN I e VN II são mais susceptíveis que VN III. Concluindo, a elevada frequência de VN I está de acordo com resultados obtidos em outros estudos em países Europeus e Sul-Americanos. É notável a abundância de VN III em Portugal, tal como relatado noutros países do Sul da Europa, mas também no Chile, contrariamente a outras regiões do globo. A elevada resistência ao fluconazol é compatível com os resultados documentados em estudos anteriores. Esta investigação é um importante passo na epidemiologia da criptococose e da ocorrência de C. neoformans em Portugal.

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Neste estudo, foi avaliada a resistência a drogas antifúngicas em 51 cepas de Candida tropicalis isoladas de amostras clínicas no Estado do Ceará, Brasil. Resistência antifúngica foi um evento raro no nosso estudo e foi restrita a 3 (5,9%) das cepas de Candida tropicalis, que exibiram resistência a fluconazol e itraconazol.

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INTRODUÇÃO: A candidíase vaginal é uma condição que afeta um grande número de mulheres em idade fértil. Candida albicans é a espécie mais frequentemente isolada de secreção vaginal, entretanto, outras espécies mais resistentes às drogas antifúngicas podem ser isoladas de amostras clínicas vaginais. MÉTODOS: Foram identificadas as espécies de 30 isolados vaginais de Candida sp por PCR utilizando o primer universal ITS4 e primers espécie-específicos para C. albicans, C. glabrata, C. tropicalis e C. krusei. A sensibilidade destes isolados frente à anfotericina B, fluconazol e voriconazol foi determinada pelo método de macrodiluição M27-A2 do CLSI. RESULTADOS: Através dos ensaios de PCR, 28 isolados foram caracterizados como C. albicans e 2 isolados apresentaram amplificação para os primers específicos de C. albicans e C. glabrata. A concentração inibitória mínima para anfotericina B variou de 0,03µg/mL a 0,25µg/mL, para o fluconazol de 0,125µg/mL a 16µg/mL e para o voriconazol de 0,03µg/mL a 0,25µg/mL. CONCLUSÕES: A identificação de Candida ao nível de espécie através de ensaios de PCR deve ser relevante para o gerenciamento clínico destas infecções.

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INTRODUÇÃO: A candidíase é uma das infecções fúngicas mais frequentes entre os pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. O presente estudo objetivou a caracterização das leveduras do gênero Candida de distintas amostras clínicas, provenientes de pacientes HIV - positivos, assim como a determinação do perfil de suscetibilidade in vitro a cinco drogas antifúngicas. MÉTODOS: A caracterização dos isolados de Candida sp foi realizada através da metodologia clássica, testes bioquímicos (zimograma e auxanograma) e morfológicos (prova do tubo germinativo e microcultivo em lâmina). Também, foram realizadas a técnica genotípica (PCR) e identificação pelo método comercial API 20C AUX (BioMeriéux). Para a determinação do perfil de suscetibilidade in vitro, foram utilizadas cinco drogas antifúngicas (cetoconazol, fluconazol, itraconazol, voriconazol e anfotericina B), através do método comercialmente disponível - Etest. RESULTADOS: Foram identificados 105 isolados de leveduras do gênero Candida provenientes de 102 pacientes infectados pelo vírus HIV. Destes, foram caracterizadas 82 (78,1%) Candida albicans, 8 (7,6%) Candida parapsilosis, 8 (7,6%) Candida tropicalis, 4 (3,8%) Candida krusei, 2 (1,9%) Candida glabrata e 1 (1%) Candida guilliermondii. CONCLUSÕES: Considerando o perfil geral de sensibilidade, 60% dos isolados foram suscetíveis a todos os antifúngicos testados, porém as espécies C. tropicalis e C. krusei demonstraram uma tendência a valores mais elevados de CIMs para os azóis do que os encontrados paraC. albicans, sugerindo resistência.

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A criptococose é uma micose sistêmica adquirida pela inalação de basidiosporos ou leveduras desidratadas de Cryptococus neoformans e Cryptococus gattii, estas duas espécies podem causar criptococose oportunista e primária respectivamente. C. neoformans está constituído de tipos moleculares VNI-VNIV e C. gattii de VGI-VGIV que apresentam distribuição geográfica diferenciada, como por exemplo, o tipo VNI é cosmopolita e está associado a AIDS e VGI predominando na Austrália e EUA, o tipo VGII predominando no Brasil e America Latina. Este trabalho tem por objetivo realizar estudo comparado dos tipos moleculares VNI de C. neoformans, VGI e VGII de C. gattii analisando diferentes aspectos tais como: 1- Determinar o perfil da suscetibilidade in vitro da concentração inibitória mínima (CIM) de fluconazol (FLZ), itraconazol (ITZ), 5-fluorocitosina (5FC) e anfotericina B (AMB), isoladamente e de forma combinada de AMB com 5FC e AMB com Voriconazol (VRZ); 2- Determinar CIM pela citometria de fluxo (CMF) frente a FLZ, ITZ e AMB; 3- Definir a concentração mínima letal (CML) de AMB e 5FC, isoladamente e em combinação; 4- Avaliar a ação da melanina frente a 5FC e AMB na forma combinada e isolada de 5FC; 5- Induzir a resistência in vitro para FLZ e padronizar os fluorocromos: acetoximetil - calceína (calceina-AM), acetoximetil - 2\2019, 7\2019 -bis-(2-carboxietil)-5-(e -6)- carboxifluoresceína (BCECF-AM), rodamina 123 (Rh123) e iodeto de 3, 3\2019 \2013dipentiloxacarbocianina (DiOC5) na CMF para verificar a expressão de bombas de efluxo; 6- Comparar a expressão de bombas de efluxo Os resultados permitiram identificar diferentes fenótipos de suscetibilidade que foram analisados e comparados entre as duas espécies e os tipos moleculares, permitindo a produção de quatro artigos; sendo assim, concluímos que: 1- Na análise das CIMs o tipo molecular VGII apresentou-se menos suscetível em relação a VGI e VNI; já na combinação in vitro de AMB e VRZ foi observado 100% de indiferença, e na combinação de AMB e 5FC observou-se necessidade de padronização da concentração da glicose para obter testes que possam ser futuramente relacionados a casos clínicos; 2- O método de CMF demonstrou ser alternativa de leitura automatizada, reprodutível, para os testes de suscetibilidade antifúngica com uso de Laranja de Acridina e FUN-1; 3- Foi verificada a importância da realização do teste da CML para verificar a ação protetora da melanina frente a combinação de AMB e 5FC. 4- A expressão da melanina, na combinação de AMB e 5FC reduz a detecção do sinergismo e o efeito aditivo in vitro. 5. Os isolados induzidos à resistência ao FLZ permitiram obter resultados estatisticamente significativos na verificação de Bombas de efluxo in vitro na CMF com uso de fluorocromo Dioc5 e bloqueador de protonóforos CCCP; 6- Foi verificado que 65% de isolados não induzidos a resistência e 90% de isolados induzidos a resistência do tipo molecular VGII expulsam o FLZ com certa vantagem em relação aos tipos moleculares VGI e VNI. Os resultados deste trabalho contribuem para compreensão do comportamento in vitro de C. neoformans e C. gattii frente a drogas antifúngicas cujos resultados poderão ser aplicados em estudos clínicos de correlação in vitro e in vivo para melhor compreensão da terapêutica antifúngica da criptococose e validação dos testes de suscetibilidade para estas duas espécies

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Candida albicans is a diploid yeast that in some circumstances may cause oral or oropharyngeal infections. The investigation of natural products is mandatory for the discovery of new targets for antifungal drugs development. This study aimed to determine the genotypes of 48 clinical isolates of C. albicans obtained from the oral cavity of kidney transplant patients from two distinct geographic regions of Brazil. In addition, we investigated three virulence factors in vitro: phospholipase activity, morphogenesis and the ability to evade from polymorphonuclear neutrophils. The expression of these virulence factors in vitro was also investigated in the presence of the crude extract of Eugenia uniflora. The genotype A was the most prevalent (30 isolates; 62.5%), followed by genotype C (15 isolates; 31.5%) and genotype B (3 isolates; 6.25%). When microsatellite technique with primer M13 was applied, 80% of the isolates from the South were placed within the same cluster. All Genotype C strains were grouped together within two different clusters. Genotype C was considered more resistant to PMNs attack than genotypes A and B. Strains isolated from the South of Brazil showed higher ability to combat PMNs phagocytosis. We found a high rate of genotype C strains isolated from the oral cavity of this group of patients. The crude extract of E. uniflora inhibited proper hypha formation and phagocytosis by PMNs, but had no significant effect on phospholipase activity. This study characterized oral C. albicans strains isolated from kidney transplant recipients and will contribute for the better understanding of the pathogenesis and alternative therapeutics for oral candidiasis

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Entre as vulvovaginites, a candidíase é apontada como a causa mais freqüente em mulheres na idade fértil. Atualmente, várias pesquisas mostram aumento na freqüência das espécies não-albicans e grande preocupação com episódios de repetição, assim como sua relação com a resistência ao tratamento. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo verificar a distribuição de gêneros e espécies de leveduras causadoras de vaginite e analisar o perfil de sensibilidade das leveduras frente às drogas antifúngicas. MATERIAL E MÉTODO: Foram colhidas amostras de fluido vaginal de 250 pacientes para cultura, realizados identificação e antifungigrama dos isolados. RESULTADOS: Leveduras do gênero Candida estavam presentes em 27,6% das amostras. Candida albicans foi a levedura mais isolada em 74% dos casos, seguida de Candida glabrata, em 14,5%; Candida tropicalis, em 7,3%; e Candida parapsilosis, em 4,3%. Todos os isolados Candida albicans foram sensíveis à anfotericina B, e apenas um isolado da espécie não-albicans apresentou concentração inibitória mínima (CIM) mais elevada (2µg/ml). em Candida albicans, 5,9% das amostras mostraram-se sensíveis, dependendo da dose de fluconazol, e 9,8%, resistentes. Apenas um isolado mostrou-se resistente, com CIM de 8µg/ml, para itraconazol. Nas espécies não-albicans, 11,7% dos isolados foram considerados resistentes ao fluconazol e 23,5, ao itraconazol. CONCLUSÃO: Candida albicans foi a espécie mais freqüentemente encontrada na microbiota vaginal; no entanto, outras espécies foram também comuns nessa população. Porcentual importante de isolados de Candida albicans e não-albicans foi resistente a fluconazol e itraconazol, mostrando a importância de realização de testes de identificação e antifungigrama para os episódios de candidíase vaginal.

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The increase in the incidence of fungal infections due to the drug-resistance or to the number of patients with immune alterations such as AIDS, chemotherapy or organ transplantation, has done the research necesseray for new antifungal drugs. The species from Northeastern Brazil may become an important source of innovative natural molecules. To evaluate the antifungal activity of 10 medicinal plants from Northeastern Brazil, traditionally used as antimicrobial agents, 30 crude extracts (CE) were tested in vitro against four standard species of Candida spp. The CE most promising of these plants were evaluated against yeasts of the oral cavity of kidney transplant patients and through a bioassay-guided fractionation. The extracts form leaves of E. uniflora, the stem bark of L. ferrea and leaves of P. guajava showed significant activity against all yeasts evaluated, with MIC values between 15.62 and 62.5 μg/mL. E. uniflora also showed fungicidal properties against all yeasts, especially against Candida dubliniensis. In patients with immune systems compromised, such as transplanted, oral candidiasis manifests mainly due to immunosuppressive therapy, and resistance to conventional antifungals. The CE of E. uniflora presented range of MIC values between 1.95 to 1000 μg/mL, and lower MIC50 and MIC90 values were observed against C. non-albicans. Due the better results, the CE of E. uniflora was elected to performe the bioassay-guided fractionation. Thus it was possible to obtain enriched fractions, which showed good inhibitory ability against ATCC strains of Candida spp. It was also possible to perform experiments to verify the production of biofilm in two strains of C. dubliniensis and action of extracts and fractions on the same. With this, we observed a behavior between the yeast ATCC and clinical isolate. In addition, CE, fractions and subfractions of E. uniflora inhibit planktonic cells to preventing the growth of biofilm. The preliminary chemical characterization of the fractions obtained revealed the presence of polyphenols (especially flavonoids and tannins). Finally, the results suggests that among the plant species studied, E. uniflora showed a pattern very promising as regards the antifungal, requiring further study of purification and structural elucidation of compounds in order to verify that the antifungal effect found can be attributed to a specific compound or some mechanism depends on synergistic the mixture of polyphenols