A fuga dupla luso-brasileira durante os séculos XVIII e XIX

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O governo protetor: a representação do poder político em cerimoniais régios portugueses (séc. XVIII-XIX)

Ao inventariarmos as grandes celebrações da monarquia portuguesa, encontraremos algumas que são cerimoniais eminentemente religiosos. Dentre eles, há a procissão do Anjo da Guarda do Reino de Portugal (no terceiro domingo de julho), instituída no século XVI como celebração da realeza, das quais toda a Corte participava e eram realizadas por todo o reino português. Também as aclamações de Da. Maria I (1777) e D. João VI (1818) utilizam elementos de caráter religioso (símbolos e idéias). Estas celebrações colocam-nos a hipótese de uma série de articulações entre os procedimentos religiosos e o poder real. em função do exame daquelas procissões e destes cerimoniais, procuramos esboçar uma imagem do rei português: um rei-protetor, detentor de um poder de salvação.

A expressão do tempo futuro no português brasileiro dos séculos XVIII ao XX

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

OS MINISTROS DA JUSTIÇA NA AMÉRICA PORTUGUESA: OUVIDORES-GERAIS E JUÍZES DE FORA NA ADMINISTRAÇÃO COLONIAL (SÉC. XVIII)

Este artigo propõe uma reflexão sobre o papel dos ouvidores-gerais e juízes de fora como principais responsáveis pelo governo da justiça na América portuguesa ao longo do século XVIII. Busca dimensionar os espaços de jurisdição dos ouvidores-gerais e juízes de fora, através de uma análise de suas competências, atribuições e acúmulos de funções no âmbito geral da organização administrativa das comarcas.

Made and sold by Bardin: estudo e tratamento de um par de globos do final do séc. XVIII

Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Conservação e Restauro

Jerónimo José Nogueira de Andrade, militar e inventor português do séc. XVIII

pp. 189-197

O tempo e a temporalidade na história das ideias políticas (Séculos XVIII - XIX)

A História implica o tempo, tal como as diversas formas de "fazer história" frazem consigo diversas concepções e diversas imagens de tempo. Uma coisa é o acontecer, oufra é o discurso sobre o acontecer. Uma coisa é o tempo "indefinido do cosmos", outra é o tempo finito do homem e do seu discurso. "Les hommes ne se contentent pas de vivre, ils se racontent Ia vie, s'inventent des histoires, mettent en scène le monde. Ils s'exclament et interpellent. Ils donnent et exécutent des ordres, adressent des prières aux dieux qu'ils invoquent, font des serments. Ils questionnent aussi et donnent des repouses, débattent, se contredisent. Leur univers, c'est Tunivers du discours" (Hesbois, p. 10). Neste sentido "fazer história" é escrever sobre o acontecer, interiigando num mesmo processo o actor e o autor, a História e o historiador, o passado e o presente. Daqui a variedade de objecto e objectivos, de métodos e de metodologias, que dão origem a sub-divisões no âmbito epistemolôgico da História, classificando, segundo eles, os historiadores. Daqui também as diversas concepções de tempo, resultantes do objecto do discurso (o historiado) e do autor do mesmo (o historiador). Considerando como formas extremas de fazer história, tendo em conta o seu objecto, o discurso sobre os acontecimentos e o discurso sobre o pensamento, participando a História das Idéias de ambas, as concepções de tempo presentes em cada um integram-se, também, na ordem cronológica e sequencial (passado, presente e futuro), em si mesmo universal, porque historicamente abrangente.

Població i família als Andes en el temps de la colònia: parroquia de Toacazo, Cotopaxi, Equador (s. XVIII-XIX )

Estudi elaborat a partir d’una estada a la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales, durant l’ octubre del 2006. L’estudi de les haciendas creades a partir de la colonització espanyola als territoris americans no pot ser mai complet si no es pot entrar en la vida quotidiana de les persones que les constitueixen. La millor manera de fer-ho és a través d’assolir d’un exhaustiu estudi dels comportaments demogràfics –natalitat, nupcialitat, mortalitat, migracions—i familiars. L’objectiu d’aquest estudi ha estat localitzar una tipologia documental que permeti aquest treball a la parròquia de Toacazo a Cotopaxi (Equador) i, un cop assolida aquesta fita, fotografiar exhaustivament els registres parroquials, altrament dits registre civil antic. El període treballat va des de l’ 1720, any de fundació de la parròquia fins a 1857, any on s’acaba el tributo de indios o règim que regulava les normes de segregació racial de les poblacions.

Da Cidade da Ribeira Grande à Cidade Velha em Cabo Verde Análise Histórico-Formal do Espaço Urbano Séc. XV – Séc. XVIII

As motivações que levaram à realização deste intitulado Da Cidade da Ribeira Grande à Cidade Velha em Cabo Verde Análise Histórico-Formal do Espaço Urbano (Sec. XV - Sec. XVIII), está relacionado com algumas características específicas do núcleo em causa. O próprio título do trabalho revela, de certo modo, a transformação sofrida pelos espaços da antiguidade da Ribeira Grande em Cabo Verde, que depois de ter sido a capital do arquipélago foi abandonada e passou a designar-se “Cidade Velha”. Apesar disso, a Ribeira Grande é uma cidade referenciada no universo urbanístico português, embora a dimensão do seu significado supere a própria dimensão física do núcleo. Foi a primeira cidade a ser construída pelos portugueses nos trópicos, ou talvez a única da época se, por conveniência nossa, não incluirmos no nosso conceito as praças fortificadas do norte de África ou a “cidade fortificação” de S. Jorge da Mina. É importante também pelas características específicas da sua localização e do seu espaço urbano. Ao contrário das suas congéneres no continente africano, foi uma cidade aberta, fundada com intuito de fixação e colonização do território. Com efeito, talvez tenha sido uma comunidade efémera. Mas, no seu curto espaço de vida, soube representar o papel que lhe coube.

Vessana a Vessana. Reflexions sobre la pràctica dels establiments emfitèutics a la regió de Girona (segles XVIII-XIX)

Tenim documentats més de 30.000 contractes d'establiment emfitèutic (la majoria, amb caràcter de subestabliment) concedits a la regió de Girona (actuals comarques del Baix i de l'Alt Empordà, del Gironès i de La Selva) entre 1768 i 1862, anys en què van ser inscrits en els llibres del Registre d’hipoteques. Sabem que durant aquests mateixos anys se'n concediren molts més, ja que ens manca la informació relativa a l'ofici de Figueres entre 1774 i 1806 i la comarca de l’Alt Empordà va concentrar un 40% dels establiments concedits entre 1806 i 1862. És molt possible, doncs, que el nombre total s'apropés als 35.000. La xifra no és negligible; a mitjan segle XIX vivien a la regió unes cinquanta mil famílies. Es fa necessari, doncs, reflexionar sobre aquesta pràctica

Historia crítica de la poesía norteamericana de los siglos XVIII, XIX, XX y XXI.

Realizado en la Facultad de Filosofía y Letras de Valladolid, por 3 profesores del centro, para la asignatura de Literatura Norteamericana de la Licenciatura en Filología Inglesa. El objetivo era realizar un estudio real de adecuación de programas, clases teóricas, prácticas, valoración y desarrollo de lecturas obligatorias con la finalidad de elaborar un manual y material tecnológico-didáctico en el que se integren la teoría y la práctica de la enseñanza de la poesía norteamericana, adecuada a las futuras exigencias docentes del sistema de créditos europeo ECTS. Igualmente, se pretende la elaboración de un anexo informático, en CD, al manual sobre Poesía Norteamericana, que se pueda actualizar en el tiempo y que contenga de manera comentada la bibliografía más relevante, de modo que sea útil para la investigación en el caso de alumnos de Tercer Ciclo de Filología Inglesa. Los resultados del proyecto son excelentes, en primer lugar sirven a los miembros del equipo para hacer una valoración metodológica de sus propias materias docentes e introducir las nuevas tecnologías para conseguir una mayor eficacia docente. Aunque no está del todo terminada, la sugerencia de bases de datos que contienen información relevante ya comprobada sobre los autores propuestos despierta un gran atractivo en los alumnos, al igual que poder disponer de comentarios de referencia.

Relaciones entre la Iglesia y el Estado Español (siglos XVIII-XIX) : el conflicto ideológico-político por el control de la Instrucción pública (1759-1823)

En esta investigación se aborda el conflicto mantenido entre la Iglesia y el Estado en España, al tratar éste último de implantar una política docente de carácter ilustrado desde de la segunda mitad del siglo XVIII. . Como consecuencia de la política mencionada se reduce la influencia eclesiástica en las universidades. Al asumir el Estado competencias en materia Instrucción pública, a través de la enseñanza y conforme al pensamiento de ilustrados y de los primeros liberales, se traspasa la influencia social que se ejerce en la sociedad. Se produce una tendencia hacia la secularización de quienes imparten la enseñanza, profesores seglares, y de centralización educativa, que se consuma en la primera mitad del siglo XIX. En siglo XVIII al gobierno ilustrado presta especial atención al nivel universitario pero no se olvida de las primeras letras y del nivel secundario. En las Cortes de Cádiz se prepara el informe Quintana, que articula la Instrucción pública para todo el Estado desde la enseñanza primaria a la superior. Este informe se aprueba con importantes modificaciones en el reglamento general de Instrucción pública de 1821. Este reglamento permite la creación de centros privados en todos niveles educativos, pero la libertad de enseñanza de las corporaciones religiosas queda sujeta a la autorización del gobierno y a la uniformidad de textos y métodos con los establecidos por el Estado.. Los doceañistas, durante el Trienio liberal imponen a los exaltados unos criterios realistas tras la experiencia reaccionaria del Sexenio fernandino (1814-1820) y la libertad de cátedra, propugnada por Romero Alpuente, se supedita a los textos oficiales..

La educación en la sociedad económica de Amigos del País de Santiago S.XVIII-XIX.

Con esta investigación pretendemos poner un pequeño grano de arena en el desvelamiento de la historia de Galicia, más concretamente en el papel que desempeñó la sociedad económica de Amigos del País de Santiago en el ámbito educativo. Las fuentes en las que basamos la investigación se pueden agrupar en dos apartados: 1. Fuentes directas: los fondos documentales de la sociedad económica contenidos en los diversos archivos. 2. Fuentes indirectas: las publicaciones de la época. 1) Archivos: Archivo de la Sociedad Económica de Amigos del País de Santiago, Archivo Histórico del Reino de Galicia - La Coruña -, Archivo Histórico Nacional - Madrid -, Biblioteca de la Universidad de Santiago, Biblioteca del Instituto Padre Sarmiento de Estudios Gallegos - Santiago de Compostela -, Fundación Penzol - Vigo -, Biblioteca del Museo de Pontevedra, Archivo Municipal de Santiago, Biblioteca de la Real Academia Gallega-La Coruña-. 2) Consulta de las obras de los fundadores y miembros de la Sociedad Económica de Amigos del País de Santiago, Gallegos ilustres, personajes españoles. La sociedad, en su deseo de conseguir un mayor desarrollo social, económico y cultural de la población gallega, se planteará dos líneas de actuación complementarias: una teórica y otra práctica. La línea teórica. La sociedad económica contemplará todos los temas de la sociedad gallega del momento, elaborando informes sobre agricultura, industria, pesca, artes, etc. procurando encontrar soluciones a los diferentes problemas que cada sector planteaba. A la hora de diferentes situaciones lo hará desde una óptica moderada, con un claro respeto a lo establecido por las leyes, de ahí que optara en la mayoría de las veces por soluciones, fundamentalmente, de cambio de mentalidad mediante una generalización de la educación. La educación para la sociedad económica cubrirá tres objetivos fundamentalmente: A) Favorecerá una mayor cualificación de los individuos, lo que repercutiría directamente en el aumento de la productividad de los distintos sectores. B) Servirá como medio de reeducación social: las diferentes conductas asociales tendrán su origen en una ausencia de educación. C) Permitirá evitar conflictos entre los diferentes grupos sociales enfrentados: la educación que esta institución propicia buscará, en todo momento, confirmar a cada uno el papel que juega en la sociedad. Por lo que respecta a las realizaciones de la sociedad económica de Amigos del País de Santiago, en el terreno educativo, estas se dirigirán a los sectores que los estatutos de estas sociedades designaban como su objeto. La sociedad promoverá numerosos proyectos de escuelas que no siempre verán su efectiva realización. Las razones: la carencia de medios económicos, la falta de interés del alumnado, ambos motivos a la vez.. Nos hemos fijado en las repercusiones que de carácter más colectivo tuvo su acción en la realidad socioeconómica gallega. La razón de ello estriba, fundamentalmente, en la dificultad que supondría el reflejar las influencias que sus actividades tendrán sobre los comportamientos de los individuos en particular. Conclusión general: si analizamos el grado de transformación de los sectores hacia los que la sociedad económica de Amigos del País de Santiago dirigió su atención, tendremos que constatar su no-modificación. A la hora de buscar las verdaderas causas de ello las encontraremos en la no modificación de las estructuras socio-económicas dominantes en Galicia, ante la ausencia de un grupo capaz de generar una revolución socio-económica que otros grupos de la burguesía realizaban al mismo tiempo en otras regiones y nacionalidades del estado español. Como labor muy positiva de la sociedad económica su trabajo cultural desarrollado y su preocupación por la difusión de unos conocimientos a los que nadie había prestado suficiente atención hasta entonces.