22 resultados para Dostoievski


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La figure mythique du double se manifeste dans la majorité des cultures sous des formes archétypales renvoyant à l’expérience de la division de l’individu en positions antithétiques ou complémentaires. Dans la littérature gothique et fantastique, le mythe est propice à créer un sentiment d’angoisse et d’horreur soulignant les problèmes et mystères de la schize du sujet. Ce travail d’analyse propose de regrouper les récits de doubles selon deux catégories d’occurrences thématiques en se basant sur le traitement textuel qui en est fait, soit l’apparition du double par homonymie d’une part et par pseudonymie de l’autre. Ceci mènera ultimement à commenter sur la perception qu’a l’auteur de lui-même et du processus de création. Le problème de la division étant au cœur des balbutiements théoriques en psychologie et en psychanalyse, une grille analytique lacanienne et post-structuraliste sera appliquée à cette recherche. Les œuvres traitées seront New York Trilogy de Paul Auster, The Dark Half de Stephen King, William Wilson d’Edgar Allan Poe, Le Double de Fédor Dostoïevski et Despair de Vladimir Nabokov.

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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)

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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)

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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)

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Contenido: El viajero en Viaje a la Alcarria, de Camilo José Cela / Norma Susana Alioto – Henry Vaughan, poeta de la esperanza / Malvina Isabel Aparicio – Función de la teoría y crítica de arte / Carmen Balzer – Una novela del ochenta: La Gran Aldea / Graciela Pucciarelli de Colantonio – Las nuevas tendencias narrativas en Italia / María Elena Chiapasco – El universo poético de Francisco Luis Bernárdez / María Elena de las Carreras – Personajes religiosos inspiradores de Dostoievski / Domingo Krpan – El costumbrismo fragmentario en el teatro argentino actual / Perla Zayas de Lima – Poesía y doctrina en la lírica medieval castellana / Dolly María Lucero Ontiveros – “La evasión”, de Benito Lynch: un aspecto documental poco conocido / María Luisa Montero – El tiempo y la muerte en un soneto de Quevedo / Juan Tobías Nápoli – Aproximación a “La Muerte y la Brújula” / María B. Miotti de Rosset – Un arte de vivir y un arte de morir en las Coplas de Jorge Manrique / Lía Noemí Uriarte Rebaudi – Orígenes y características de la poesía pastoril / Alberto J. Vaccaro – Reseñas bibliográficas

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El presente estudio realiza un análisis comparativo entre la novela del mexicano Juan Rulfo, Pedro Páramo (1955), y un cuento del escritor ruso Dostoievski que trata también el tema del Más allá, titulado Bobok (1873). Paralelamente, se trabaja con la posibilidad de que el relato ruso hubiese podido ser una más de las fuentes literarias de la novela mexicana, y se trata de determinar las posibles conexiones -directas o indirectas- entre las dos obras. Ambas son puestas en común por su género literario, y a partir de ahí se estudian los elementos constitutivos que tienen en común, sus afinidades y divergencias más llamativas.

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Dos son los principales propósitos de esta investigación: por un lado, dar cuenta de la manera en que Estanislao Zuleta hizo filosofía desde la literatura, y, por otro, destacar como consecuencia principal de un hacer filosófico tan particular la presencia en la obra de Zuleta de una inconclusa teoría estética. En procura de cumplir estos objetivos, tres serán los derroteros a seguir: primero, desde el concepto de Lebenswelt y la noción freudiana de sublimación, justificar la compleja relación que tiene lugar entre vida, literatura y filosofía en el pensador colombiano. Segundo, definir el criticismo de Zuleta desde una lectura de Kant semejante a la de la “ontología del presente” de Foucault para mostrar cómo desde allí la literatura obtiene un privilegiado lugar en la reflexión filosófica de la modernidad. En tercer lugar, ver cómo desde la novela moderna y la lectura cruzada que hace Zuleta de Marx y Freud es posible justificar una noción de experiencia estética según la cual la literatura, como el arte en general, ofrece la posibilidad de reconocer la identidad cultural e individual de forma autónoma y crítica. La construcción de esta noción de experiencia estética atravesará el conjunto de la exposición revelando y articulando paulatinamente el concepto de sublimación de Freud, la estética kantiana, el concepto de transfiguración artística común a Nietzsche y Heidegger y las estrechas relaciones que guardan las nociones de historia y trabajo en Marx con el concepto de elaboración de Freud.

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Se realiza una experiencia educativa en el aula de Bachillerato para reflexionar sobre la existencia humana. Entre otras actividades, se propone la redacción de un epitafio; se analizan seis textos que aúnan filosofía y literatura: Los hermanos Karamazov, de Fiodor Dostoievski; El Manifiesto comunista, de Karl Marx; Utopía, de Tomás Moro; La náusea, de Jean Paul Sartre; La Peste, de Albert Camus; y el relato 'El otro', integrado en El libro de arena, de Jorge Luis Borges. La clase se divide en seis grupos y cada uno de ellos trabaja el texto del autor que le ha correspondido, desvelando el sentido de la existencia humana. Seguidamente, cada grupo expone oralmente el trabajo mediante un resumen del texto y las frases más significativas del autor; responden a las preguntas del profesor; elaboran un cuestionario sobre los aspectos más relevantes del texto; y relacionan el enfoque del fragmento trabajado con algunas de las perspectivas del marco teórico general. Al finalizar, cada alumno realiza una disertación filosófica escrita sobre el sentido de la existencia humana.

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A aproximação entre Graciliano Ramos e Dostoiévski se dá quase instantaneamente para quem os lê. No caso de Angústia e Crime e castigo, a semelhança se acentua. Por isso, ao longo desta dissertação, apoiados pelo conceito de influência, traçamos um caminho de leitura em que os pontos de contato entre esses dois escritores pudessem ser percebidos sem, no entanto, privilegiar um ou outro. Para tal, recorremos à História, que demonstrou semelhanças no contexto social na época da publicação das obras escolhidas para análise, e à Psicologia, que, através do conceito de angústia, possibilitou a análise dos protagonistas de Angústia e Crime e Castigo. Nesse trajeto, abordamos também, embora de forma resumida, questões como a tradução, a narrativa autobiográfica e a intertextualidade. Todos esses caminhos, no entanto, convergiram para um único ponto: o ser humano. É, essencialmente, o ser humano que une esses dois escritores. Esse fato, bastante óbvio pelo perfil dos escritores em questão, propicia uma análise da sociedade moderna, apesar da distância temporal, pois a questão humana não se alterou. O Homem continua “angustiado” em sua condição social, especialmente se tem consciência de sua nulidade enquanto indivíduo. Sua liberdade é cerceada por mecanismos sociais que independem de sua vontade. Seu “eu” desaparece em meio a uma multidão de objetos de consumo (des)necessários, que o tornam um “eu-social”. Sem esses objetos, sendo o dinheiro o mais almejado, somos desprovidos de valor, somos “nada”. Sendo o Homem a matéria-prima de Dostoiévski e de Graciliano Ramos, é natural que se encontrem pontos de contato entre eles. Do mesmo modo, é igualmente natural que os dois sejam considerados universais e atuais.