996 resultados para Dossi, Battista, d. 1548
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Bibliography included in "Anmerkungen" (p. 197-206)
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On a ms. list of plays of the year 1638. -- Sir Anthony Browne, standard bearer to king Henry VIII, and his descendants. -- On the source and nomenclature of the river Thames. -- On Sir Philip Sidney and his father, Sir Henry Sidney, in relation to Ludlow castle. -- Episodes in the career of Humphrey duke of Gloucester, and his first duchess, and their connection with the abbey of St. Albans. -- On the involuntary visit of Philip of Austria and Juana of Spain to Weymouth in 1506, and its consequences. -- Recuiver, the Regulbium of the Romans. -- Appendix.
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"D-1548."
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"Quest opera fu veramente fatica, non già di Laura, ma di esso Stefano Colonna; come si leggeva in un testo a penna allegato da' postillatori del Cresimbeni (Quadrio, t. II, p. 241)"--Melzi, Dizionario di opere anonime, t. II (1852) p. 70.
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Tese de doutoramento, Ciências Sociais (Sociologia Histórica), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014
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TÃtulo y mención de responsabilidad tomados de Edit 16
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MTSD 0382.
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Este é o tomo III da Coleção Voyages, relations et mémoires originaux pour servir a l'histoire de la découverte de l'Amerique, da editora Ternaux-Compans. Embora o prefácio do editor francês afirme ser esta a primeira versão francesa do famoso livro de Staden so o Brasil, J.C. Rodrigues fala de uma edição francesa em Amsterdã, de 1714, se, contudo, fornecer detalhes. Mesmo sendo esta a segunda tradução francesa, é também rara. Narra a odisséia vivida pelo autor durante nove meses como prisioneiro dos Tupinambás, fonte de consulta importante sobre o perÃodo inicial de nossa história. Staden descreve, além das experiências de seu cativeiro, suas viagens ao Brasil, desde os portos de origem. Preocupa-se em citar os nomes das pessoas, com quem lidou em diversas circunstâncias. é a primeira publicação sobre os Ãndios brasileiros e, ainda hoje, na opinião de Borba de Moraes "constitui uma das mais valiosas fontes da etnologia em geral e da tupinologia especialmente".
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Damião de Góis, historiador e humanista português, nasceu em Alenquer, por volta de 1502 e morreu, provavelmente, em 1574. Na Corte, esteve a serviço dos reis D. Manuel e D. João III, desde a adolescência. Viajou por vários paÃses por mais de vinte anos, o que lhe permitiu relacionar-se com Luter, Melanchthon, LuÃs Vives, Alberto Dürer e com Erasmo de Roterdam. Tendo regressado a Portugal, assumiu o cargo de guarda-mor da Torre do Tombo, em 1548. Sua principal obra foi a Crônica do felicÃssimo Rei D. Manuel, que teve o texto alterado por exigência do Santo OfÃcio. Traduziu o tratado De Senectude, de CÃcero, intitulando-o de Livro da velhice. Damião de Góis foi seguidor da obra de Fernão Lopes e de Rui Pina e se tornou o principal representante do humanismo difundido por Erasmo. Chronica do SerenÃssimo PrÃncipe D. João foi escrita por recomendação do Cardeal D. Henrique. Traz uma narrativa do fatos ocorridos no reinado de D. Afonso V desde o nascimento do seu filho e sucessor D. João, que se tornaria D. João II. As primeira e segunda edições foram publicadas, respectivamente, em 1567 e 1724, com o tÃtulo Chronica do PrÃncipe Dom Joam. Esta terceira edição, de 1790, além da alteração no tÃtulo, restitui a dedicatória do autor ao Rei D. João II, omitida na segunda edição.
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Ficino (Marsiglio). Livre de la vie saine, Livre de la vie longue, trad. par Jehan Beaufilz (1542, n. s.)