971 resultados para Dor muscular tardia
Resumo:
Several methods are used towards delayed onset muscle soreness appraisal. This study's goal was to investigate, amongst three commonly adopted methods, which one would be the most effective (the one that shows higher values) in the quantification of this phenomenon. 10 male subjects, of age 22.8 ± 3.1 years old, weight 80 ± 12.4 kg, height 174 ± 0.07 cm, without recent experience with strength training (lower limbs) and/or running took place in this study. All subjects carried out a muscle damage induction protocol, which consisted of 30 minute downhill running (-16% or -9.09º) at 80% speed compared to their maximum oxygen consumption. Muscle damage determinants such as isometric peak torque, knee joint range of motion and circumference of the medial portion of the thight were measured before, during, 24, 48, 72 and 96 hours after downhill running. The subjective pain perception was measured simultaneously with the other determinants through three different tests: sitting on and getting up of a chair; climbing and descending from a 45cm step; and self thigh palpation. After going through all subjective pain perception tests, the subjects filled out a visual analog scale with their perception of pain. Muscle damage changes over time were compared through variance analysis (ANOVA) one way for repeated measures. Subjective pain perception values obtained in all three different tests were compared through two way ANOVAs for repeated numbers. The significance level adopted in this study was z ≤ 0.05. The results showed that the step test was the on which better evaluated the delayed onset muscle soreness. No significant differences were found through the ADM and CIR recovery markers. Downhil running determined reduced of PTI (~22.4%). Significant links between pain were obtained for both subjective pain perception tests starting at 24 and 48 hours, where the highest registered average happened in the step test after 48h, with high...
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O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da intensidade do exercício de força sobre a percepção de dor muscular de início tardio (DMIT). A fim de investigar a hipótese que a intensidade determina o nível de DMIT, foram selecionados 40 homens saudáveis, iniciantes no treinamento de força, que, posteriormente, foram submetidos a duas sessões de treinamento realizadas com intensidades distintas (50%-1RM (n=20) e 75%-1RM (n=20)). A DMIT foi analisada por meio da escala analógica visual, 24, 48 e 72h após cada sessão de treinamento. A DMIT apresentou aumento significante em ambas as sessões (50%-1RM e 75%-1RM) (p<0,05), atingindo o pico em 48h (p<0,05). Entretanto, a DMIT não apresentou diferença entre as sessões (50%-1RM vs. 75%-1RM) (p>0,05). Os resultados desse estudo sugerem que a intensidade não parece ser um fator determinante para a magnitude da DMIT, quando o volume total de carga levantada na sessão de treinamento é equalizado.
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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A estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) é uma técnica não invasiva que apresenta características anti-fadigante e analgésica. Com o objetivo de testar seus efeitos sobre a diminuição da força e do aparecimento da dor muscular de início tardio (DMIT), apresentados após um evento de dano muscular induzido pelo exercício (DMIE), foi utilizado um estudo clínico de caráter experimental, controlado, randomizado e duplo-cego. A amostra foi composta por 24 jovens do sexo masculino, aparentemente saudáveis (19,7±1,8 anos; 23,6±3,65 IMC), os quais foram alocada, de forma aleatória e estratificada, nos seguintes grupos: G1: grupo controle; G2: grupo de estimulação após o dano e G3: grupo com estimulação antes e após o dano muscular. Os dados foram submetidos à estatística descritiva e análise de variância ANOVA, adotando-se um nível de significância de 5%. O aumento nos níveis séricos de CK (56.18%) e LDH (24,15%) comprovou a ocorrência do DMIE. Em contrapartida, após a análise de variância para comparação dos tratamentos aplicados, pode-se observar que não houve diferenças significativas nos níveis de CK (p= 0,3514) e força muscular (p= 0,9702). A DMIT transcorreu como esperado, mas sem diferença significativa entre os grupos (p= 0,4861). Estes dados demonstraram que a ETCC não foi capaz de modular a DMIT e a diminuição da força muscular após o DMIE em jovens aparentemente saudáveis
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O objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres idosas, o efeito agudo do alongamento estático sobre a taxa de desenvolvimento de força pico (TDFP) e contração voluntária máxima (CVM). A amostra foi composta por 10 mulheres idosas (idade 68,5 ± 7,0 anos; peso 70,9 ± 8,1 kg; estatura 159,4 ± 6,0 cm; índice de massa corporal 28,0 ± 3,8 kg/m²). A TDFP e a CVM foram testadas no exercício Leg Press, antes e após as condições controle ou alongamento (três séries de 30 segundos de alongamento estático do quadríceps femoral), em dois dias diferentes (24 horas de intervalo). A TDFP foi determinada como a inclinação mais íngreme da curva, calculada dentro da janela regular de 20 ms (∆Força/∆Tempo), para os primeiros 200 ms após o início da força muscular. A CVM foi determinada como o maior ponto registrado na tentativa. em cada dia, apenas uma condição foi testada e a ordem de emprego para cada condição foi determinada aleatoriamente. A intensidade do alongamento foi determinada pelo limiar de dor muscular. Quatro avaliações pós-condições (pós-tratamento; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força muscular. A ANCOVA 2x5, seguida do teste post-hoc de Scheffé, não mostrou interações, condição vs. momento, significativas (P > 0,05) para a TDFP e CVM. em conclusão, séries agudas de alongamento estático para o quadríceps femoral não afetam a capacidade de produzir força muscular rapidamente e máxima de mulheres idosas.
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Já é bem estabelecido que, após a realização de exercícios aos quais não se está acostumado, principalmente se esses envolverem contrações excêntricas, ocorre um processo conhecido como dano muscular (DM). Esse processo consiste na desorganização e/ou rompimento de células musculares graças a elevados níveis de estresse mecânico e/ou metabólico. Esse processo pode ser identificado pela manifestação de sintomas clássicos como dor muscular, diminuição da amplitude de movimento, perda de força e extravasamento de proteínas intracelulares para a corrente sanguínea, entre outros. Sabe-se que, após a ocorrência do DM, o músculo acometido se recupera e passa a ser mais resistente a esse fenômeno, apresentando respostas atenuadas desses sintomas. Recentemente, diferentes estratégias de proteção contra o DM que não envolvem a realização de contrações excêntricas máximas vêm sendo apresentadas, como a realização de contrações excêntricas submáximas, contrações isométricas, treinamento de flexibilidade e aumento da temperatura muscular previamente ao exercício. O objetivo do presente estudo foi revisar essas estratégias de proteção contra o DM para melhor entender esse fenômeno. Foram realizadas pesquisas em importantes bases de dados e, os artigos encontrados que forem relevantes ao tema serão revisados e didaticamente explanados ao longo do trabalho
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O objetivo deste estudo foi analisar a resposta inflamatória induzida por grande número de ações excêntricas (AE) máximas realizadas pelos flexores do cotovelo. Participaram do estudo nove homens jovens, que realizaram 35 séries de seis AE nos flexores de cotovelo, com intervalo de um minuto, utilizando um dinamômetro isocinético em uma velocidade de 210º.s-1. As variáveis mensuradas foram: a contração isométrica voluntaria máxima (CIVM), a amplitude de movimento (AM), a dor muscular de inicio tardio (DMIT), a interleucina-6 (IL-6) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Alterações significantes foram observadas para os marcadores indiretos de dano muscular (CIVM, AM e DMIT), entretanto não houve modificações para os marcadores inflamatórios (IL-6 e TNF-α). Em conclusão, os resultados demonstraram que mesmo com alterações nos marcadores indiretos de dano muscular após a realização de um grande número de AE não foram observadas alterações na resposta inflamatória sistêmica.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Introdução e Objetivos: Os efeitos da prática de exercícios sobre a funcionalidade de indivíduos com Paraparesia Espástica Tropical/Mielopatia Associada ao HTLV-1 (PET/MAH) são desconhecidos. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos de um Programa de Exercícios Domiciliares (PED) e a sua taxa de adesão em indivíduos com PET/MAH. Métodos: Vinte e três participantes com o diagnóstico de PET/MAH, marcha preservada e que não praticavam exercícios há pelo menos um mês foram submetidos ao PED de 20 semanas. Os desfechos primários incluíram os escores de força muscular, contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e comprimento muscular dos membros inferiores, dor lombar e nos membros inferiores, EDSS, Escala de Incapacidade do IPEC, Índice de Barthel e SF-36. A taxa de adesão e os eventos adversos também foram mensurados e caracterizados. Resultados: No momento da análise os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com o teste Timed Up and Go (TUG) (<20s vs \226520s). O comprimento dos músculos isquiotibiais e plantiflexores, a CIVM dos membros inferiores e o componente \201CAspectos Sociais\201D da SF-36 apresentaram melhora significativa no grupo TUG <20s. Os indivíduos do grupo TUG \226520s melhoraram significativamente o componente \201CCapacidade Funcional\201D da SF-36. A taxa de adesão foi de 90% no total e os eventos adversos, como fadiga, dor muscular e caimbras foram de intensidade leve a moderada Discussão: Foi observada uma boa adesão ao PED, além de melhora significativa da incapacidade e da qualidade de vida dos indivíduos com PET/MAH. É possível que o grupo TUG \226520s apresente um maior componente neurodegenerativo e, portanto, uma menor probabilidade de incremento da funcionalidade. Conclusões: O PED foi eficaz em melhorar algumas incapacidades e a qualidade de vida dos indivíduos com PET/MAH. Tais resultados reforçam a necessidade de estratégias alternativas ao modelo ambulatorial, que ampliem a participação destas pessoas a programas de reabilitação
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Em pacientes portadores de fibromialgia, a administração de doses farmacológicas de DHEA ocasionou redução da sensação de dor muscular e fadiga, o que permitiu inferir seu envolvimento na modulação da percepção dolorosa. É sabido que a DHEA pode ser convertida, tanto perifericamente como no SNC, em sua forma sulfatada (DHEAS) por ação de enzimas sulfotransferases, tendo esta papel na modulação da nocicepção. Outro hormônio esteróide com ação sobre a nocicepção é a progesterona, cuja administração resultou em efeitos anestésicos e sedativos. A maioria destes resultados foram obtidos em mamíferos e humanos. Todavia, um estudo recente demonstrou que o tecido encefálico de rã foi capaz de sintetizar esteróides a partir de colesterol, sendo este processo de biossíntese similar àquele descrito em mamíferos. Deste modo, o presente estudo utilizou a rã Rana catesbeiana, adulta, macho, para determinar os efeitos da administração aguda (1,0, 2,0 e 10,0 mg/kg) e crônica (2,0 mg/kg) de DHEA, DHEAS e progesterona sobre o limiar nociceptivo das mesmas. Este limiar foi determinado pela utilização do teste químico do ácido acético, o qual foi realizado 2 horas antes da administração das soluções e após 2, 6 e 24 horas nos estudos de tratamento agudo e 48 horas após o término da última injeção nos estudos crônicos, sendo que nestes as rãs receberam 6 injeções subcutâneas, havendo entre cada administração um intervalo de 72 horas. Foram utilizados 3 grupos: controle, veículos e tratados. No tratamento agudo, as doses de 1,0 e 2,0 mg/kg de DHEA, DHEAS e progesterona não ocasionaram modificações estatisticamente significativas no limiar nociceptivo das rãs. Já a dose de 10,0 mg/kg de DHEA e DHEAS induziu um acréscimo significativo no limiar nociceptivo destes animais. Esta alteração não foi observada nas rãs tratadas com progesterona nesta dose. Entretanto, a administração crônica de DHEA, DHEAS e progesterona, provocou aumento estatisticamente significativo no limiar nociceptivo das rãs. A interrupção da administração de DHEA por 05 dias resultou no retorno do limiar nociceptivo a valores semelhantes àqueles obtidos antes das injeções subcutâneas de DHEA. A repetição deste tratamento por mais 07 dias ocasionou um novo aumento no limiar nociceptivo das rãs. Estes resultados sugerem que o efeito antinociceptivo destes esteróides apareceram precocemente na evolução dos vertebrados, estando ainda presente em humanos. Assim, as rãs, constituem modelos experimentais que poderão contribuir para o esclarecimento dos mecanismos celulares de ação da DHEA, da DHEAS e da progesterona sobre a nocicepção, tema ainda muito especulativo na neurociência.
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Fibromyalgia (FM) is a non-inflammatory rheumatic syndrome characterized by widespread musculoskeletal pain with palpable tender points, muscle stiffness, fatigue, and sleep disturbances. Patients with FM have hormonal changes that are directly correlated with symptoms of the syndrome. The neuroendocrine regulation may be impaired, with abnormalities in the hypothalamus-pituitary-adrenal (HPA) axis with various hormones showing changes in their levels. In women in fertile period, various gonadal hormones are associated with symptoms of the syndrome, but studies focusing only a population of women in post-menopausal period who do not use hormone replacement are rare. We developed an analytical cross sectional study to assess the plasma levels of cortisol and dehidroepiandrosterona sulfate (DHEA-S) with quimioluminescence method in a group of 17 women with FM and 19 healthy women in post-menopause who do not use hormone replacement and observe the correlation with the symptoms of pain through algometry, depression and physical functional capacity measured from the Beck Depression Index (BDI) and the Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ). Three blood samples were collected in the morning (between 8:00 9:30) with an interval of 24 hours for the measurements of hormonal levels and biochemical profile. There were no immunological or lipid changes in patients with FM. Comparing the two groups, there is no difference in levels of cortisol and a tangential effect for DHEA-S (p=0,094) with the lowest levels in the FM. DHEA-S also correlated with pain threshold (r=0,7) and tolerance (r=0,65) in group FM. We found the presence of depressive state and low physical functional capacity in FM. It was also evident that women in post-menopausal period, DHEA-S should influence the symptoms of increased sensitivity to pain, but not the presence of depressive status and low physical functional
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)