987 resultados para Documento histórico, Brasil, 1822
Resumo:
A última carta que D. Pedro dirigiu a seu pai traz um trecho que justifica o cuidado das Cortes em não divulgar esses documentos, além do necessário para informar os deputados. Diz ele: "hei por bem declarar tods os decretos preteridos dessas facciosas,orrorosas, machiavélicas,desorganizadoras, ediondas e pestiferas Cortes, nullos, irritos e enexequiveis". Adiante, diz: "Triunfa e triunfará a Independência Brasílica ou a morte nos hade custar".
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A carta na qual Dom Pedro comunica a Independência do Brasil é datada de 26 de setembro de 1822 e contém a ata da sua aclamação como Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.
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Referência: Biblioteca Nacional de Portugal- Catálogo On-line.
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Referência : Biblioteca Nacional de Portugal- Catálogo On-line.
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Referência : Biblioteca Nacional de Portugal - Catálogo On-line.
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As províncias apresentaram ao Príncipe Regente ofícios e documentos que, remetidos para Lisboa e publicados a mando das Cortes, permitem também acompanhar o processo.
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D. Pedro relata a sua viagem a Minas Gerais e a decisão de convocar as Cortes Gerais do Brasil. Diz : "V. M...., quando se ausentou deste rico e fértil país, recomendou-me que tratasse os brasileiros como filhos. Eu não só os trato como taes, mas também como amigos".
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Ocorrida a proclamação da independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, os representantes das Províncias foram convocados a partir de 3 de maio de 1823, em Assembleia Constituinte a fim de elaborar a primeira constituição da nação independente. Para isso foi designada uma comissão composta por seis deputados. O projeto continha 272 artigos influenciados pelas ideias do Iluminismo, no tocante à soberania nacional e ao liberalismo econômico. Por limitar o poder do Monarca D. Pedro I o projeto foi rejeitado com a dissolução da Assembleia em 12 de novembro de 1823.
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Las geografías médicas ofrecen datos para conocer la geografía y el estado socioeconómico, demográfico, sanitario y medioambiental de las localidades que analizan. Durante el siglo XIX y la primera mitad del XX se hicieron numerosos estudios de este tipo en España. Se pone de manifiesto las posibilidades didácticas que ofrecen estos documentos. A través de ellos se pueden proponer pequeños trabajos de investigación así como la realización de estudios comparativos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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El propósito de este trabajo es compartir algunas reflexiones acerca de las posibilidades y desafíos que comporta el uso de la imagen visual como evidencia empírica en el proceso de investigación social. Si bien como sostiene Peter Burke, las imágenes permiten imaginar lo pasado de un modo más vivo, su uso como documento histórico plantea en la práctica la necesidad de definir una serie de criterios, estrategias y procedimientos para su análisis que no se corresponden necesariamente con las del registro escrito. Proponemos, por lo tanto,poner en discusión e intercambiar perspectivas sobre esta cuestión presentando dos ejesposibles de interés:por una parte, la cuestión dela utilización de la imagen visual como fuente documental (como testimonio y registro visual del pasado) y por otra,los problemas que su incorporación en el análisis histórico, social y cultural conlleva (las posibilidades abiertas, los alcances y las limitaciones parael conocimiento del objeto delimitado). En base a estos lineamientos, buscaré finalmente explicitar con ejemplos de mi propio trabajo de investigación las decisiones de organización elaboradas para el tratamientode un corpus documental múltiple de textos e imágenes