991 resultados para Divine Comedy


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

First published 1903 with title: The Divine comedy of Dante: outline of six lectures.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Each volume is preceded by two of Longfellow's sonnets on translating the Divina commedia.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

V. 4 includes general index.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Vol. 1. Hell -- v. 2. Purgatory -- v. 3. Paradise.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tr. of: La Divina commedia.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

"Aids to the study of the 'Divine comedy'": v. 1, p. [v]-viii.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Film abstrait peint à la main sur de la pellicule recyclée, The Dante Quartet de Stan Brakhage est une adaptation personnelle de La divine comédie de Dante. Agissant comme un palimpseste où chaque couche révèle des éléments caractéristiques de l’oeuvre du cinéaste ainsi que l’influence de certains poètes et artistes, The Dante Quartet reprend certaines caractéristiques de l’ekphrasis. Dans ce mémoire, je travaille avec l’hypothèse heuristique que The Dante Quartet est une ekphrasis, et plus précisément une ekphrasis inversée. Ce mémoire s’intéresse à ce qui reste du pré-texte après son passage d’un média à un autre. Compte tenu du laps temporel qui sépare ces deux œuvres, il est aussi question d’influences contemporaines au travail de Brakhage. Le cinéaste basant son travail sur les phénomènes de vision (et plus particulièrement sur les visions hypnagogiques dans le cas qui m’occupe), le point sera fait sur la pensée de Brakhage à ce sujet, pensée qu’il expose dans son livre-manifeste Metaphors on Vision.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The present study discusses the theme of St. Petersburg-Leningrad in Joseph Brodsky's verse works. The chosen approach to the evolving im-age of the city in Brodsky's poetry is through four metaphors: St. Petersburg as "the common place" of the Petersburg Text, St. Petersburg as "Paradise and/or Hell", St. Petersburg as "a Utopian City" and St. Petersburg as "a Void". This examination of the city-image focusses on the aspects of space and time as basic categories underlying the poet's poetic world view. The method used is close reading, with an emphasis on semantical interpretation. The material consists of eighteen poems dating from 1958 to 1994. Apart from investigating the spatio-temporal features, the study focusses on exposing and analysing the allusions in the scrutinised works to other texts from Russian and Western belles lettres. Terminology (introduced by Bakhtin and Yury Lotman, among others) concerning the poetics of space in literature is employed in the present study. Conceptions originating from the paradigm of possible worlds are also used in elucidating the position of fictional and actual chronotopes and heroes in Brodsky's poetry. Brodsky's image of his native city is imbued with intertextual linkings. Through reminiscences of the "Divine Comedy" and Russian modernists, the city is paralleled with Dante's "lost and accursed" Florence, as well as with the lost St. Petersburg of Mandel'shtam and Akhmatova. His city-image is related to the Petersburg myth in Russian literature through their common themes of death and separation as well as through the merging of actual realia with the fictional worlds of the Petersburg Text. In his later poems, when his view of the city is that of an exiled poet, the city begins to lose its actual world referents, turning into a mental realm which is no longer connected to any particular geographical location or historical time. It is placed outside time. The native city as the homeland in its entirety is replaced by another existence created in language.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen: El sueño y el Infierno de los enamorados del Marqués de Santillana están construidos, como sabemos, siguiendo el modelo del viaje alegórico dantesco. Llama la atención, sin embargo, la alta concentración de recursos metapoéticos que presentan estos decires narrativos en comparación a lo esporádicos que resultan en la Commedia, lo cual nos ha permitido inferir que los mismos tendrán un papel fundamental en cuanto clave interpretativa del propio texto. Por tanto, intentaremos desarrollar aquí de qué manera se van articulando y conectando las acciones del ver, el leer y el escribir (en sus variantes: relatar, recontar, metrificar, glosar, etc.), de modo de formar un verdadero sistema metapoético que permitiría interpretar al viaje onírico santillanesco como un viaje de lectura, de escritura y de reflexión literaria.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen: En 1515 se difunde en Burgos la primera traducción impresa de la Divina Comedia, a cargo de Pedro Fernández de Villegas, traducción bastante olvidada y poco estudiada por la crítica. El único manuscrito que se conserva (ms. B2183 de la Hispanic Society of America) es, según la descripción de Dutton (1982: 4659), autógrafo, conclusión a la que llega basándose en la reiteración de la tapa. Faulhaber (1983: 516-18), por su parte, data al manuscrito a fines del XV y asume que fue el texto fuente usado por la imprenta en 1515. Los datos otorgados por estos estudiosos han sido poco problematizados, tal vez por la falta de un estudio minucioso que aborde el manuscrito y sus problemas ecdóticos. En el presente trabajo intentaremos, por un lado, redefinir el terminus a quo de la traducción, basándonos en el estudio del contexto histórico de producción y en alusiones del mismo prólogo y de ciertos pasajes del comentario que, en el impreso, se encuentra envolviendo cada copla traducida. Por otro lado, a partir del cotejo entre los versos del manuscrito y el impreso, enfocándonos especialmente en los versos que aparecen enmendados en el primero, intentaremos problematizar la relación de filiación que se ha dado por sentada entre las dos versiones. A manera de adelanto, podríamos decir, por un lado, que la traducción no se podría haber empezado antes de 1502 y, por el otro, que el texto que nos transmite el manuscrito correspondería a una segunda etapa en el proceso de traducción, posterior a la del texto que nos transmite el impreso

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo parte de preocupações filosóficas, teóricas e analíticas para promover exercícios de leitura e de interpretação do poema A Máquina do Mundo (1951), de Carlos Drummond de Andrade. Estabelecendo pela via ensaística a noção de ontologia da propagação, busca localizar a necessidade da ontologia no fundamento pré-paradigmático da ciência. Incorporando referências da Fenomenologia e da Hermenêutica, tenta assumir seus pressupostos e implicações para a constituição do método em Teoria da Literatura e para a definição dos campos básicos para a analítica da existência lógica, empírica e pragmática: os campos que representam as instâncias ontológicas do real, do simbólico e do imaginário. Da assunção fenomenológica e hermenêutica, passa-se a considerações sobre categorias pertencentes ao jargão literário, escolhidas por sua relação com o artefato literário em questão e correspondendo ao âmbito das três instâncias ontológicas: discute-se a Poesia como sendo um fenômeno constituinte, a Literatura como uma manifestação instituinte e o Poema como uma manifestação restituinte do signo literário A Máquina do Mundo. Em seguida, considera afetações e interferências de algumas correntes sociológicas, formalistas e antropológicas, buscando participar do diálogo sobre a possibilidade de aceitação da prática literária como uma prática de valor cognitivo, e não apenas ideológico e estético. Em seu terceiro momento, o estudo busca aplicar os pressupostos ontológicos e epistêmicos para estabelecer o limite dos espaços comparativos tornados possíveis ao poema A Máquina do Mundo e buscando o pano de fundo histórico e historiográfico do século XX a partir de suas possibilidades de relação com a obra de Drummond e segundo a orientação dos vetores dados no poema: a consolidação do veio crepuscular na tópica canônica do Novecentos brasileiro; a implicação da postura ideológica de Drummond na recepção crítica à sua obra; e, por fim, a localização posterior dos topoi cosmológicos e existenciais. Em seu último ensaio, refere-se à questão cosmológica e sua afetação sobre a postura existencial do Caminhante. Recuperam-se pontos de semelhança e de diferença entre as poéticas encontradas em Os Lusíadas, de Luís de Camões e em A Divina Comédia, de Dante Alighieri, para por fim remeter à identificação de uma continuidade temática entre o poema de Drummond e aquele que se costuma designar como pensamento originário na tradição da Filosofia ocidental. A seguir, buscam-se referências para alguns dos elementos formais do poema A Máquina do Mundo segundo sua origem no contexto da Literatura Ocidental. Consideram-se alguns traços característicos dos três seres representados (A Máquina, o Mundo, o Caminhante) e, encerrando-se a tese, procede-se a um exercício de leitura centrado especificamente no poema