Uso de um distrator ósseo dentoimplantossuportado, feito a partir de tornos expansores convencionais, na reabilitação oral

Osteodistraction is a clinical reality, available in the last decades for the resolution of large bone deficiencies, in cases that there are pre-existing, but misplaced implants and teeth. The aims of thearticle is to present a case report in which a new possibility for bone distraction, based on tooth-implant bone distractors, made from standard orthodontic expansion-screws, was used in an area where there was an extensive need of alveolar bone and aesthetical recovery, allied to teeth and dental implant misplacement. This technique presented good clinical results, associated to effective simplicity and low cost, becoming viable clinical solution for bone tissue augmentation and aesthetical optimization. In resume, it is possible to say that the suggested technique achieved its objectives, improving the hard and soft tissue profile, whilst allowing completion of oral rehabilitation.

Efeito distrator do telefone celular sobre a condução simulada de automóveis: situações de uso manual e viva-voz

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Atenção automática para faces de compaixão no auto-criticismo

O auto-criticismo é um traço de personalidade preditor de psicopatologia. Sabe-se que indivíduos com elevado auto-criticismo tendem a processar a compaixão como um estímulo ameaçador. Apesar destes dados, a literatura é escassa no que se refere à forma como os indivíduos com elevado auto-criticismo reagem perante emoções complexas, como o criticismo e a compaixão. Desta forma, no presente estudo foram utilizadas faces de compaixão, criticismo e neutras como estímulos distratores, em que o estímulo relevante consistiu na identificação de uma letra num conjunto delas. Os resultados mostraram que as pessoas com elevado auto-criticismo tenderam a errar mais e a ter maiores tempos de resposta na tarefa principal quando o estímulo distrator foi uma face de compaixão. Estes dados sugerem que a atenção automática de indivíduos com elevado auto-criticismo pode ser afetada perante estímulos faciais de compaixão.