884 resultados para Distal humeral joint
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Gleno-humeral joint (GHJ) is the most mobile joint of the human body. This is related to theincongr uence between the large humeral head articulating with the much smaller glenoid (ratio 3:1). The GHJ laxity is the ability of the humeral head to be passively translated on the glenoid fossa and, when physiological, it guarantees the normal range of motion of the joint. Three-dimensional GHJ linear displacements have been measured, both in vivo and in vitro by means of different instrumental techniques. In vivo gleno-humeral displacements have been assessed by means of stereophotogrammetry, electromagnetic tracking sensors, and bio-imaging techniques. Both stereophotogrammetric systems and electromagnetic tracking devices, due to the deformation of the soft tissues surrounding the bones, are not capable to accurately assess small displacements, such as gleno-humeral joint translations. The bio-imaging techniques can ensure for an accurate joint kinematic (linear and angular displacement) description, but, due to the radiation exposure, most of these techniques, such as computer tomography or fluoroscopy, are invasive for patients. Among the bioimaging techniques, an alternative which could provide an acceptable level of accuracy and that is innocuous for patients is represented by magnetic resonance imaging (MRI). Unfortunately, only few studies have been conducted for three-dimensional analysis and very limited data is available in situations where preset loads are being applied. The general aim of this doctoral thesis is to develop a non-invasive methodology based on open-MRI for in-vivo evaluation of the gleno-humeral translation components in healthy subjects under the application of external loads.
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To analyze functional and subjective outcomes of patients with posttraumatic dorsal instability of the distal radioulnar joint (DRUJ) treated by a dorsal capsular imbrication.
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La masse corporelle et la direction des charges sont des facteurs qui peuvent modifier la morphologie des surfaces articulaires qui sont généralement orientées et de taille suffisante pour résister aux charges chroniques. Chez les hominoïdes, les forces de tension et compression, générées par la locomotion, sont transmises à travers l’articulation du coude. Ces espèces ont une morphologie similaire de l’extrémité distale de l’humérus, mais qui présente certaines différences selon la taille des individus et leurs modes de locomotion. Ce projet tente de caractériser plus exhaustivement cette variation en analysant la largeur des surfaces articulaires ainsi que leur position et orientation par rapport à l’axe long de la diaphyse. La prémisse de ce mémoire est que, chez les espèces plus arboricoles, la morphologie de l’articulation distale de l’humérus répond aux stress transverses générés par les puissants muscles fléchisseurs du poignet et des doigts qui traversent le coude obliquement. En revanche, les espèces plus terrestres présentent une morphologie permettant de résister aux forces axiales provenant du contact avec le sol. Des coordonnées tridimensionnelles et des mesures linéaires ont été recueillies sur un échantillon squelettique d’individus des genres Homo, Pan, Gorilla et Pongo. Les résultats obtenus révèlent que l’orientation et la position des surfaces articulaires de la trochlée correspondent aux types de locomotion, or leur taille et celle et du capitulum semblent être influencées par la taille des individus. L’hypothèse suggérant que les stress reliés aux divers modes de locomotion des hominoïdes influencent la morphologie de l’articulation distale de l’humérus est donc supportée.
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Os objectivos deste estudo basearam-se na análise dos aspectos clínicos de cavalos de desporto, aos quais foi diagnosticado através de ecografia, desmite dos Ligamentos Colaterais (LCs) da articulação Interfalângica Distal (IFD). Os cavalos incluídos na amostra foram examinados entre Setembro de 2011 e Junho de 2012 tendo sido selecionados aqueles que apresentaram os critérios de inclusão requeridos, nomeadamente o diagnóstico de desmite em pelo menos um dos LCs da articulação IFD. Foram incluídos 8 animais no estudo, sendo que o diagnóstico foi feito através de um cuidadoso exame ortopédico e de ecografia, tendo-se verificado as lesões nos membros anteriores. O LC Lateral foi o mais afectado (5 cavalos) seguido do Medial (2 cavalos). Apenas em 1 dos casos as lesões eram bilaterais. A maioria dos animais apresentavam distensão da articulação IFD confirmada ecograficamente. A claudicação foi invariavelmente exacerbada em círculo no piso duro, sendo que 7 dos 8 (87.5%) animais aumentaram o grau de claudicação quando o membro afectado estava no interior do círculo. Após o bloqueio digital palmar a claudicação foi atenuada em 7 dos 8 animais (87.5%) sendo totalmente abolida em 3 (37.5%) deles. O bloqueio da articulação IFD foi positivo em todos os animais, e o bloqueio da bursa podotroclear negativa em 7 dos 8 cavalos. Metade dos animais (50%) apresentaram alterações radiográficas como osteoartrite da articulação IFD, remodelação óssea da origem/inserção do LC afectado e um deles apresentava ossificação de uma cartilagem ungular. Todos os animais apresentaram sinais evidentes de lesão na ecografia, sendo que alguns demostraram sinais de desmite crónica e outros aguda. Os tratamentos instituídos variaram de acordo com a história, sinais clínicos, sinais radiográficos e severidade das lesões ecográficas. A desmite dos LC da articulação IFD deve ser considerada como uma causa de claudicação que afecta a performance dos cavalos de desporto. Mais estudos são necessários, de modo a caraterizar melhor estas lesões e avaliar as melhorias após a terapia por forma a determinar os factores que mais influenciam o prognóstico. Palavras-Chave: Equinos, Ligamentos colaterais, Desmite, articulação Interfalângica distal
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial.
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Objetivou-se neste estudo verificar anatômica e radiograficamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência e forma e identificando as estruturas anatômicas envolvidas no processo. Desta forma, foram utilizadas 140 peças anatômicas de membros torácicos e pélvicos de eqüinos. Com o auxílio de fluoroscópio, foi injetada uma mistura de contraste iodado, Neoprene látex e corante na BN dos membros direito e na AID dos membros esquerdos, com subseqüentes exposições radiográficas. Constatadas comunicações, identificavam-se as estruturas e os locais envolvidos, mediante técnica de dissecação. Verificou-se, em duas observações, comunicação entre a BN e a AID, após injeção de contraste iodado, látex e corante na bolsa do osso navicular, sendo um no membro torácico direito (MTD) e outro no membro pélvico direito (MPD). Comunicação entre a AID e a bainha do tendão do músculo flexor profundo do dedo (BTMFPD) ocorreu em uma peça, pertencente ao membro torácico esquerdo (MTE). Comunicação entre a BN e a BTMFPD foi observada na peça de um membro torácico direito. Variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, constituindo projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral do que na medial, ocorreram em cinco membros. Mediante a administração de contraste iodado, látex e corante na AID, nenhuma comunicação foi observada entre a AID e a BN.
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OBJECTIVES To report clinical signs, diagnostic imaging findings, and outcome in a dog with traumatic myositis ossificans of the origin of the extensor carpi radialis muscle. STUDY DESIGN Clinical report. ANIMALS An 8-month-old intact female Irish Setter Dog. METHODS After radiographic and computed tomographic evaluation of an osseous proliferation arising from the cranial cortex of the right distal humeral diaphysis, the protruding bone was surgically removed and evaluated by histopathology. RESULTS Traumatic myositis ossificans was successfully treated with surgical removal of the osseous proliferation resulting in improved postoperative range of motion of the right elbow joint. There was no evidence of lameness or abnormal bone regrowth associated with the surgical site radiographically at follow up. CONCLUSION Surgical removal of a traumatic myositis ossificans lesion resulted in full return to function in a young, competitive show dog.
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Study Design: Case Study Series.---------- Introduction: Restriction of forearm rotation may be required for effective management and rehabilitation of the upper limb after trauma.---------- Purpose of the Study: To compare the effectiveness of four splints in restricting forearm rotation.---------- Methods: Muenster, Sugartong, antipronation distal radioulnar joint (DRUJ), and standard wrist splints were fabricated for five healthy participants. Active range of motion (AROM) in forearm pronation and supination was measured with a goniometer for each splint, at the initial point of sensory feedback and during exertion of maximal force.---------- Results: Repeated-measures analysis of variance indicated significant differences between splints for all four AROM measures. Post hoc paired t-tests showed that the Sugartong splint was significantly more restrictive in pronation than the Muenster splint. The antipronation DRUJ splint provided significantly greater restriction in pronation than the standard wrist splint. No splints immobilized the forearm completely.---------- Conclusions: The Sugartong splint is recommended for maximal restriction in pronation, but individual patient characteristics require consideration in splint choice.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Foram realizadas pesquisas sobre a natureza e causa de lesões de pele em equídeos em uma propriedade no município de Castanhal, região Nordeste do Estado do Pará. Foram realizadas visitas técnicas, estudos epidemiológicos, coletas de sangue, biópsias de pele afetada e a inspeção da pastagem. O estudo incluiu 25 equídeos, dos quais 14 machos e 11 fêmeas, de seis meses e oito anos de idade. Os animais apresentaram lesões ulcerativas, de bordos irregulares, na cabeça (narinas, focinho, lábios superiores e inferiores e chanfro), na cavidade oral (vestíbulo bucal e gengiva) e nos membros (boletos, metacarpos e metatarsos e articulação escápulo-umeral). No exame histopatológico foram observados focos de erosões cutâneas, caracterizados por perda e necrose da epiderme, com espongiose, degeneração vesicular da epiderme remanescente e leve infiltrado inflamatório na derme subjacente, constituído predominantemente por macrófagos e, em menor grau, eosinófilos. Na inspeção da pastagem, constituída de Brachiaria humidicola, foi constatada grande invasão de duas plantas providas de espinhos, Mimosa pudica e Mimosa debilis, ambas da família Leg. Mimosoideae. Concluiu-se, que as lesões de pele foram causadas pela ação traumática dos espinhos de Mimosa pudica e Mimosa debilis.
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Foram estudadas lesões traumáticas de pele em equídeos causadas por plantas traumáticas, conhecidas popularmente como “dorme-maria”, “dormideira”, “arranhadeira”, “malícia” e “não-me-toque”. O estudo foi conduzido em uma propriedade no município de Castanhal, região Nordeste do Estado do Pará, onde foram realizadas visitas técnicas, estudo epidemiológico, coletas de sangue, biopsias de pele afetada e coleta das plantas. Foram estudados 25 equídeos, sendo 14 machos e 11 fêmeas, com idade entre seis meses e oito anos. A pastagem era constituída de Brachiaria humidicola e estava intensamente invadida pelas plantas traumatizantes. Os animais apresentaram lesões ulcerativas, de bordos irregulares, na cabeça (narinas, focinho, lábios superiores e inferiores e chanfro), na cavidade oral (vestíbulo bucal e gengiva) e nos membros (boletos, metacarpos e metatarsos e articulação escápulo-umeral). No exame histopatológico foram observados focos de erosões cutâneas, caracterizados por perda e necrose da epiderme, com espongiose e degeneração vesicular da epiderme remanescente, e leve infiltrado inflamatório na derme subjacente, constituído predominantemente por macrófagos e, em menor grau, eosinófilos. Foram identificadas duas plantas, Mimosa pudica e Mimosa debilis, ambas da família Leguminosae Mimosoideae. Baseado nos resultados obtidos pode-se concluir que as lesões de pele foram causadas pela ação traumática de Mimosa pudica e Mimosa debilis.
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The distal sesamoid bone, also known as navicular bone, is located inside the hoof, palmar (thoracic limbs) or plantar (pelvic limbs) to distal interphalangeal joint. Its extremities are fixed by collateral medial and lateral sesamoidean ligament and distal impar sesamoidean ligament. Navicular disease diagnostic is made through a thorough clinical exam, nerve blocks and imaging exams. Even though imaging exams are not conclusive, they are essential to evaluate the extension of soft tissue lesions. Radiographic projections used to evaluate navicular bone are lateromedial (LM); dorsoproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (D30Pr-PaDiO); dorsoproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (D60Pr-PaDiO) e a palmaro/plantaroproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (PaPr-PaDiO). This exam allows to identify number and shape alterations of synovial invaginations on the distal (foramem nutricio) in the distal margin of distal sesamoid, osteophytes, enthesophytes and periarticular lesions. There are four ultrasonographic accesses described in literature to evaluate podotroclear apparatus, they are: palmar or plantar distal do the pastern, through the heel bulbs, through coronary band and transcuneal. These images allow a beeter the evaluation of soft tissue next to the distal sesamoid, because it is more sensitive than radiographic exam to evaluate acute lesions in soft tissues and perioesteum
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Scopo della tesi è verificare se i pazienti affetti da psoriasi puramente ungueale sviluppano psoriasi artropatica e se esistono parametri clinici che possano permettere di predire lo sviluppo del danno articolare. Viene inoltre valutato l'impatto che la psoriasi ungueale, associata alla psoriasi artropatica, determina sulla qualità di vita dei nostri pazienti. L'artrite psoriasica è spesso associata a psoriasi ungueale, che è più frequente nei pazienti con artrite psoriasica rispetto ai pazienti con psoriasi cutanea. Vi è una stretta relazione funzionale tra l'unghia e l'articolazione interfalangea distale, i tendini e i legamenti: lo sviluppo di entesite della falange distale è infatti associato ad una infiammazione dell'apparato ungueale. Riportiamo i dati preliminari emersi dal nostro studio pilota, che conferma come siano necessari e doverosi ulteriori studi su popolazioni più ampie per determinare la relazione che sussiste fra psoriasi ungueale e psoriasi artropatica
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The nail is the largest skin appendage. It grows continuously through life in a non-cyclical manner; its growth is not hormone-dependent. The nail of the middle finger of the dominant hand grows fastest with approximately 0.1 mm/day, whereas the big toe nail grows only 0.03-0.05 mm/d. The nails' size and shape vary characteristically from finger to finger and from toe to toe, for which the size and shape of the bone of the terminal phalanx is responsible. The nail apparatus consists of both epithelial and connective tissue components. The matrix epithelium is responsible for the production of the nail plate whereas the nail bed epithelium mediates firm attachment. The hyponychium is a specialized structure sealing the subungual space and allowing the nail plate to physiologically detach from the nail bed. The proximal nail fold covers most of the matrix. Its free end forms the cuticle which seals the nail pocket or cul-de-sac. The dermis of the matrix and nail bed is specialized with a morphogenetic potency. The proximal and lateral nail folds form a frame on three sides giving the nail stability and allowing it to grow out. The nail protects the distal phalanx, is an extremely versatile tool for defense and dexterity and increases the sensitivity of the tip of the finger. Nail apparatus, finger tip, tendons and ligaments of the distal interphalangeal joint form a functional unit and cannot be seen independently. The nail organ has only a certain number of reaction patterns that differ in many respects from hairy and palmoplantar skin.