989 resultados para Displasia epitelial oral


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The objective of this study was perform by the streptoavidin-biotin technique an immunohistochemical analysis of α2β1, α3β1e α5β1 integrins in 11 normal oral mucosa (NOM), 16 oral inflammatory fibroepithelial hyperplasia (OIFH) and 25 oral epithelial dysplasia (OED) (16 mild, 2 moderates and 7 severe), to determine if exists qualitative alteration in the expression of these integrins and if this guard relation with the oral epithelial modifications. It was observed that for the α2β1 integrin the majority of the sample showed a predominantly intense labeling diffusely distributed in the intercellular contacts and the cytoplasm of cells of the basal and suprabasal layers, without difference of this profile between the different types of specimens, however with a trend to weak or loss of expression in 21.1% of the OEDs, being all the specimens that had not expressed this heterodimer, severe OEDs. For the α3β1 integrin the majority of the sample showed a weak or absent labeling in basal layer. The α5β1 integrin showed a predominant strong diffuse labeling in the intercellular contacts and cytoplasm in the suprabasal layer, with difference only in the labeling intensity between the types of specimens, inhabiting this difference in the OEDs, where 12 (48%) specimens had shown a weak labeling. It was concluded that the evaluated integrins can be involved in the cell-cell, cell-ECM interactions modulating the cellular differentiation and maintenance of the epithelial structural arrangement. The variable expression of the α5β1 integrin in the OEDs, could suggest, respectively, a role of this molecule in the cellular survival, with intention to perpetuate the modified phenotype in these lesions, or a suppressor role on the modified phenotype due to lack of interaction of this molecule with the fibronectina of the MEC

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Introdução: A displasia epitelial oral (DEO) é uma lesão potencialmente maligna, cujo diagnóstico e gradação se baseia na histologia das alterações arquiteturais e citológicas, preconizados pela OMS, que divide a lesão em leve, moderada e severa, o qual é subjetivo. Maior concordância é observada no uso do sistema binário (baixo/alto risco), o qual está relacionado ao risco de transformação maligna. As galectinas constituem uma família de lectinas e estão envolvidas na tumorigênese, sendo a -1, -3 e -7 as mais investigadas, devido a expressão alterada em cânceres orais. Materiais e métodos: Foi analisada a expressão imuno-histoquímica dessas proteínas em 50 espécimes de DEO (21 baixo/ 29 alto risco) e 5 de mucosa oral normal e relacionamos com a presença/ausência de marcação, padrão de distribuição, intensidade, localização epitelial (estratificação) (1/3 inferior, médio e superior), e localização celular (compartimento) (núcleo, citoplasma e membrana) . Resultados: Dos 29 casos de alto e dos 21 de baixo risco, 21 (72,4%) e 12 (57,1%) foram positivos para a galectina -1, respectivamente. Dessa forma, de 50 casos, 33 foram positivos. O núcleo e citoplasma foram positivos em 91,7% nas de baixo risco e em 90,5% nas de alto. Todos os casos de mucosa normal foram negativos. Com relação a galectina -3, dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 12 (57,1%) apresentaram expressão e dos 29 casos das DEOs de alto risco, 15 (51,7%) foram positivos, havendo imunoexpressão em um total de 27 casos. O padrão difuso, assim como a fraca intensidade foram os mais freqüentes para os 2 graus. O núcleo e o citoplasma foram a localização mais comum tanto nas lesões de baixo (58,3%), quanto nas de alto risco (66,7%). Quatro casos de mucosa normal foram positivos, com marcação membranar e intensidade fraca. Dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 17 (81%) apresentaram expressão imuno-histoquímica para a galectina -7 e das 29 DEOs de alto risco, 27 (93,1%) foram positivos. Então, a expressão imuno-histoquímica da galectina -7 foi observada em 44 casos, a maioria com intensidade de moderada a forte. O núcleo e o citoplasma foram a localização mais freqüente, nas de baixo (70,6%) e alto risco (66,7%). Quatro espécimes de mucosa normal marcaram membrana em terço médio e superior, com intensidade moderada a forte. Conclusões: Alterações na expressão das galectinas -3 e -7 e principalmente da -1 sugerem seu envolvimento na fisiopatologia das displasias, participando do processo de transformação de fenótipo normal para o displásico.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Similar a outras lesões de pele, têm sido identificadas lesões precursoras de carcinoma de células escamosas na mucosa da cavidade oral. Na boca, apresenta-se frequentemente em forma de placa branca, denominada leucoplasia. Na conferência de 2005, a leucoplasia foi definida pela OMS como “uma placa ou mancha branca que não pode ser caracterizada clínica ou patologicamente como qualquer outra doença.” Leucoplasia é, portanto, um diagnóstico clínico de exclusão. A frequência de apresentar displasia epitelial, carcinoma in situ, carcinoma verrucoso ou carcinoma de células de escomosas invasivo na leucoplasia oral varia de 8,6% a 60%. A transformação maligna anual de leucoplasia é de 1% a 5 %. Sendo assim, é de fundamental importância, por parte dos profissionais na saúde e principalmente dos médicos dentistas terem conhecimento da leucoplasia oral para que possam suspeitar, fazer o diagnóstico ou encaminhar a profissionais competentes precocemente para o manejamento dessas lesões.

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The Oral Epithelial Dysplasia (OED) is the lesion that precedes or co-exists with the Oral Squamous Cell Carcinoma (OSCC), presenting molecular and/or histological similar alterations. The divergences about the malignization potential of OEDs and the role of inflammation in this process make hard the early diagnosis and evaluation of OSCCs aggressiveness. Thus, it became the goal of this study to evaluate the role of inflammation in oral carcinogenesis and tumoral aggressiveness. For this purpose a morphological study was performed in 20 OED cases and 40 OSCC cases to detect the malignization potential of OEDs and the histologic malignancy grading (HMG) of OSCCs, analyzing superficial masses for dismorphism evaluation and the invasive front for evaluation of tumoral growing; and immunohistochemical, using anti-CD8, anti-FOXP3, anti-TGFβ, anti-TNFα and anti-NF-кB antibodies, comparing their with the types lesion, histological degree and intensity of the inflammatory infiltrate. The results were statistically significant for the parameters: cell maturity (p=0,0001), masses presence (p=0,038) and dismorphism (p=0,037), when associated to HMG. To compare the expression of the markers with the types lesion, a significantly higher expression of CD8 (p=0,001) and NF-кB (p=0,002) in the OED, and also a smaller expression of the epithelial TGFβ in the severe OEDs (p=0,011), without significant expression between OSCC degrees. By relating the expression of the studied markers with the inflammatory infiltrate intensity, a positive relation was observed with: inflammatory TNFα(p=0,003), epithelial TNFα and NF-кB (p=0,051 and p=0,004), in OEDs; and with CD8 (p=0,021) and TNFα (p=0,015) in conjunctive OSCCs; and a negative relation with epithelial TNFα (p=0,034) in OSCCs. No significant relation was found between FOXP3 with any of the studied variables. These findings lead to the conclusion that, the study of the invasive front is as important as the study of superficial masses for the evaluation of tumoral aggressiveness; the intensity of the inflammatory infiltrate has no use as a parameter for prognostic evaluation of OSCC in routine exams, but, the molecular events detected in this study may be necessary to give basis for determining the malignant potential in OEDs and aggressiveness in OSCCs

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Lip squamous cell carcinoma (SCC) may develop from a premalignant condition, actinic cheilitis (AC) in 95% of the cases. Both premalignant and neoplastic lip diseases are caused mainly by chronic exposure to the ultraviolet component of solar radiation, especially UVB. This exposure causes disruption of the cell cycle and damage to DNA repair systems, like mismatch repair, altering proteins repair as hMLH1 and hMSH2. This research aimed to investigate the immunohistochemical expression of hMLH1 and hMSH2 proteins in lower lip SCCs and ACs, providing additional information about carcinogenesis of the lower lip. The sample consisted 40 cases of ACs and 40 cases of lower lip SCCs. Histological sections of 3 μm were submitted to immunoperoxidase method, for immunohistochemical analysis of lesions were counted in 1000 cells (positive and negative), data were evaluated both in absolute numbers and percentage of immunostained cells, the latter by assigning scores. Associations of the variables and comparative analysis of biomarker expression were performed by Fisher s exact and Pearson s chi-square, "t" student, one-way ANOVA, Mann- Whitney e Kruskal-Wallis tests. The level of significance was 5%. It was found that, in lower lip SCC, the mean of the proteins was higher in female patients (hMLH1= 369,80 + 223,98; hMHS2 = 534,80 + 343,62), less than 50 years old (hMLH1 = 285,50 + 190,65; hMHS2 = 540,00 + 274,79) and classified as low-grade malignancy (hMLH1 = 264,59 + 179,21; hMHS2 = 519,32 + 302,58), in these data only to sex, for hMLH1 protein, was statistically significant (p=0.034). Comparing the different lesions, we observed that for both hMLH1 and hMSH2 protein, the average of positive epithelial cells decreased as the lesion was graded at later stages. The ACs classified without dysplasia or mild dysplasia had the highest average of immunostained cells (hMLH1 = 721.23 + 88.116; hMHS2 = 781.50 + 156.93). The ACs classified as moderate or severe dysplasia had intermediate values (hMLH1 = 532,86 + 197,72; hMHS2 = 611,14 + 172,48) and SSCs of the lower lip had the lowest averages (hMLH1 = 255,03 + 199,47; hMHS2 = 518,38 + 265,68). There was a statistically significant difference between groups (p<0.001). In conclusion, our data support the hypothesis that changes in immunoexpression of these proteins is related to the process of carcinogenesis of the lower lip

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O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência do papilomavírus humano 6/11 e 16/18 em pacientes, com lesões orais clínicamente diagnosticadas como leucoplasias, atendidas na Faculdade de Odontologia de Araraquara, UNESP, Brasil. Após a inclusão em parafina, os cortes corados com H&E, foram selecionadas 30 biópsias e separadas em 3 grupos: lesões sem displasia (n=10), lesões com diferentes graus de displasia (n=10) e carcinoma espinocelular invasivo(n=10). As lesões que apresentaram displasia epitelial foram classificadas de acordo com os critérios histopatológicos propostos por Van Der Waal. As lesões foram investigadas para a presença de HPV por hibridização in situ com sondas biotiniladas de amplo espectro, 6/11 e 16/18. HPV 16/18 foi detectado em 20% (n=2) das biópsias com displasia severa. A presença de HPV 16/18 em lesões malignas sugere sua importância como fator de risco na carcinogênese oral.

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O diagnóstico histopatológico do líquen plano bucal não é fácil, pois alguns casos de displasia epitelial podem apresentar características bastante semelhantes às do líquen plano. OBJETIVO: Comparar as alterações celulares sugestivas de malignidade presentes no líquen plano bucal com as da displasia epitelial. MATERIAL E MÉTODOS: Cortes histológicos de líquen plano bucal e displasia, corados com hematoxilina-eosina, foram analisados por meio da microscopia de luz. RESULTADOS: A análise de variância (alfa=5%) revelou haver diferença estatisticamente significante entre o número médio de alterações celulares no líquen plano bucal (5,83±1,61) e na displasia epitelial (4,46±1,26). O teste de qui-quadrado não mostrou diferença estatisticamente significante entre o líquen plano bucal e a displasia epitelial em relação às seguintes alterações celulares: aumento da relação núcleo/citoplasma, hipercromatismo nuclear, distribuição irregular da cromatina e núcleos aumentados (p>0,05). CONCLUSÃO: Algumas alterações celulares sugestivas de malignidade presentes no líquen plano bucal também podem ser encontradas na displasia epitelial, dificultando o seu diagnóstico e, consequentemente enfatizando a importância do acompanhamento a longo prazo dos pacientes com a doença.

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A leucoplasia se caracteriza por apresentar, microscopicamente, hiperceratose, acantose ou displasia epitelial. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a velocidade de proliferação celular destes distúrbios de maturação epitelial por meio da Técnica de AgNOR. A amostra foi constituída de 50 blocos de parafina distribuídos em 5 grupos de acordo com seu diagnóstico histopatológico em hiperceratose, hiperceratose com acantose, acantose, displasia epitelial e epitélio normal. Para cada grupo foram avaliadas as células da camada basal e suprabasal e a quantificação das AgNORs foi realizada através da média dos pontos de AgNOR por núcleo, da área média dos pontos de AgNOR por núcleo e do percentual médio de células com 1, 2, 3 e 4 ou mais pontos de AgNOR por núcleo. Verificou-se que a média de pontos de AgNOR por núcleo aumentou gradualmente do epitélio normal, hiperceratose com acantose, hiperceratose, acantose até a displasia epitelial. Na comparação em relação à área média dos pontos de AgNOR por núcleo observou-se diferença significativa entre o epitélio normal e os demais grupos. Verificou-se ainda que em todos os grupos há o predomínio de células com 1 AgNOR, e o epitélio normal apresentou valor superior No entanto, a displasia epitelial apresentou maior percentual de células com 4 ou mais AgNORs por núcleo, demonstrando o maior potencial de transformação maligna, uma vez que este parâmetro pode representar um sinal de malignidade. Todavia, os três métodos de quantificação não foram capazes de distinguir os distúrbios de maturação epitelial entre si. A partir dos resultados encontrados, pode-se concluir que os distúrbios de maturação epitelial estudados apresentam ritmo de proliferação celular semelhante e que, dentre eles, a acantose e displasia epitelial têm comportamento de maior risco. Portanto, uma leucoplasia que apresente qualquer um dos distúrbios de maturação epitelial no diagnóstico histopatológico, a conduta clínica deve ser semelhante.

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A displasia epitelial (DE) oral é uma desordem potencialmente maligna (DPM), cujo diagnóstico e gradação histológica se baseiam nas suas alterações arquiteturais e citológicas. Para avaliar o risco de transformação maligna dessas lesões de forma mais precisa é fundamental entender e localizar alterações genéticas e epigenéticas nas células displásicas, as quais podem ajudar a compreender melhor a progressão para a malignidade. Dessa forma, o presente estudo objetivou avaliar a imunoexpressão de EGFR e PTEN nas DEs orais e relacionar esse aspecto com as características clínicas e gradação histológica pelo sistema binário (baixo e alto risco de transformação maligna). Para tanto, foram selecionados 20 casos de DE de alto risco e 20 de baixo risco para serem submetidos à análise imunoistoquímica para os biomarcadores supracitados. A imunomarcação de cada caso foi avaliada semiquantitativamente através de escores e quanto à localização nos estratos epiteliais. A análise estatística foi realizada através dos testes de Mann-Whitney, Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher e de correlação de Spearman com nível de significância estabelecido em 5%. Os resultados mostraram que 57,5% dos pacientes eram do gênero feminino, a média de idade foi de 57,5 anos, 42,5% foram diagnosticados clinicamente como leucoplasia e a maioria dos casos foi proveniente de lesões localizadas na língua (32,5%). De forma geral, gênero e idade não exerceram influência na imunoexpressão do EGFR e PTEN. A expressão do EGFR foi observada em 100% dos casos, nos quais houve predomínio do escore 3 (75%) e imunoreatividade em todas as camadas epiteliais (55%), independente da gradação histológica (p = 0,453 e p = 0,204, respectivamente). O PTEN revelou positividade de marcação em 87,5% dos casos, nos quais observou-se predomínio do escore 0 (55%) e imunoreatividade limitada à camada basal (40%), porém sem diferenças significativas entre os grupos histológicos (p = 0,904 e p = 0,915, respectivamente). Por fim, quando analisados, em conjunto, os 40 casos de DEs, foi observada uma fraca correlação positiva, estatisticamente significativa, entre os padrões de imunoexpressão do EGFR e do PTEN (r = 0,317; p = 0,046). Com base nesses resultados, alterações no padrão de expressão do EGFR e PTEN sugerem que essas proteínas participam de processos moleculares relacionados com a carcinogênese em mucosa oral

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O objetivo desse trabalho foi determinar a freqüência da infecção por Candida sp. em biópsias de lesões da mucosa bucal, assim como associar a presença de Candida sp. com lesões malignas e lesões com vários graus de displasia. Foram utilizadas 832 biópsias da mucosa bucal, previamente incluídas em parafinas, cujos blocos foram obtidos dos arquivos da Disciplina de Patologia da Faculdade de Odontologia de Araraquara da UNESP, no período entre 1990-2001. Três cortes seqüenciais foram corados pelo ácido periódico de Schiff (PAS). do total de biópsias 27,2% foram PAS positivas, dessas 83,25% eram provenientes de pacientes do sexo masculino. Houve associação positiva entre infecção com displasia epitelial leve, moderada, severa, carcinoma espinocelular e hiperqueratose (p < 0,05). Não houve associação entre hiperplasia fibrosa inflamatória, líquen plano, granuloma piogênico (p < 0,05) com infecções fúngicas. A língua foi o sítio mais acometido por infecções em relação a outros sítios (p < 0,05). A partir dos dados quantitativos, concluiu-se que houve correlação positiva de infecção por fungos, lesões displásicas e carcinoma, sendo mais freqüente no sexo masculino. Estes dados não permitem inferir se o fungo causa displasia epitelial e carcinoma, mas confirmam a maior presença de Candida nessas lesões.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)