118 resultados para Displasia broncopulmonar


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Esta pesquisa teve como objeto de estudo os saberes e práticas das mães sobre o uso de broncodilatador em crianças com displasia broncopulmonar, e como objetivos: desvelar os saberes e práticas das mães sobre o uso de broncodilatador em seus filhos com displasia broncopulmonar no domicílio; conhecer os cuidados realizados pelas mães no uso do broncodilatador em seu filho com displasia broncopulmonar no domicílio e descrever as reações percebidas pelas mães em seus filhos após o uso da medicação. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. O cenário foi um ambulatório de pneumologia localizado no Município do Rio de Janeiro e os sujeitos, 14 mães de crianças portadoras de displasia broncopulmonar, com idades entre 0 e 2 anos. A coleta dos dados foi realizada através da entrevista semiestruturada, no mês de julho de 2014. Utilizada a análise de conteúdo de Bardin. Como resultados, emergiram duas categorias: os saberes e medos das mães sobre o uso do broncodilatador eas práticas de cuidado da mãe na administração do broncodilatador na criança. A primeira categoria compreende quatro subcategorias: conhecimento das mães sobre a ação do medicamento; sinais de alerta percebidos pelas mães para o uso do medicamento na criança; os efeitos percebidos pelas mães após o uso do medicamento na criança e os medos relacionados ao uso do broncodilatador.A segunda categoria abrange três subcategorias: cuidados com o posicionamento da criança; cuidados com a higiene da criança e cuidados com o espaçador. A maioria das mães consegue identificar a partir dos seus saberes e de seu universo vocabular as principais ações dos broncodilatadores, no entanto podem-se evidenciar alguns relatos com informações inconsistentes, o que nos faz supor a ausência de orientações por parte dos profissionais junto a essa clientela. O esforço respiratório configura-se como sinal de alerta para que as mães utilizem a medicação para tentar evitar a crise respiratória. Sobre as alterações da criança após o uso do broncodilatador, a respiração melhorada surge como prevalente seguida da agitação. Sobre os medos que envolvem o uso do medicamento, as mães destacam aqueles relacionados ao efeito colateral, chegando a realizar subdose da droga a fim de evitá-lo. Com relação às práticas de cuidado das crianças, as mães não possuem consenso acerca da melhor posição para administrar a medicação, baseando suas escolhas em um melhor posicionamento para a criança, para ela mesma e para a eficácia da dose. Elas mencionaram realizar a higiene oral da criança após o uso do medicamento, porém não sabem o motivo correto da ação, denotando novamente que o processo educativo foi baseado em uma metodologia depositária, onde o indivíduo apenas memoriza o que foi aprendido. Conclui-se que o enfermeiro enquanto profissional educador em saúde precisa lançar mão de estratégias baseadas na problematização, dando voz a essas mães, conhecendo sua realidade e visão de mundo para que dessa maneira ela possa atrelar os seus saberes adquiridos com os saberes científicos, possibilitando uma adequada abordagem terapêutica junto aos seus filhos.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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La investigación se realizó con un universo de 220 pacientes, todos fueron niños prematuros menores de 1500 gramos nacidos entre el año 2011 al año 2013 y atendidos en la unidad de cuidados intensivos e intermedios neonatales del Hospital Nacional Especializado de Maternidad. El diagnóstico de la enfermedad se realizó principalmente basado en la necesidad de oxígeno suplementario por un mínimo de 28 días y según los criterios diagnósticos propuestos por el consenso del Instituto Nacional de la Salud de EE.UU (NICHD/NHLBI/ORD WORSHOP, 2000) (4) Se pudo evidenciar que los prematuros estudiados nacieron con mayor frecuencia a las 29 semanas de edad gestacional (calculadas por el método de Ballard modificado) y con un peso entre los 750 y los 1000 gramos. El tipo de displasia broncopulmonar más frecuentemente diagnosticado fue el de tipo leve y los factores de riesgo relacionados al desarrollo de la enfermedad fueron la presencia de infección materna al momento del parto y la infección posnatal, principalmente la infección asociada a la atención sanitaria (IAAS), la prematurez extrema y el extremado bajo peso al nacer; así como el uso prolongado de oxígeno por más de 55 días. El uso excesivo de líquidos endovenosos y la presencia de un conducto arterioso permeable ocurrieron con menos frecuencia.

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A desnutrição em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso ao nascer (MBPN) é um fenômeno universal e vem aumentando nas últimas décadas. A restrição do crescimento extra-uterino (RCEU) é um importante indicador do estado nutricional nestes pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco para RCEU durante a internação hospitalar. Foi realizado estudo de coorte retrospectiva que incluiu 188 recém-nascidos MBPN adequados para idade gestacional (AIG), no período de 2002 a 2004. A análise constituiu-se em um modelo de regressão linear longitudinal de efeitos mistos, sendo observada a diferença na taxa de variação do peso para crianças com e sem RCEU na alta hospitalar. Oitenta e sete (46%) dos recém-nascidos incluídos no estudo apresentaram RCEU na alta hospitalar. Influenciaram a taxa de variação do peso ao longo da internação hospitalar: o menor peso ao nascer, sexo masculino, menor Apgar de 5o minuto, o maior escore CRIB; persistência do canal arterial, doença metabólica óssea, hemorragia intracraniana, displasia broncopulmonar e sepse. O maior tempo em oxigenioterapia, as transfusões sanguíneas, o uso de diurético, o maior tempo para atingir dieta plena e de uso de nutrição parenteral também foram preditores do crescimento. A desnutrição de recém-nascidos prematuros MBPN nas Unidades Neonatais é um problema frequente e influenciado tanto pelo cuidado neonatal quanto pelas características individuais de cada criança.

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Las consecuencias de la inmadurez orgánica junto con las dificultades en la adaptación a la vida extrauterina, traen consigo difíciles retos y altos costos, referidos en lo económico y en las vidas humanas dentro de las unidades de recién nacidos: cientos de neonatos fallecen por las complicaciones asociadas a la prematuridad. Las complicaciones respiratorias, ocupan el primer lugar de todos estos problemas y es un enorme reto el hallar estrategias que logren rápidamente la independencia y autonomía de la mecánica respiratoria del prematuro, lo que incluye el menor tiempo posible del uso de oxígeno, pues se sabe de las consecuencias negativas e irreversibles de la ventilación mecánica sobre la arquitectura pulmonar y el estado hemodinámico, así como la toxicidad del oxígeno sobre los pulmones mismos y la retina (displasia broncopulmonar y retinopatía).

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OBJETIVO: Analisar o padrão de crescimento de prematuros de extremo baixo peso (EBP) até 24 meses de idade corrigida, a influência da displasia broncopulmonar (DBP) e os fatores de risco para falha de crescimento. MÉTODOS: Coorte de prematuros <1.000g de gestação única, nascidos e acompanhados em um centro terciário. O crescimento foi avaliado por meio de escores-z para peso, comprimento e perímetro cefálico ao nascimento, com 40 semanas, aos 3, 6, 12, 18 e 24 meses de idade corrigida. Dentre 81 sobreviventes, 70 foram estudados e estratificados em dois grupos: DBP (n=41) e sem DBP (n=29). Foi realizada análise bivariada com teste t ou Mann-Whitney, qui-quadrado ou Exato de Fisher, e análise multivariada com regressão logística. RESULTADOS: em ambos os grupos, o escore-z de peso diminuiu significantemente entre o nascimento e 40 semanas. Houve um pico de incremento nos escores-z de peso, comprimento e perímetro cefálico entre 40 semanas e três meses. No grupo sem DBP, os escores-z atingiram a faixa normal a partir dos seis meses e assim permaneceram até 24 meses de idade corrigida. Crianças com DBP tiveram menores escores-z de peso e perímetro cefálico no primeiro ano, mas equipararam-se às sem DBP no segundo ano de vida. A regressão logística mostrou que catch-down no escore-z de peso com 40 semanas foi fator de risco para falha de crescimento. CONCLUSÕES: Prematuros EBP apresentam catch-up precoce do crescimento nos primeiros dois anos. Crianças com DBP têm pior crescimento ponderal. A restrição do crescimento pós-natal prediz a falha de crescimento nos primeiros anos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introdução: A anemia é um problema frequente nos recém-nascidos (RN) pré-termo e a transfusão de concentrado eritrocitário (CE) é o tratamento mais rápido e eficaz. Objetivos: Verificar se a política transfusional da unidade de Neonatologia esteve de acordo com os Consensos Nacionais de Anemia da Prematuridade de 2004 e avaliar a morbilidade dos RN transfundidos e não transfundidos. Material e Métodos: Estudo retrospetivo de RN com peso à nascença (PN) ≤1500g e/ou idade gestacional (IG) ≤32 semanas (janeiro 2010-dezembro 2013). Os RN foram agrupados de acordo com a realização de CE durante o internamento (grupo transfundido vs não transfundido). As variáveis demográficas foram: idade gestacional (IG), PN, género e índice de Apgar <7 ao 1º e 5º minuto. A comorbilidade incluiu displasia broncopulmonar (DBP), sépsis, persistência canal arterial (PCA), enterocolite necrosante, hemorragia peri-intraventricular (HPIV), leucomalácia periventricular (LPV) e retinopatia da prematuridade. Resultados: Foram incluídos 160 doentes: 88 realizaram pelo menos uma transfusão e 72 não realizaram transfusões. O grupo transfundido tinha menor IG e PN e maior duração de internamento. As transfusões de CE foram realizadas com valores médios de hemoglobina superiores nas situações de ventilação invasiva e menor idade pós-menstrual. A prevalência de DBP, sépsis, PCA, HPIV e LPV foi estatisticamente maior no grupo transfundido. Discussão e Conclusão: O tratamento da anemia nos prematuros de menor IG e PN associou-se a maior número de transfusões de CE. Os critérios transfusionais aplicados estiveram de acordo com os consensos nacionais de Neonatologia de 2004. O grupo transfundido teve maior prevalência de comorbilidade.

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Con el objetivo de determinar la frecuencia de infecciones respiratorias agudas bajas (IRABs) causadas por el virus sincitial respiratorio (VSR), en niños menores de dos años, hospitalizados en el servicio de pediatría del hospital Vicente Corral Moscoso. Materiales y métodos: estudio descriptivo, realizado en 163 niños/as menores de 2 años de edad, con infección respiratoria aguda baja. Se estudió al universo, es decir al total de la población seleccionada durante el período de 6 meses. Se evaluó la presencia del VSR en secreción nasal mediante la utilización de inmunoensayo de flujo lateral a través de un formato tipo test pack (Clearview RSV), que tiene una sensibilidad del 70 al 95%. Se incluyó en sangre: hemograma y proteína C reactiva y a todos los niños se solicitó una radiografía de tórax. Se estudió la relación entre infección por virus sincitial respiratorio y factores de riesgo: prematuridad, displasia broncopulmonar, ventilación mecánica, cardiopatía y síndrome de Down. Resultados: la frecuencia de positividad para el virus sincitial respiratorio en la población estudiada fue del 22.7%. El grupo de edad con mayor número de casos fue el de 1-3 meses con el 59.5%. Los hombres fueron el grupo con mayor porcentaje de resultado positivos 80%. Hubo asociación estadística significativa con los factores de riesgo: ventilación mecánica OR 6.40 (IC: 1.45 – 28.2) y displasia broncopulmonar OR 4.97 (IC: 1.06 – 23.3). Conclusiones: la frecuencia de virus sincitial respiratorio encontrada en nuestra investigación es menor a la reportada en la literatura revisada y está asociada a displasia broncopulmonar y ventilación mecánica

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Las enfermedades huérfanas en Colombia, se definen como aquellas crónicamente debilitantes, que amenazan la vida, de baja prevalencia (menor 1/5000) y alta complejidad. Se estima que a nivel mundial existen entre 6000 a 8000 enfermedades raras diferentes(1). Varios países a nivel mundial individual o colectivamente, en los últimos años han creado políticas e incentivos para la investigación y protección de los pacientes con enfermedades raras. Sin embargo, a pesar del creciente número de publicaciones; la información sobre su etiología, fisiología, historia natural y datos epidemiológicos persiste escasa o ausente. Los registros de pacientes, son una valiosa herramienta para la caracterización de las enfermedades, su manejo y desenlaces con o sin tratamiento. Permiten mejorar políticas de salud pública y cuidado del paciente, contribuyendo a mejorar desenlaces sociales, económicos y de calidad de vida. En Colombia, bajo el decreto 1954 de 2012 y las resoluciones 3681 de 2013 y 0430 de 2013 se creó el fundamento legal para la creación de un registro nacional de enfermedades huérfanas. El presente estudio busca determinar la caracterización socio-demográfica y la prevalencia de las enfermedades huérfanas en Colombia en el periodo 2013. Métodos: Se realizó un estudio observacional de corte transversal de fuente secundaria sobre pacientes con enfermedades huérfanas en el territorio nacional; basándose en el registro nacional de enfermedades huérfanas obtenido por el Ministerio de Salud y Protección Social en el periodo 2013 bajo la normativa del decreto 1954 de 2012 y las resoluciones 3681 de 2013 y 0430 de 2013. Las bases de datos obtenidas fueron re-categorizadas en Excel versión 15.17 para la extracción de datos y su análisis estadístico posterior, fue realizado en el paquete estadístico para las ciencias sociales (SPSS v.20, Chicago, IL). Resultados: Se encontraron un total de 13173 pacientes con enfermedades huérfanas para el 2013. De estos, el 53.96% (7132) eran de género femenino y el 46.03% (6083) masculino; la mediana de la edad fue de 28 años con un rango inter-cuartil de 39 años, el 9% de los pacientes presentaron discapacidad. El registro contenía un total de 653 enfermedades huérfanas; el 34% del total de las enfermedades listadas en nuestro país (2). Las patologías más frecuentes fueron el Déficit Congénito del Factor VIII, Miastenia Grave, Enfermedad de Von Willebrand, Estatura Baja por Anomalía de Hormona de Crecimiento y Displasia Broncopulmonar. Discusión: Se estimó que aproximadamente 3.3 millones de colombianos debían tener una enfermedad huérfana para el 2013. El registro nacional logró recolectar datos de 13173 (0.4%). Este bajo número de pacientes, marca un importante sub-registro que se debe al uso de los códigos CIE-10, desconocimiento del personal de salud frente a las enfermedades huérfanas y clasificación errónea de los pacientes. Se encontraron un total de 653 enfermedades, un 34% de las enfermedades reportadas en el listado nacional de enfermedades huérfanas (2) y un 7% del total de enfermedades reportadas en ORPHANET para el periodo 2013 (3). Conclusiones: La recolección de datos y la sensibilización sobre las enfermedades huérfanas al personal de salud, es una estrategia de vital importancia para el diagnóstico temprano, medidas específicas de control e intervenciones de los pacientes. El identificar apropiadamente a los pacientes con este tipo de patologías, permite su ingreso en el registro y por ende mejora el sub-registro de datos. Sin embargo, cabe aclarar que el panorama ideal sería, el uso de un sistema de recolección diferente al CIE-10 y que abarque en mayor medida la totalidad de las enfermedades huérfanas.

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Énfasis en Salud Comunitaria) UANL