933 resultados para Diseases sexually transmissible-prevention
Resumo:
A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)
Resumo:
A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)
Resumo:
A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)
Resumo:
A review of literature was carried out regarding sexually related factors, sexually transmissible diseases (STD's) and infections with prostate cancer (PC) development risk. The review of literature, in conjunction with the tabulation of studies, suggested that ejaculation and circumcision may play a protective role in the development of PC and that multiple sex partners and an active sex life may play a causal role in the development of PC which may negate and counteract the protective effects of ejaculation and circumcision. HIV infection may plausibly play a function in deteriorating and compromising immune controls on carcinogenesis. Because of the coexistence of a highly active sexual lifestyle and sexual promiscuity with the growing occurence of STD's, their maybe a correlation with the high incidence of prostate cancer in the United States. Potential multi-institutional studies are warranted to confirm the high incidence of this neoplasm with the increasing cases of STD's and if in fact there is a proportional association to further elucidate the factors responsible for its high incidence.^
Resumo:
Herbal medications are becoming increasingly popular but a most-extraordinary claim by traditional/herbal medical practitioners relates to a Gram-positive bacterium, Staphylococcus , which has been depicted as a deadly sexually transmitted disease that manifest in the form of worms and other symptoms; with contributory roles including infertility, sexual dysfunction and impotency. They further boasted that they are the only ones that possessed the remedy (herbal) for the Staphylococcus sexually transmitted scourge. In the absence of distinguishing phenotypic taxonomic tools, Staphylococcus and Candida spp. may be confused for each other. However, Staphylococcus is a bacterium and not an infection; therefore, there must be more to the traditional medical practitioners’ boasts in ability to cure an infection that was not an infection in the first place. In conclusion, the common sense is that candiaemia or candidiasis is most likely the misdiagnosed sexually transmitted Staphylococcus disease, which is of significant human clinical health issue.
Resumo:
"March 1987"--P. [1].
Resumo:
"September 1989."
Resumo:
Background Internet-based surveillance systems provide a novel approach to monitoring infectious diseases. Surveillance systems built on internet data are economically, logistically and epidemiologically appealing and have shown significant promise. The potential for these systems has increased with increased internet availability and shifts in health-related information seeking behaviour. This approach to monitoring infectious diseases has, however, only been applied to single or small groups of select diseases. This study aims to systematically investigate the potential for developing surveillance and early warning systems using internet search data, for a wide range of infectious diseases. Methods Official notifications for 64 infectious diseases in Australia were downloaded and correlated with frequencies for 164 internet search terms for the period 2009–13 using Spearman’s rank correlations. Time series cross correlations were performed to assess the potential for search terms to be used in construction of early warning systems. Results Notifications for 17 infectious diseases (26.6%) were found to be significantly correlated with a selected search term. The use of internet metrics as a means of surveillance has not previously been described for 12 (70.6%) of these diseases. The majority of diseases identified were vaccine-preventable, vector-borne or sexually transmissible; cross correlations, however, indicated that vector-borne and vaccine preventable diseases are best suited for development of early warning systems. Conclusions The findings of this study suggest that internet-based surveillance systems have broader applicability to monitoring infectious diseases than has previously been recognised. Furthermore, internet-based surveillance systems have a potential role in forecasting emerging infectious disease events, especially for vaccine-preventable and vector-borne diseases
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Introduction: This summary provides statistics and trends of sexually transmitted diseases (STD's) in Illinois for 1990 through 2000 and consists of three sections: Illinois Sexually Transmitted Diseases Epidemiologic Profile, Illinois Statewide Statistics Tables, and Illinois County Statistics Tables. STD case rates provided in this summary for 1990-1999 were calculated using population figures from 1990 U.S. Census data, and 2000 STD case rates were calculated using population data from the 2000 U.S. Census. Rates reflect the number of cases per 1000,000 population. Congenital syphilis rates represent the number of infants with congenital syphilis per 100,000 live births in each of the respective years. The source for all charts and tables included in this summary is the IDPH STD Section.
Resumo:
Provides statistics and trends of reported sexually transmitted diseases (STDs) in Illinois for 1993-2003 and consists of five sections: Illinois 2003 epidemiologic summary; Illinois statewide statistics tables; and chlamydia, gonorrhea and syphilis cases, rates and county demographics statistics tables. Laboratory data on viral STDs (herpes and hepatits C) testing at STD clinic and outreach sites are also included in the summary section.
Resumo:
"P.O. #X41951"--Colophon.
Resumo:
As mulheres profissionais do sexo (MPS) constituem uma população vulnerável à aquisição de doenças sexualmente transmissíveis (DST) em virtude do tipo de atividade que desempenham. O presente trabalho teve como objetivo descrever a soroprevalência da infecção e a caracterização molecular do HIV e do HTLV de MPS do Estado do Pará, Brasil. Coletou-se amostra de sangue de 339 MPS, sendo 105 provenientes da cidade de Barcarena, 31 da cidade de Augusto Correa, 98 da cidade de Bragança e 105 da cidade de Belém, no período de abril de 2005 a agosto de 2006. Todas as amostras de plasma foram testadas para a presença de anticorpos anti-HTLV-1/2 e anti-HIV-1/2, por meio do uso de um ensaio imunoenzimático. As amostras reativas para o HTLV foram submetidas à confirmação por métodos moleculares, enquanto que as reativas para o HIV foram confirmadas por imunofluorescência indireta. A prevalência do HIV-1 e do HTLV-1 na população estudada foi de 2,3% e 1,76%, respectivamente. A amplificação do gene pro do HIV-1 revelou os subtipos B e F, enquanto que as amostras de HTLV foram classificadas como HTLV-1 do subtipo Cosmopolita do subgrupo Transcontinental. Houve uma associação significativa da infecção pelo HIV-1 com a faixa etária, com o número de parceiros por semana e com o uso inconstante de preservativos. Entretanto, a infecção pelo HTLV-1 só mostrou associação significativa em relação ao uso inconstante de preservativo. A relação sexual foi a mais provável via de aquisição da infecção pelos dois agentes virais, uma vez que o relato de uso de drogas endovenosas foi raro. Sendo assim, as MPS necessitam de maior atenção dos órgãos públicos de saúde quanto à prevenção e monitoramento de agentes transmissíveis por via sexual, uma vez que estas podem ser importantes na aquisição e disseminação destes agentes.
Resumo:
OBJETIVO:traçar o perfil de mulheres vivendo com o vírus da imunodeficiência humana/Aids em municípios do interior do Estado de São Paulo, buscando-se identificar características relacionadas à vulnerabilidade individual, social e programática e analisar as condições em que tiveram conhecimento de seu status sorológico.MÉTODO:entre outubro de 2008 e dezembro de 2010, foi realizado estudo transversal, envolvendo 184 mulheres atendidas em serviço especializado. Os dados foram obtidos por entrevista e exame ginecológico, com coleta de amostras para diagnóstico etiológico de doenças sexualmente transmissíveis.RESULTADOS:predominaram mulheres brancas, entre 30 e 49 anos de idade, com companheiro, baixo nível escolar, múltiplos parceiros sexuais durante a vida e prática de sexo inseguro. A prevalência de doenças sexualmente transmissíveis foi de 87,0%.CONCLUSÃO:o estudo sugere a necessidade de ofertar assistência ginecológica em serviços especializados e realização de ações multiprofissionais que reforcem a autonomia feminina na tomada de decisões protetoras.
Resumo:
Condyloma acuminata caused by human papilloma viruses, (HPV) is a sexually transmitted disease (STD) appearing most frequently as soft, pink cauliflower like growths in moist areas, such as the genitalia, mouth and other places. The disease is highly contagious, can appear singly or in groups, small or large. In children, the isolation of a sexually transmitted organism may be the first indication that an abuse has occurred. Although the presence of a sexually transmissible agent from a child beyond the neonatal period is suggestive of sexual abuse, exceptions do exist. The authors report the clinical case of a five-year-old Caucasian male with lesions located in the dorsal surfaces of the posterior tongue and palate. Both lesions had a firm consistency, reddish appearance and presence of whitish areas and regions of ulceration. During the interview, the mother reported that the boy had been sexually abused. Sexually transmitted disease may occur during sexual abuse. Dentists as well as pediatricians have a role to play in identifying and treating these children. The diagnosis is essentially clinical (anamnesis and physical examination), but also the use of cytology eventually resorts to biopsy of the suspicious lesions for histological examination. The therapeutic option was the excision of the lesions.