853 resultados para Dinâmicas urbanas


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As cidades são textos. Textos escritos pelas sociedades que compõe os espaços. A partir dessa perspectiva, propõe-se aqui uma leitura do bairro da Ribeira Natal/RN. Esse espaço se consolidou no início do século XX como centro comercial e cultural da capital potiguar, lugar de ação e de interação da Zona Central desta sociedade, espaço de inscrição dos signos da modernidade e do progresso então em voga. Contudo, com o decurso do tempo e as transformações por ele exigidas, o panorama da Cidade de Natal sofreu intensas modificações e o bairro da Ribeira foi relegado à margem desse processo, o que culminou na desvalorização, segregação e, posteriormente, na degradação do seu espaço, que se tornou um palimpsesto. Ao abordar a dinâmica urbana que se processou no bairro da Ribeira, esta pesquisa dividiu o fenômeno em três fases distintas: valorização, transição e decadência

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A preservação do patrimônio cultural se materializa de várias formas. Qualquer que seja a intervenção utilizada para protegê-lo representa a importância que a sociedade e o poder público têm para com história e a memória de seu povo. A cidade de Boa Vista enfrentou um processo de crescimento populacional o que contribui para descaracterizar e por muitas vezes demolir as conformações dos bens históricos e culturais, dada a demanda por espaço urbano. O trabalho pretendeu identificar inicialmente qual a atuação do poder público sobre os bens tombados e sugerir ações para que esses bens sejam utilizados de forma adequada. A metodologia utilizada recaiu no método qualitativo, com teor descritivo. Obteve-se dados por meio da observação das paisagens urbanas, bem como de entrevistas com representantes de órgãos responsáveis pelo legado cultural informações sobre o estágio de preservação. De maneira geral, percebeu-se que o patrimônio cultural vem passando por graves consequências negativas, tais como: colapso das edificações antigas, aumento de processos destruição e abandono, além da descaracterização pelo uso de atividades comerciais. As iniciativas das instituições competentes ainda são insuficientes na proteção do patrimônio.

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O trabalho de conclusão de curso, que tem por tema “A imprensa interiorana: análise das dinâmicas sociais e urbanas em O Progresso, 1925-1927 e O Linense, 1928-1929”, visa analisar os periódicos aqui apontados, enquanto representativos dos jornais circulantes no interior paulista do início do século XX, inseridos dentro de um contexto de urbanização das cidades do noroeste do estado de São Paulo, mais especificamente, Lins. Esses periódicos serão, portanto, objeto de estudo e, concomitantemente, as principais ferramentas de pesquisa sobre a cidade aqui estudada e de identificação das temáticas relativas ao assunto cidade/urbano. Este trabalho serve como um complemento à pesquisa de iniciação científica “A Imprensa em Lins: temas da cidade e do urbano em O Progresso, 1925-1927 e O Linense, 1928-1929”, que teve como proposta fazer o levantamento de temas sobre a vida, as transformações e as dinâmicas urbanas de Lins, município do oeste paulista, mapeando diversas dimensões da cidade publicadas nos jornais O Progresso, do período de 1925 a 1927 e O Linense, de 1928 a 1929. Dessa maneira, o trabalho visa contribuir para os estudos sobre as cidades da Zona Noroeste paulista e, a partir da análise dos jornais, realizar uma leitura da imprensa interiorana do início do século XX em São Paulo. Cabe salientar que a pesquisa está vinculada ao Projeto Temático “Saberes Eruditos e Técnicos na Configuração e Reconfiguração do Espaço Urbano – Estado de São Paulo, séculos XIX e XX (processo 05/55338-0)”, com coordenação do grupo de professores da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da UNESP-Bauru. O subtema desse projeto, sob a responsabilidade específica do orientador Célio José Losnak, chama-se “As dimensões política e cultural da circulação dos saberes nas cidades do oeste paulista: legislação, processos decisórios... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Nas últimas duas décadas houve uma profusão de mudanças na sociedade e no espaço cearense. Mudanças estas, gestadas em diferentes escalas marcadas pela reestruturação capitalista, resultando em uma série de ações públicas e privadas com repercussões na produção do espaço urbano deste estado nordestino. Apreender as dinâmicas urbanas daí decorrentes constituiu nosso enfoque que teve como objeto empírico de investigação as cidades de Juazeiro do Norte, Sobral, Crato e Iguatu. Cidades que se destacam no Ceará e no Nordeste do Brasil, como centros polarizadores o que lhes confere, em parte, o atributo de cidades médias. Dados coletados nos permitem inferir que novos usos foram incorporados aos espaços destas cidades fortalecendo o papel regional que exercem, não obstante seus centros não apresentarem a saturação, em geral, comum aos de outras cidades brasileiras tradicionalmente mais desenvolvidas. Entretanto eles se reorganizam ao mesmo tempo em que novos espaços são valorizados ao abrigarem atividades mais modernas e voltadas, a priori, para o consumo dos citadinos. Depreende-se que essas novas dinâmicas estão vinculadas ao processo de reestruturação produtiva e favorecem a reprodução capitalista do espaço que não se viabiliza mais nas formas de organização tradicional, até bem pouco tempo, baseadas nas trocas de produtos regionais.

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Dissertação de mest., Arquitectura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Un enfoque novedoso y útil La Ekística es una disciplina que se ocupa de problemas contemporáneos con base en principios muy antiguos y entiende las complejidades de la tendencia humana a establecerse en un lugar determinado, dando vida a caseríos, aldeas y ciudades, lo que comprende dentro del concepto de asentamientos humanos. Constantinos Doxiadis, griego del siglo XX, propuso la Ekística como método de análisis y solución de los fenómenos y problemas que surgen dondequiera que el hombre se establece con ánimo de permanecer. Enfrentado a la necesidad de reordenar la vida de la ciudad de Atenas y de la región de Ática, ante la presencia de cientos de miles de desplazados por las guerras que asolaron a Grecia hace varias décadas, advirtió que su formación de arquitecto le proporcionaba elementos útiles para ordenar sólo algunos de los múltiples aspectos que se deben tener en cuenta para hacer más amable la vida urbana. Al acudir a otras disciplinas en busca de apoyo, Doxiadis llegó a la evidencia de que, tomadas de manera separada, cada una se mostraba insuficiente para cumplir la tarea de reordenamiento integral que era necesario llevar a cabo. Fue entonces cuando entendió la necesidad de una respuesta a la vez interdisciplinaria y armónica que, lejos de rechazar las contribuciones de diferentes disciplinas al tratamiento de las realidades de los asentamientos en todas sus manifestaciones, pudiese organizar sus aportes de manera orgánica. A partir de esta reflexión Doxiadis concibió la Ekística. La denominación Ekística proviene de la palabra οίκος, (íkos) que en griego purista significa casa, hogar o hábitat, de la que se deriva el verbo οικίζω (ikíso) como expresión del establecimiento de una persona o grupo de personas en un lugar determinado, mediante la construcción o el uso de un refugio, con el ánimo de residir allí y convertir tanto el sitio como su entorno en la sede principal de sus actividades. De allí surge la calificación de οικιστής, (Ikistís) como la persona que establece o propicia el establecimiento de otros en un lugar, para terminar denominando οικιστικός, (ikisticós), es decir ekístico, todo lo concerniente a la fundación de una casa o de una colonia humana. De allí la denominación de OIKIΣTIKH, Ikistikí, Ekística, la ciencia de los asentamientos humanos. Como complemento del concepto es preciso señalar que por asentamiento humano se entiende el conjunto de arreglos espaciales y operacionales creados por los seres humanos, en escalas variadas, con el fin de sustentar su vida y conseguir sus aspiraciones y metas. En la tarea de acopiar elementos útiles para el planteamiento teórico y metodológico de la disciplina, Doxiadis se ocupó cuidadosamente de indagar acerca de los principios, relaciones, motivaciones, actores y características comunes a la vida del hombre en asentamientos de todo tipo, así como de identificar los patrones que podían explicar su origen, su crecimiento y su sostenibilidad. A su experiencia como planificador en diferentes países del mundo, Doxiadis agregó, mediante la realización de simposios internacionales, las reflexiones de representantes de diferentes continentes, disciplinas y formas de pensamiento sobre los problemas y retos asociados al fenómeno irreversible de la urbanización mundial. Esto permitió enriquecer la temática y la capacidad de análisis de la nueva disciplina frente a los cambios en las dinámicas urbanas como resultado de la incorporación de innovaciones tecnológicas, la necesidad política de participación de la comunidad en planificación, las necesidades de la sostenibilidad y el cuidado del ambiente, entre otras. De manera particular la Ekística influyó en el pensamiento de la época en el sentido de avanzar en la incorporación del tema de los asentamientos humanos como problemática integral y objeto de reflexión política y de acción institucional, con un lugar preponderante dentro de la agenda de desarrollo social a nivel mundial. La contribución de la Ekística a las definiciones temáticas de la primera conferencia de Hábitat en Vancouver, en 1976, en la cual se redefinieron las discusiones viviendistas tradicionales a partir de un enfoque integral, ha sido universalmente reconocida, como también lo ha sido su incidencia en la creación del Programa de las Naciones Unidas para los Asentamientos Humanos, UN Hábitat, con el fin de desarrollar una agenda más completa sobre las políticas públicas y las acciones relacionadas con el fenómeno de los asentamientos humanos en sus múltiples dimensiones.

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Desde la inauguración del Portal Suba de TransMilenio, han sido evidentes los cambios físico-espaciales en el sector donde fue implementado, materializándose en nuevos proyectos residenciales de alta densidad, centros comerciales, supermercados de grandes superficies, espacios públicos, y vías locales y principales, en un sector que antes de la aparición del portal se caracterizaba principalmente por ser una zona agro-industrial dedicada al cultivo de flores. No obstante, tales intervenciones parecen estar desarticuladas entre si. Por ejemplo, el centro comercial y el supermercado siguen un patrón de construcción cerrada, sin interacción abierta con el espacio público exterior y sin establecer otro tipo de dinámicas urbanas. Por otra parte, puede decirse que gracias a la implementación del portal, la estructura ecológica principal ha sufrido un deterioro importante siendo observable en la disminución significativa de zonas verdes así como en el descuido de los humedales localizados en esta localidad. Por lo tanto, es importante hacer hincapié en la relación sistemas de transporte – desarrollo urbano en tanto que son agentes transformadores del entorno, generadores de desarrollo y bienestar social, y catalizadores de espacios públicos mejor diseñados y más amables, de ser bien planificados y ejecutados, ya que, caso contrario, podrían acarrear efectos contraproducentes en cuanto a la articulación física de la ciudad, accesibilidad, segregación social y el impacto negativo sobre el medio ambiente.

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El objetivo de este estudio de caso es indagar sobre la influencia de la explotación petrolera en la (re)configuración territorial del municipio de Tauramena, desde el concepto de (re)configuración territorial que fue construido desde la conceptualización del espacio de Doreen Massey y Milton Santos. Para la realización de esta investigación se apela a fuentes primarias, constituidas principalmente por entrevistas a habitantes de Tauramena y visitas de campo. Como fuentes secundarias, se acudió a la revisión bibliográfica y cartográfica del municipio. Esta metodología permitirá diagnosticar y profundizar en dos de las variables que modificaron la configuración territorial del municipio: la migración y las regalías.

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Se señala como en Francia, durante cuarenta años, se ha designado a los alumnos de la escuela Secundaria pública, según un mapa escolar, según el cual, cada alumno debía acudir al centro que le era asignado por las administraciones educativas o regionales tomando en cuenta su lugar de residencia. La utilización de este mapa escolar, con el paso del tiempo, ha acentuado la segregación social y étnica. Para hacer frente a ello, han apostado por la libre elección. La autora, señala que lo conveniente sería apoyar el funcionamiento del mapa escolar con análisis detallados de las dinámicas urbanas y escolares de cada sector.

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Frente a la creciente acentuación positiva de la seguridad en las sociedades contemporáneas y a tendencias locales que parecen confirmarla; buscamos analizar dinámicas urbanas en Posadas, Misiones; que directa o indirectamente ponen en la escena pública “la cuestión de la seguridad”. Se pretende investigar dicha cuestión desde un abordaje prioritariamente comunicacional; por lo que se prestará especial atención a su dimensión semiótica, discursiva y cultural; en particular a gestos de interpretación y efectos de sentido sociopolítico que se ponen en juego con la producción, circulación y consumo de discursos así como con situaciones e interacciones visibles en el espacio público urbano que la expresan y resignifican. Nos proponemos reflexionar por lo tanto sobre la seguridad en tanto discursividad y cultura; con énfasis en la perspectiva de actores situados; para saber, comprender, interpretar por dónde, cómo y por qué pasa la cuestión de la seguridad en la actualidad; entre quiénes, con que acuerdos y desacuerdos, con que fricciones, con que procedimientos, con qué efectos. Nos interesa sobre todo indagar acerca de qué se naturaliza y a quién/quiénes se beneficia con lo que se hace y dice en términos de seguridad. Para ello, focalizaremos el análisis en una productividad semiótico-discursiva focalizada espaciotemporalmente: en el presente y en la cotidianeidad de una ciudad en particular; a fin de considerar lo que tiene de específico en un momento dado; sin descuidar su inscripción en la historia; sus reformulaciones, su significados y efectos de sentido previos. Esto supone asumir un enfoque relacional / procesual y la integración de diversos abordajes teóricos-metodológicos, en particular: comunicacional, semiótico discursivo, antropológico.

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La expansión de las ciudades hacia la periferia en las últimas décadas ha generado una serie de tejidos en colisión, donde los intersticios y los espacios residuales muestran la realidad de una ciudad dispersa. A esta serie de espacios intermedios los denominaremos “vacíos urbanos” y determinaremos una serie de factores que hagan posible su identificación Los vacíos urbanos son el objeto de la Tesis. El concepto “vacío urbano” adquiere un determinado significado para la investigación y se acota formulando una serie de parámetros para su definición. Definiremos los “vacíos urbanos” como espacios que han aparecido en el extrarradio de las ciudades, fruto de una expansión sin precedentes de las áreas urbanas. Han surgido como lugares residuales condicionados por elementos naturales o por infraestructuras, ligados a una temporalidad incierta, no inmersos en la dinámicas urbanas o habiendo perdido su funcionalidad. El objetivo de esta investigación es localizar y clasificar los vacíos existentes en la ciudad partiendo de la hipótesis de que es posible establecer una metodología para su reconocimiento y comprobación de los parámetros que los definen. La investigación centra su estudio en la ciudad de Zaragoza, como un ejemplo paradigmático, confirmando que la nueva fenomenología territorial, no sólo se manifiesta en dicha ciudad y en las áreas en concreto donde se ha estudiado, sino que más bien se trata de observarla como una serie de modelos tipológicos que respondan a un proceso de análisis. La propuesta metodológica de loa tesis pasa por reconocerlos, mostrarlos y darles una visibilidad que permita su clasificación, el desarrollo de un estudio de Áreas de la ciudad donde se localizan y un análisis de cada tipología de vacío urbano. Como instrumento metodológico se ha elaborado una detallada cartografía a diferentes escalas. La realización de los planos ha sido el medio de análisis que ha permitido localizar e interpretar los vacíos, complementado con unas escogidas fotografías de estos entornos. La metodología se convierte en un modo de descubrir y analizar los vacíos, el proceso conlleva la comprobación y la clasificación en una tipología. Según se han ido analizando nuevas áreas, se confirma como un hecho repetitivo exitoso y se observa que es aplicable a otras áreas urbanas de similares características, donde se den las condiciones principales de cada tipo. En general, deberán ser espacios localizados en la periferia de núcleos urbanos donde aparezcan fenómenos ligados a una expansión discontinua. Parece probable que el futuro de la ciudad se tenga que resolver en las próximas décadas sobre su actual extensión; bajo este supuesto, es trascendente la función que los vacíos puedan desempeñar en el futuro desarrollo urbano. Toda posibilidad de intervención precisará de una necesaria reinterpretación, puestas las miras en su potencial como elementos capaces de generar una rehabilitación urbana. A su vez se hace conveniente plantear una reflexión sobre estos espacios cargados de una dimensión social y cultural, como lugares capaces de articular y dotar de identidad al medio urbano. Los vacíos deberían protagonizar un papel relevante en la estructuración urbana, abriendo posibilidades para el tramado de la ciudad desde nuevas perspectivas. Una apuesta para que estos espacios libres pasen de ser el objetivo de procesos urbanizadores tradicionales, a ser considerados como oportunos elementos vertebradores de los entornos periurbanos, colaborando en el objetivo de una ciudad contemporánea sostenible. ABSTRACT In the last decades the city periphary expansion has provoked a series of matters to collide, where interstices and waste lands show the reality of a divided city. We shall determine a number of factors allowing us to treat these “in between” spaces, also called "urban voids" as identifiable elements. We will consider them the subject of the thesis and establish them as a "concept", delimiting the meaning of the research specifically acquired, defining, and formulating a set of parameters. "Urban voids" are defined as spaces that have appeared on the outskirts of cities, the result of an unprecedented expansion of urban areas. They have emerged as waste lands, conditioned by natural elements or infrastructure, related to uncertain temporality, not immersed in the urban dynamics, or having lost their functionality. It seems likely that in the upcoming decades, the future of the city will have to resolve its current way of expanding . It is under this assumption that urban voids, as intermediate spaces, will play an important role in future urban developments. Any possible intervention will require a necessary reinterpretation, closely watching their potential as elements capable of generating an urban rehabilitation. At the same time, we wish to reflect on these spaces, in many cases loaded with a social and cultural dimension, as places able to articulate and give identity to the urban environment. Based on the hypothesis that it is possible to establish a methodology for recognition and verification, the purpose of this research is to locate and classify the existing urban voids in the city. The research focuses its study on the city of Saragossa which can be seen as a paradigmatic example. The objective is to confirm that this new territorial phenomenology, not only manifests itself in Saragossa and specific areas under study, but also, can be observed as a series of typological models that respond to a review process. The methodological proposal will recognize, demonstrate, and exhibit these urban voids, in a light that will allow us to classify them, examine the different areas where they can be found, and develop a tipology analysis of each type of urban void found. The technical tool used in this research is a detailed mapping at different scales. A realization of plans, as a mean of analysis, supplemented with a few selected pictures of these environments, will facilitate the location and interpretation of these voids. This scholarly approach to discover and analyze urban voids will involve checking and classifying them in a typology. It has been confirmed as a successful constant regulator while exploring new areas. It will be apply to other urban areas with similar characteristics, that is, spaces located on the periphery of urban areas where expansion is linked to the appearence of discontinuous phenomena. The urban voids play a fundamental role within the urban structure, providing the city a weaving scheme with opportunities of fresh perspectives. The challenge for these free spaces is to move from being the consequence of traditional urban development processes, to being considered opportune backbone elements of peri-urban environments, and to finally contribute to the objectives of a sustainable contemporary city.

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Según Robert Neuwirth alrededor de 1.800 millones de personas trabajan en la economía informal, generando unos 10 billones de dólares anuales. Este autor afirma que si todas las personas vinculadas a dicho modelo económico se reunieran en un único país, éste sería la segunda potencia económica mundial. Junto a la importancia económica del modelo, su flexibilidad al contexto urbano es también destacable. La economía callejera, en particular, está vinculada a la construcción de redes urbanas complejas donde el individuo puede decidir y negociar. Este aspecto es lo que hace de este tipo de apropiación urbana una referencia fundamental para la innovación en la construcción de ciudad y, en especial, para el Urbanismo Táctico. En este artículo se analiza cómo las construcciones urbanas vinculadas a la economía callejera y a la venta ambulante se relacionan con los conceptos que diversos autores han empleado para definir las dinámicas contemporáneas. Primero se aborda la manera en que la venta ambulante teje, relaciona y transforma las redes urbanas existentes (sociales, productivas, económicas y de identidad) y busca su vínculo con los siguientes conceptos: ‘red’, ‘rizoma’, ‘radicante’, ‘punto de paso obligado’ y ‘hacker’. Seguidamente se reflexiona sobre la materialización de la economía informal en las ciudades actuales, relacionando este fenómeno con los siguientes conceptos: ‘el derecho a la ciudad’, ‘lo informal’, ‘TAZ’ y el urbanismo ‘emergente’, entre otros.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura com Especialização em Urbanismo, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.

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52 p.

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La comunidad LGBTI (Lesbianas, Gays, Bisexuales, Transgeneristas e intersexuales) de Bogotá, presenta una serie de características de asentamientos en el espacio de la localidad de Chapinero, que cambia con la morfología en términos de uso y percepción de la ciudad, desde una visión de las nuevas tendencias, hacia la incorporación de las diferentes políticas que promueven un reconocimiento a la diversidad sexual, donde los ciudadanos puedan convivir de una manera adecuada, satisfaciendo toda clase de necesidades, como lo es la residencia, los servicios, además de las actividades de ocio yentretenimiento.En este sentido la presente investigación busca mostrar todas aquellas tendencias que fueron tomadas, incorporadas o simplemente creadas como en otras ciudades en cuanto a la apropiación del espacio urbano, en la visión actual de lo que promueve a Chapinero como un distrito[1] propio de la comunidad LGBTI de la ciudad de Bogotá.La investigación aporta visiones que desde la teoría de la geografía y la geografía de género, reconocen las dinámicas urbanas y apropiación del espacio, que esta comunidad incorpora al convivir, acentuarse y desarrollarse de manera propia en la ciudad.