998 resultados para Diferencias sexuales - Aspectos económicos


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This paper studies the effect of credit constraints and constraints on transfers between parents and children, on differences in labor and schooling across children within the same household, with an application to gender. When families are unconstrained in these respects, differences in labor supply or education are driven by differences in wages or returns to education. If the family faces an imperfect capital market, the labor supply of each child is inefficient, but differences across children are still driven by comparative advantage. However, if interfamily transfers are constrained so that parents cannot offset inequality between their children, they will favor the human capital accumulation of the more disadvantaged child -generally the one who works more as a child. We use our theory to examine the gender gap in child labor. Using a sample of poor families in Colombia, we conform our predictions among rural households, although this is less clear for urban households. The gender gap is largely explained by the wage gap between girls and boys. Moreover, families with the potential to make capital transfers to adult children (e.g. those with large animals), can compensate adult sons for their greater child labor and reduced educational attainment. In such families, as predicted, the male/female labor gap is greater.

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A crise econômica no Brasil e principalmente o desalento quanto às perspectivas de melhoras têm levado muitos brasileiros a procurar trabalhos desqualificados no exterior. Um movimento de transferência de trabalhadares brasileiros é aquele para o Japão, que vem ocorrendo desde 1985. Estes trabalhadores, japoneses e descendentes, seriam mais de 100.000. Neste artigo, procura-se verificar as causas e as conseqüências mais imediatas e perceptíveis deste processo, com ênfase nos impactos no mercado de trabalho e nas empresas.

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Dissertação de Mestrado em História dos Séculos XIX-XX (secção do século XIX)

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A pesca na Amazônia representa uma importante atividade social, econômica e cultural, com desembarque de pescado estimado em 25 mil toneladas por ano, somente no terminal de desembarque de Manaus, porém com poucas avaliações socioeconômicas que são fundamentais para o manejo da atividade. O presente trabalho visou avaliar aspectos funcionais das operações de pesca sob o ponto de vista econômico. As informações foram coletadas por intermédio de questionário estruturado junto aos proprietários das embarcações e, ou encarregados das expedições de pesca, entre outubro de 1999 e junho de 2000. Foram amostradas 92 embarcações, para destacar os aspectos referentes aos custos efetuados quando das expedições de pesca. Embarcações pequenas apresentaram custo operacional médio por expedição de 45,2% da renda bruta da venda do pescado, embarcações médias e grandes apresentaram valores de 42,0% e 47,8% dos custos respectivamente. Os combustíveis se destacaram como o componente principal destes custos.

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O presente estudo teve como objetivo a determinação do padrão de variação sazonal dos preços médios recebidos pelos produtores de abacaxi das Regiões Norte e Noroeste Fluminense, no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2001. Para tanto, adotou-se a metodologia da média geométrica móvel centralizada de 12 meses. Os resultados do estudo mostraram uma sazonalidade de preços do abacaxi moderada. No período de janeiro a outubro, ocorreu certa estabilidade de preços, apresentando valores máximos nos meses de março e abril. Os meses de novembro e dezembro apresentaram os menores valores recebidos pelos produtores de abacaxi.

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Neste artigo, analisaram-se os fatores determinantes da produção dinâmica dos sistemas agroflorestais (SAF) e dos sistemas tradicionais de produção agrícola (ST), sob condições de risco, em pequenas e médias unidades produtivas nipo-brasileiras localizadas no Município de Tomé-Açu, Pará, no período de 2001 a 2003. Os resultados indicaram que todos os fatores, exceto a mão-de-obra contratada e as máquinas e equipamentos, afetam diretamente o Valor Bruto da Produção (VBP) dos SAF e dos ST; a variável dummy apresentou diferença cumulativa a menor no VBP dos SAF, de um ano para outro. A função de risco estimada apontou que os SAF apresentaram menor risco que os ST, evidenciando-se que a aplicação de insumos era fonte de redução de risco, mas a tecnologia adotada precisa ser adequada, pois se apresenta como fator de aumento de risco nos dois sistemas. Além disso, a dummy indicou que os SAF exibiram menor nível de risco que os ST. Nesse contexto, os resultados deixaram claro, ainda, que os produtores nipo-brasileiros eram avessos ao risco.

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O desempenho ponderal, os custos e os aspectos nutricionais e clínicos foram avaliados em 16 caprinos (8 pequenos e 8 maiores) submetidos a dois tipos de suplementação mineral por 148 dias. Um grupo recebeu uma mistura mineral comercial e outro, uma mistura mineral (sal seletivo) formulado apenas com cloreto de sódio (239 gNa/kg), superfosfato simples (34 gP/kg) e sulfato de cobre (1244 mgCu/kg). Não houve diferença estatística no ganho de peso diário entre os grupos de animais que receberam o suplemento mineral comercial ou o sal seletivo. O menor consumo do sal seletivo (66% do verificado na mistura mineral comercial), observado no lote de animais maiores, deveu-se ao teor mais alto de NaCl na composição desse suplemento; essa menor ingestão representou um gasto 3,9 menor na suplementação mineral desses animais. Em relação aos animais pequenos, houve um consumo exagerado do sal seletivo, durante os primeiros 3 meses e, depois dessa fase, o consumo de ambos os suplementos foi idêntico. Esse maior consumo pode estar associado ao fato de que os animais eram lactentes antes do experimento e, quando tiveram acesso ao sal seletivo contendo mais cloreto de sódio, possivelmente tiveram maior apetite para esse suplemento. Todos os animais que receberam os dois tipos de suplementação mineral apresentaram evidente melhora da qualidade da pelagem geral e aumento da pigmentação na pelagem periocular, o que foi atribuído à correção da moderada deficiência de cobre existente nos solos da região; pois o rebanho não recebia suplemento mineral antes do início do experimento. Nos animais maiores, ambos os suplementos foram capazes de aumentar o número de hemácias, a concentração de hemoglobina e o hematócrito. Pela análise mineral do capim e da ração, bem como da quantificação do consumo diário desses alimentos, demonstrou-se que apenas o consumo do volumoso foi capaz de fornecer o cálcio e o cobalto necessário aos animais maiores e, em relação à ingestão de fósforo, apenas o consumo da ração concentrada foi suficiente para suprir os requerimentos dos dois grupos de animais. As exigências de zinco foram supridas pela ingestão da ração e do volumoso. Além dos cálculos sobre o consumo de fósforo, cálcio, cobalto e zinco demonstrarem que as exigências desses minerais foram totalmente atendidas apenas com a ingestão da ração concentrada e do volumoso; clinicamente os animais não apresentaram quaisquer sinais diretos ou indiretos de deficiência desses elementos. Esses fatos reforçam a hipótese de que quando os animais são alimentados com rações concentradas e volumosos de boa qualidade, poucos serão os elementos minerais a serem supridos - especificamente, neste sistema de criação desta região, apenas o sódio e o cobre. Os resultados desse estudo endossam a idéia de que a suplementação seletiva, conceito que significa fornecer apenas os elementos minerais que efetivamente estão em falta na dieta dos animais, está correta, e implica em marcada redução nos custos com a suplementação mineral do rebanho.

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1. Estudiar la preferencia lateral de la rata en el laberinto en t en relación con el efecto de la práctica y las diferencias sexuales. 2. Profundizar en la relación de la preferencia lateral con los sistemas catacolaminérgicos, mediante manipulaciones farmacológicas pre y postsinápticas. Exp. I: 85 ratas macho Sprague-Dawley, de tres meses de vida. Exp. II: 29 ratas hembras Sprague-Dawley, de tres meses de vida. Exp. III: 22 ratas elegidas al azar de entre las 85 del experimento I. Exp. IV: 31 ratas elegidas al azar entre las 85 del experimento I. Exp. I: diseño con medidas repetidas. Variable independiente: la práctica de diez días consecutivos. Variable dependiente: preferencia lateral de la rata en el laberinto en t. Exp. II: se utilizó el mismo diseño y las mismas variables que en el experimento I. Exp. III: diseño factorial. Grupos: preferencia derecha, preferencia izquierda y no preferencia. Días: día cero; días previos a la administración de anfetaminas; día 1, administración de anfetaminas; días 2 y 7, posteriores a la administración. Variable dependiente: preferencia lateral y rotaciones. Exp. IV: diseño factorial. Grupo: preferencia dcha. y preferencia izda. Tratamiento, con cinco niveles. Para comprobar los efectos de la dosis de 1 mg/kg utilizamos un diseño de medidas repetidas con los 5 niveles correspondientes al factor tratamiento. Laberinto en t, generador de descargas eléctricas y cajas rectangulares de cristal. Exp. I: a. La repetición de la prueba afecta a la preferencia lateral que los animales muestran en el laberinto, aumentando la consistencia de la elección y el grado de lateralidad individual y produciendo lateralización con sesgo poblacional hacia la derecha. b. El quinto día parece ser la clave para la estabilización del porcentaje de preferencia lateral. Exp. II: se evidencia la existencia de diferencias sexuales, dándose una mayor lateralización en los machos. Exp.III y IV: a. Ni la anfetamina ni la apomorfina tuvieron efectos sobre la lateralidad de la rata. b. No hay relación entre lateralidad y rotaciones, estas conductas están controladas por sistemas independientes, aunque no excluyentes. c. El control de la preferencia lateral parece estar mediado por estructuras a un nivel superior que el estriado. Futuras investigaciones podrían ir encaminadas a estudiar los efectos de variaciones sistemáticas del número de ensayos y el número de días, así como la interacción de ensayos por días y modificaciones sobre los ritmos biológicos tendrían sobre el de estabilización de los porcentajes de preferencia. También se podría estudiar la participación de otras estructuras como el hipocampo, corteza prefrontal, estriado, así como la implicación de otros neurotransmisores.

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Estudiar la asimetría funcional de los hemisferios cerebrales en sujetos neurológicamente normales. Primera fase, exp. 1: 32 sujetos, 16 eran músicos y 16 no lo eran, con una edad media de 23 años. En los cuatro restantes experimentos participaron el mismo número de sujetos. Fase segunda: todos los sujetos de esta fase eran deficientes visuales que realizaban la EGB, y pertenecían a la ONCE. El tratamiento experimental consta de dos fases. Fase primera: diseño factorial 2x2x2x2x3. Las 6 fases fueron: sexo, entrenamiento musical, oído de presentación, tipo de juicio y categorías estimulares. La variable dependiente fue el índice de errores. Variables controladas: lateralidad, intervalos de tiempo, secuencia de estímulos, emisión de respuestas, control atencional, edad y nivel cultural, normalidad neurológica y agudeza auditiva, desconocimiento de las hipótesis y entrenamiento previo. El factor intragrupo categoría fue variando en los distintos experimentos. Fase II: exp. 7: Diseño factorial idéntico al del exp.1. Exp. 8: Diseño factorial 2x2x3x2, con un factor inter, sexo y tres factores intragrupo: oído de presentación, categoría y tipo de juicio. Exp. 9: Diseño factorial 2x3x2, siendo los tres factores experimentales intragrupo el oído de presentación, categoría y tipo de juicio. Exp. 10, 11 Y 12: se siguió el mismo diseño que en el experimento 9. La asimetría funcional de los hemisferios cerebrales es un fenómeno de carácter cuantitativo o relativo, observándose diferencias de grado en función de la complejidad del material. El tipo de entrenamiento determina la asimetría cerebral para el procesamiento de información musical, de forma que los sujetos sin entrenamiento están más lateralizados al HI en el procesamiento de categorías de material musical complejo (acordes y escalas atonales), mientras que los sujetos con entrenamiento musical están más lateralizados al HI (acordes y escalas clásicas). En las categorías de material simple, no se observan diferencias entre las presentaciones a cada hemisferio, excepto en las categorías tono y tiempo, en el caso de músicos, y ritmo, en ambos grupos, en las que se obtienen una superioridad del HI. La asimetría funcional de los hemisferios cerebrales, presenta patrones diferentes en función del sexo, con una mayor lateralización en los varones y una mayor bilateralización en las mujeres. Los no músicos invidentes obtienen un patrón de resultados similar al de los músicos videntes. La formación musical recibida, las características del déficit visual y las técnicas de entrenamiento pueden ser factores que condicionen una tendencia a utilizar estrategias analíticas de procesamiento que favorecen la participación del HI. Los niños invidentes de menor edad obtienen unos resultados similares a los grupos de mayor edad. Este resultado es una evidencia a favor de un establecimiento de la asimetría cerebral anterior a las edades utilizadas en nuestro estudio.

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Analizar desde la óptica económica cómo se contempla la rentabilidad y financiación de la enseñanza. Bibliografía. Abogamos por estructuras más funcionales que jerárquicas, que supriman con celeridad la burocratización que pesa sobre nuestro Sistema Educativo: traerá consigo la posibilidad de bajar costos e incentivar la pasividad del personal que lo anima, elevará el nivel de productividad global. Preconizamos el sistema de préstamos como ayuda a los estudiantes universitarios y el sistema de subvención a todos los Centros de EGB, BUP y FP.

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Se analiza los efectos redistributivos de la intervención pública a través de la financiación de la educación universitaria en España. Se abordan las distintas justificaciones para la intervención del sector público en la financiación de la educación superior y la forma en que se articula el gasto público destinado a las universidades en España y en algunos paises de la OCDE. Se evalua la capacidad redistributiva conseguida por el actual sistema de financiación de las universidades públicas españolas a través de un estudio de incidencia personal y espacial de los gastos destinados a la enseñanza universitaria por las distintas administraciones públicas en la última década. Se estudian los aspectos económicos en terminos de equidad y eficiencia de los escenarios alternativos de financiación con el objeto de proponer posibles líneas de reforma del sisitema vigente. El estudio empírico comienza explicando la elección del gasto como indicador de la posición económica, el hogar como unidad de análisis y el costo monetario para valorar los servicios públicos. Se analiza el nivel de prograsividad y los efectos redistributivos del gasto público basándose en el índice de desigualdad de Gini y la curva de Lorenz asociada al mismo. La hipótesis comunmente aceptada de que el sistema actual resulta escasamente eficiente justificándose por el mayor grado de distribución asociado a su funcionamiento, no parece contrastarse en esta investigación. Se ha demostrado que el sistema no genera efectos redistributivos positivos de forma que se abre un margen para introducir medidas que conduzcan a la equidad manteniendo los objetivos de eficiencia, gestión y control.

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Crónica sobre los aspectos relativos a la economía de la Universidad española en torno a finales de los años cincuenta. Se analiza el régimen hacendístico en general, el presupuesto con el que cuentan las universidades, los ingresos universitarios y sus múltiples procedencias, los gastos materiales, el patrimonio y los gastos que supone de personal.