948 resultados para Dictadura civil-militar
Resumo:
El objetivo de este artículo es repasar las actividades represivas extraterritoriales de la Armada Argentina durante la última dictadura civil-militar de Seguridad Nacional en Argentina (1976-1983). Se explican, primero, las características del entramado institucional del Estado Terrorista Argentino y el lugar que cupo a la Armada en el mismo. Se analiza, en segundo término, el proceso de constitución y autonomización dentro de la estructura orgánica del Grupo de Tareas 3.3 de la Armada Argentina. Este Grupo de Tareas fue responsable de la gestión de uno de los mayores Centros Clandestinos de Detención argentinos: la Escuela de Mecánica de la Armada. Por último, se analiza la evolución de las actividades represivas extraterritoriales desarrolladas por este Grupo de Tareas
Resumo:
El objetivo de este artículo es repasar las actividades represivas extraterritoriales de la Armada Argentina durante la última dictadura civil-militar de Seguridad Nacional en Argentina (1976-1983). Se explican, primero, las características del entramado institucional del Estado Terrorista Argentino y el lugar que cupo a la Armada en el mismo. Se analiza, en segundo término, el proceso de constitución y autonomización dentro de la estructura orgánica del Grupo de Tareas 3.3 de la Armada Argentina. Este Grupo de Tareas fue responsable de la gestión de uno de los mayores Centros Clandestinos de Detención argentinos: la Escuela de Mecánica de la Armada. Por último, se analiza la evolución de las actividades represivas extraterritoriales desarrolladas por este Grupo de Tareas
Resumo:
El objetivo de este artículo es repasar las actividades represivas extraterritoriales de la Armada Argentina durante la última dictadura civil-militar de Seguridad Nacional en Argentina (1976-1983). Se explican, primero, las características del entramado institucional del Estado Terrorista Argentino y el lugar que cupo a la Armada en el mismo. Se analiza, en segundo término, el proceso de constitución y autonomización dentro de la estructura orgánica del Grupo de Tareas 3.3 de la Armada Argentina. Este Grupo de Tareas fue responsable de la gestión de uno de los mayores Centros Clandestinos de Detención argentinos: la Escuela de Mecánica de la Armada. Por último, se analiza la evolución de las actividades represivas extraterritoriales desarrolladas por este Grupo de Tareas
Resumo:
Esta pesquisa avalia a imprensa brasileira da década anterior ao golpe civil-militar (1955/64) que encerrou a experiência democrática. O objetivo é verificar como o jornalismo de vertente liberal reagiu às transformações políticas e sociais do período, buscando identificar a possível influência deste setor sobre a opinião pública. Tratando especificamente do jornalismo impresso, a análise buscará entender como as empresas jornalísticas atuaram politicamente em favor de interesses econômicos e ideológicos.
Resumo:
O principal objetivo da pesquisa foi averiguar o quanto o ensino da disciplina de Geografia, por meio dos manuais escolares, contribuiu para forjar a ideia de país grande e em constante desenvolvimento no período da ditadura civil-militar brasileira (1964-1985). Para isso, tornou-se necessário analisar a influência do mercado editorial, os processos educacionais do período, as legislações, os materiais adquiridos pelo(s) governo(s) e distribuídos entre as escolas e, consequentemente, analisar as ideologias que os governos militares pretenderam passar por meio das obras didáticas. Para viabilizar esse estudo, discutimos a importância da pesquisa em livros didáticos e desenvolvemos uma breve análise do uso dos manuais escolares em períodos anteriores e posteriores ao golpe, com a finalidade de investigar mudanças e permanências nos discursos ideológicos
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UANL
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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação - Mestrado da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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O presente trabalho analisa a ditadura civil-militar uruguaia (1973-1984) a partir da perspectiva da política de Terror de Estado, mecanismo implementado para aplicar as premissas da Doutrina de Segurança Nacional e defender os interesses dos setores dominantes locais. Da mesma forma, possibilitou o disciplinamento da força de trabalho, exigência implícita nas novas demandas do capitalismo mundial, o que significou, na prática, a destruição do questionamento social e das manifestações por mudanças promovidas pelas distintas organizações populares nos anos 60 e 70. Este período, aliás, foi marcado, na América Latina, tanto pela efervescência produzida pela Revolução Cubana quanto pelo esforço dos EUA em disseminar as concepções contra-insurgentes e reforçar a pentagonização regional. Foi durante as administrações de Pacheco Areco e de Bordaberry (1968-1973), marcadas por acentuada guinada autoritária ainda em regime democrático, que começaram a ser aplicadas determinadas práticas repressivas de Terror de Estado, fato que se projetou, ampliou e consolidou posteriormente, com o regime de exceção. O objetivo norteador da pesquisa foi estudar o conceito de Terror de Estado e analisar sua aplicação na experiência concreta da ditadura uruguaia enquanto metodologia de atuação de um sistema repressivo complexo que abrangeu as múltiplas dimensões da sociedade Assim, procurou-se destacar a diversidade e articulação das diferentes modalidades de atuação implementadas: a interdição do Poder Legislativo; a subordinação do Poder Judiciário à Justiça Militar; a proibição de partidos políticos, sindicatos e organizações sociais; a intervenção no sistema de ensino; a imposição de uma política global de censura; a iniciativa de refundação societária; a subjugação e destruição do “inimigo interno”; a aplicação de ações contra-insurgentes (a tortura, o “grande encarceramento”, a política de “reféns” e os seqüestros seguidos de desaparecimentos forçados); etc. A participação ativa uruguaia na conexão repressiva internacional (Operação Condor) expressou o deslocamento da violência estatal da “guerra interna” contra os núcleos exilados nos países vizinhos. Em síntese, a dinâmica imposta caracterizou o Terror de Estado implementado no Uruguai como sendo abrangente, prolongado, indiscriminado, preventivo, retroativo e extraterritorial além de conter pretensões pedagógicas e ser gerador de seqüelas que se projetaram no período democrático posterior.
Resumo:
A proposta dessa pesquisa é pensar as ações trabalhistas impetradas pelos sindicatos patronais e dos trabalhadores na cidade do Rio de Janeiro que compreendia parte da jurisprudência do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região, observando os acórdãos coletivos produzidos na segunda instância da Justiça do Trabalho. Foram observadas matérias e diálogos jurídicos encontrados nos acórdãos coletivos do Tribunal Regional do Trabalho ressaltando as principais questões trabalhistas durante os anos de 1964 e 1979 referentes ao direito do trabalho no Brasil. Com o recorte cronológico dos anos de 1964, quando ocorreu o golpe que depôs do presidente João Goulart, até 1979 quando no processo de distensão política, percebe-se uma mudança na atuação da classe trabalhadora no contexto do novo sindicalismo, a pesquisa também pretende analisar a atuação dos agentes do judiciário trabalhista durante o regime civil-militar observando a prática da magistratura trabalhista diante do projeto político e econômico adotado no regime civil-militar que atingia, especificamente, os interesses dos trabalhadores.
Resumo:
Este artigo, inserido nos debates historiográficos sobre a ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985), pretende contribuir para o conhecimento da história política do estado do Pará antes, durante e após o golpe de estado de 1964. Examinamos preferencialmente a participação dos militares e o apoio de setores da sociedade civil ao golpe militar, e a repressão que sofreram os estudantes e organizações de esquerda e políticos "populistas". Na perspectiva metodológica dos estudos de história local e regional, as principais fontes utilizadas foram os jornais de Belém, livros de memórias, trabalhos acadêmicos e fontes orais.