913 resultados para Diarrhea incidence


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A study was conducted in 4 villages in Bilbeis, Egypt, to document the infant feeding practices and identify their determinants, and examine the associations between feeding practices and diarrhea incidence in infants. A cohort of 152 infants were followed from birth with twice-weekly home visits to record feeding practices and diarrheal illness. Cross-sectional information was obtained about child birth; early neonatal feeding practices; and the socioeconomic, demographic, and water and sanitation characteristics of study families.^ Prelacteal fees were given to 60% of the infants. Nineteen percent of the infants were wet nursed at least once during the first week of life. Breast-feeding prevalence declined from 100% among infants aged less than 12 weeks to 84% among those aged 44-47 weeks. The prevalence of exclusive breast-feeding among breast-fed infants was 38% in those aged less than 4 weeks, increased to 54% in age period 4-7 weeks, and then declined rapidly to 4% in age period 24-27 weeks. The patterns and determinants of consumption by breast-fed infants of specific supplements were examined in detail.^ Between birth and age 47 weeks, the diarrhea incidence rate per person-year among breast-fed infants (6.84 episodes) was identical to the rate among all infants (6.89 episodes). In age period 0-11 weeks, the diarrhea incidence rate among breast-fed infants receiving supplements was 1.3 times (95% confidence interval: 0.9-2.0) higher than the rate among those exclusively breast-fed. In other age periods, diarrhea incidence was generally nonsignificantly higher among exclusively breast-fed infants than among those partially breast-fed and those completely weaned.^ Both univariate and multivariate analyses were done to examine the associations between diarrhea incidence and the consumption by breast-fed infants of specific supplements. After multivariate adjustment, supplements that showed significant, borderline, or suggestive positive associations with diarrhea incidence were cereal-water, cheese, raw vegetables, and 'other' foods. Significant, borderline, or suggestive negative associations were observed between diarrhea incidence and the intake of fresh animal milk, and potatoes.^ To reduce the risk of diarrhea, indiscriminate use of supplements among Bilbeis infants aged less than 12 weeks should be strongly discouraged. While mothers in this area should be educated about methods of safer preparation, handling, storage, and administration of all weaning foods, their attention should be particularly drawn to the 4 foods that were found to be positively associated with diarrhea incidence among infants in this study. ^

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Um experimento foi realizado visando avaliar o fornecimento de rações úmidas e de água de consumo e rações com edulcorante para leitões desmamados e seus efeitos sobre o desempenho até o 90kg de peso vivo. Foram utilizados 32 leitões Large White x Landrace, desmamados aos 21 dias, submetidos, durante a fase inicial I (21 a 42 dias de idade), a 8 tratamentos correspondentes à combinação dos fatores: forma de apresentação da ração (seca e úmida), tipo de ração (sem e com edulcorante) e água de consumo (sem e com edulcorante). Foram avaliados a ocorrência de diarréia até o 10º dia pós-desmame, o ganho diário de peso (GDP), o consumo diário de ração (CDR) e a conversão alimentar (CA) até os 90kg de peso vivo. O consumo diário de água (CDA) foi avaliado na fase inicial I. O delineamento foi em blocos ao acaso, com arranjo fatorial 2³, com quatro repetições, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey e a incidência de diarréia pelo teste de qui-quadrado. Foram observadas diferenças (P<0,05), na fase inicial I, para o CDA para os grupos tratados com ração seca e para o CDR para os animais que receberam água com edulcorante. A ocorrência de diarréia foi maior (P<0,05) para os animais tratados com ração seca. O desempenho até os 90 kg de peso vivo foi semelhante entre os fatores (P>0,05). O experimento demonstrou que os tratamentos dirigidos na fase pós-desmame são insuficientes para melhorar os resultados até os 90kg de peso vivo.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de verificar os efeitos da indução do consumo de água com edulcorante, na fase de berçário (10 aos 30 dias de idade), sobre o desempenho de 270 leitões (machos e fêmeas) submetidos ao desmame precoce segregado e os efeitos residuais nas fases de pré-creche (30 aos 45 dias) e de creche (45 aos 62 dias de idade). Três tratamentos com dois sexos e três repetições (fatorial 3 x 2) foram utilizados dos 10 aos 30 dias de idade dos leitões, sendo: T1- água sem edulcorante, T2 - água com edulcorante e T3 - água com e sem edulcorante oferecidos simultaneamente em bebedouros distintos. Foram avaliados o ganho diário de peso, o consumo diário de ração e a conversão alimentar. O consumo diário de água somente foi medido na fase de berçário. A incidência de diarréia foi observada até o 10º dia após o desmame. Aos 22 dias de idade, seis leitões por tratamento foram sacrificados para avaliação da altura das vilosidades e profundidade das criptas da mucosa do duodeno e jejuno. Não foram observadas diferenças para as variáveis estudadas, exceto para o ganho diário de peso e consumo diário de ração nas fases compreendidas entre 30 e 45 dias e 45 e 62 dias e para o ganho diário de peso entre 10 e 62 dias, a favor das fêmeas. O uso de edulcorante na água não influenciou o consumo de água, o desempenho dos leitões e a qualidade da mucosa intestinal.

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Os objetivos foram avaliar os efeitos da adição de diferentes concentrações de probiótico (0; 200 e 300mg/kg de ração) em rações de leitões recém desmamados e em diferentes idades de abate, sobre as características do sistema digestório e desempenho zootécnico. Foram utilizados 35 leitões desmamados, distribuídos em delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3x2+1 (três concentrações de probiótico x duas idades de abate + grupo abatido ao desmame). Foram abatidos cinco leitões no dia da desmama e os demais ao 31º e 41º dia de idade. Foram amostrados segmentos do duodeno e jejuno para a contagem de vilosidades, pesados o pâncreas e fígado e calculado o rendimento de carcaça. Para incidência de diarréia e desempenho, foram utilizados 30 animais e as avaliações foram realizadas nos seguintes períodos: P1- 0 a 10, P2- 11 a 20 e Período Total- 0 a 20 dias pós desmame. Não houve efeito das concentrações do probiótico sobre as características do sistema digestório e a incidência de diarréia, no entanto o ganho de peso e a conversão alimentar foram afetados. Concluiu-se que o ganho de peso e a conversão alimentar de leitões suplementados com 200mg de probiótico/kg de ração foi melhor do que o grupo suplementado com 300mg de probiótico/kg de ração. As diferentes concentrações de probiótico adicionadas na ração de leitões não alteraram as características do sistema digestório, mostrando-se alterações apenas em relação à idade do abate.

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Avaliou-se o efeito da substituição parcial do farelo de soja (FS) por hidrolisado protéico do conteúdo celular de levedura (HPCCL), proteína isolada de soja (PIS) ou hidrolisado protéico de mucosa intestinal de suínos (HPMIS) em dietas com leite em pó integral (LPI) sobre o desempenho, os níveis séricos de uréia e a incidência de diarréia em leitões desmamados. Foram utilizados 40 leitões desmamados aos 21 dias de idade (20 machos castrados e 20 fêmeas), distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (dietas) e oito repetições. As dietas foram fornecidas em três fases, de acordo com a idade dos animais: fase pré-inicial 1 (21 aos 35 dias de idade): dieta à base de milho e farelo de soja (FS); dieta com 15,0% LPI; dieta com 15,0% LPI + 3,5% HPMIS; dieta com 15,0% LPI + 5,0% de PIS; dieta com 15,0% LPI + 5,0% HPCCL. Na fase pré-inicial 2 (36 aos 49 dias de idade), foi mantida a dieta à base de milho e farelo de soja e o LPI foi reduzido para 7,5% em todas as dietas, o HPMIS para 1,5%, a PIS para 4% e o HPCCL foi mantido em 5%. Na fase inicial (50 aos 70 dias de idade), foi mantida a dieta à base de milho e farelo de soja, o LPI foi retirado de todas as dietas e os animais que nas fases pré-inicial 1 e 2 foram alimentados com as dietas contendo LPI e LPI + HPMIS passaram a ser alimentados com a dieta à base de milho e farelo de soja; a PIS foi reduzida para 3% e o HPCCL para 2,5%. No período de 21 a 35 dias, a dieta LPI + PIS proporcionou maior ganho diário de peso e melhor conversão alimentar. Nas fases seguintes, não houve diferença no desempenho entre as dietas. Até cinco dias após o desmame, os animais alimentados com as rações FS e LPI + PIS apresentaram menor índice de diarréia. Os níveis séricos de uréia não foram influenciados pelas dietas. A utilização de PIS, HPMIS e HPCCL em dietas complexas contendo leite em pó pode consistir em alternativa biologicamente viável em dietas para leitões.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foi estudada a adição de resíduo de panificação (RP) em substituição ao milho, na dieta de novilhos Holandeses. Foram aplicados quatro tratamentos, correspondendo, respectivamente, à adição de 0%, 10%, 20% e 30% de RP na mistura de concentrados, em substituição ao milho. A alimentação fornecida foi ração completa, peletizada, contendo 30% de feno de Coast-cross (Cynodon dactylon L.) como volumoso. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições, para um total de 20 animais. Foram avaliados o consumo de matéria seca, conversão alimentar, ganho de peso, perímetro torácico e altura da cernelha. Avaliou-se a incidência de diarréia, por meio de observação diária das fezes. O experimento iniciou quando os animais atingiram 90 kg de peso vivo médio, e durou 120 dias. Os resultados não mostraram diferença estatística significativa entre os tratamentos em relação aos parâmetros estudados. A adição do RP causou redução de 3,74%, 7,44% e 10,90% no custo de alimentação, respectivamente nos níveis 10%, 20% e 30% de RP, em comparação com a dieta-controle. O RP é uma fonte alternativa viável para a alimentação e redução dos custos de criação dos novilhos.

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In the Experiment 1, 50 pigs weaned at the 21 days were fed with either of five diets: T1 - basal diet; T2 - basal diet + antibiotic; T3 - basal diet + probiotic; T4 - basal diet + prebiotic; T5 - basal diet + simbiotic. The variables studied were body weight, feed intake and feed conversion in the Phase 1 (21 to 43 days), Phase 2 (44 to 57 days), Phase 3 (58 to 70 days) and Total Phase (21 to 70 days). During the performance experiment, a fecal survey score was conducted to verify diarrhea incidence. In the Experiment 2, 44 pigs weaned at 21 days were fed with the same diets of Experiment 1. Pigs were slaughtered at three differents ages (at weaning, at seven and 14 days after weaning). A segment of the small intestine was collected for analisys of total coliformes. The results showed that the best performance was obtained with the utilization of prebiotic and simbiotic. There were not differences in relation to diarrhea incidence among the treatments studied. The addition of probiotic and/or prebiotic in the diet prevented increase of colonization by pathogenic bacterias from seven to 14 days after weaning.

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Two trials were conducted aiming to of evaluate the effect of probiotic supplementation in pig's diet: Trial 1: diarrhea incidence and performance; Trial 2: feed intake and digestibility. In the Trial 1, forty weaning barrow piglets were distributed in four treatments: T0-basal diet; T100-basal diet +100ppm of probiotic; T200-basal diet +200ppm e T300-basal diet +300ppm. The trial 2 was a digestibility trial, where eight barrow pigs were used, distributed in two treatments: T1-basal diet and T2-basal diet + 200 ppm of same probiotic used in the Experiment 1. In the Period 1 the animals of T0 and T100 groups showed higher diarrhea incidence (P<0.05) than the T200 and T300 groups. The performance of animals of T100 group were lower than other treatment groups (P<0.05). In the Period 2 the T200 and T300 animals, showed better FG ratio than the animals of T0 (P<0.05). In the total period it was not observed significative difference concerning performance, except for DFI. In the trial 2, the animals of treatment T2, showed an increase of feed intake when compared with animals of T1. Digestibility coefficients showed no significative differences among treatments. It was concluded that the addition of 200 and 300 ppm of probiotic in the Period 1 reduces incidences of diarrhea. But, in the total period of trial 1, the performance was similar among treatments. In the trial 2 it was observed better adaptation of animals receiving probiotics which was represented by higher feed intake.

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Thirty six piglets weaned at 19 days of age were useddistributed in a randomized block design, were used to evaluate the effects of the addition of crescent levels of betaine (0,0%, 0,1%, 0,2% e 0,3%) in the diets on the performance in initial, growing and finishing phases. The indexes of diarrhea incidence were monitored in the first 14 days post-weaning; and the blood parameters at 20, 75, and 150 days of age, as well as the carcass characteristics at the end of the experiment. It was not observed (P > 0,05) effect of the betaine on the diarrhea incidence. Significative differences (P < 0.05) were verified among treatments in the finishing phase for daily weight gain and feed conversion. Differences (P < 0.0001) among the days to the blood parameters analysed were also observed. In regard to the backfat thickness, it was verified significative difference (P < 0.05) among the treatments.

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An assay was carried out to evaluate the use of mannanoligosaccharide (MOS) in piglet diets on performance, diarrhea incidence and blood parameters. Different levels of MOS inclusion (0, 0.1 and 0.2%) for pig diets were compared. A total of 72 piglets of Topigs lineage weaned at 21 days of age with 5.28±0.90 kg of live weight were used. It was used a randomized block design to control differences between initial weights of replicates. The results show that MOS inclusion in weaning pig diets did not promote better results on daily weight gain, daily feed intake and feed conversion. Although reduction in diarrhea incidence was observed in animals fed with 0.2% MOS diet, this prebiotic did not improve the immune response of piglets. Any level of MOS evaluated is recommended for piglets.

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)