391 resultados para Dialetic materialism


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Tomando-se como ponto de partida a carência de uma perspectiva teórica sistematizada que se observa na abordagem psicológica do deficiente mental, o presente estudo visa levantar e sugerir alguns aspectos relevantes da referida área, como possíveis contribuições ao seu enriquecimento. Admite-se que a deficiência mental só pode ser legítima e autêticamente investigada em suas dimensões psicológicas (cognitivas e afetivo-emocionais) desde que referida a um contexto teórico abrangente e estruturado, do qual seja um campo de aplicação de conceitos e pressupostos devidamente articulados. Neste sentido, a obra de Henri Wallon é tomada como o referencial estratégico. Analisam-se suas contribuições para a psicologia enquanto tal, à psicologia do desenvolvimento, à psicopatologia, assim como as implicações relativas ao estudo da deficiência mental feito à luz de tais pressupostos. A Psicologia Genética de Wallon é discutida, no capítulo 1, enquanto uma alternativa teórica para a delimitação do objeto de estudo da ciência psicológica e para o equacionamento da metodologia de conhecimento do mesmo. Apresentam-se suas tentativas de introdução do materialismo dialético como postura epistemológica e sua metodologia concreta-multidimensional na abordagem do fenômeno psíquico. A partir de tal enquadre, derivam- se seus estágios de desenvolvimento e suas concepções acerca da evolução dialética da personalidade. O capítulo 2 focaliza a expressão patológica do fenômeno psíquico enquanto um comprometimento compreensível da evolução dialética normal. Como decorrência e implicação, a deficiência mental é discutida como um âmbito particular e expressivo do fenômeno psicopatológico, traduzindo, em seus diferentes níveis, um processo evolutivo que inviabiliza o acolhimento e a resolução de conflitos e contradições que caracterizam o desenvolvimento normal. Finalmente, analisam-se as diferentes e profundas contribuições acarretadas por uma retomada do pensamento walloniano inexplicávelmente negligenciado em seu alcance, riqueza, fecundidade e abrangência.

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Pós-graduação em Música - IA

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A cidadania é um dos principais temas da atualidade, sendo múltiplos os seus significados. Na perspectiva jurídica prepondera uma visão focada na centralidade do Estado e na titularidade de direitos. O tema-problema central desta pesquisa considera a insuficiência dessa concepção da cidadania. As hipóteses de base afirmam que tal conceito produziu um processo de alienações da cidadania e um fetichismo constitucional; por outro lado, um novo sentido para o conceito pode ser pensado na chave teórico-prática da dialética e da desalienação. A partir do método do materialismo histórico e dialético, de Marx e Engels, constrói-se uma crítica a partir da prática política e social da cidadania na América Latina, que oferece importantes contribuições materiais para se pensar uma nova compreensão desse conceito na atualidade. A interpretação dessa dinâmica é feita por meio do instrumental teórico-metodológico de Antonio Gramsci, identificando-se novos atores políticos e sociais, e diferentes relações entre Estado, sociedade civil e cidadãos. A cidade do Rio de Janeiro é estudada empiricamente, na conjuntura dos mega eventos internacionais, como espaço da prática dinâmica e ampliada da cidadania através dos movimentos sociais urbanos, que adotam a ocupação como estratégia de ação política direta e efetivação de direitos.

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“At resale stores I have seen brand new clothes with original price tag still hanging from the sleeve. Some children have so many toys that they stay frustrated, not knowing which one to pick up for their next amusement. Presumably sensible adults trade in perfectly good cars just to have something shinier and newer. Didn’t us once live productive normal lives, without all these gadgets” [Cunningham (2005)]. During late eighties, nearly forty four percent of the participants, who took part in a consumer survey conducted in the US, responded positively to the question “My closets are filled with still 2 unopened items” [Faber and O’Guinn (1988)]. Reading such excerpts does not greatly surprise us anymore; as such reports have become common now. For many people shopping has moved beyond something that caters to their needs and wants and has become a hobby [Cunningham (2005)], an activity that they engage in to satisfy their hedonistic or pleasure-seeking goals [Ramnathan and Menon(2006), O’Cass and McEween (2004), Faber and O’Guinn (1989)]. Others look at their new possession as something that fills a void in their lives [Belk (1985), Diener et al. (1993)].

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Studies of materialism have increased in recent years, and most of these studies examine various aspects of materialism including its individual or social consequences. However, understanding, and possibly shaping, a society’s materialistic tendencies requires a more complete study of the relationship between a society’s institutional patterns and the acceptance of materialism by its members. Consequently, the current study examines five of the institutional antecedents of materialism to understand better how and why it develops as a mode of consumption within a society. More specifically, a model relating materialism and a set of institutionalized patterns of social behavior referred to as the dominant social paradigm was developed and tested in a study of seven industrial, market-based countries. The results suggest that the economic, technological, political, anthropocentric, and competition institutions making up the dominant social paradigm are all positively related to materialism. The implications of the relationship are then discussed.