5 resultados para Dextranos


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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR

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O desenvolvimento de sistemas de liberação de fármacos tem sido muito utilizado com o intuito de melhorar as propriedades biofarmacêuticas de fármacos. Sistemas de liberação controlada oferecem inúmeras vantagens quando comparados aos sistemas convencionais, o que os tornam candidatos promissores para a melhora da terapia de diversas doenças. Para o desenvolvimento destes sistemas, várias estratégias utilizam polímeros para modificar as propriedades farmacotécnicas das substâncias e partículas, com o objetivo de melhorar o direcionamento dos fármacos, bem como sua ação e toxicidade. Dentre estes polímeros, os mais utilizados são os polissacarídeos, por serem amplamente disponíveis e de baixo custo. São encontrados na natureza, em fontes diversas, como plantas, algas, microorganismos e animais. O dextrano, um polímero produzido por microorganismos, bem como seus derivados, têm recebido bastante atenção devido às suas características, como baixa toxicidade e alta degradabilidade enzimática, as quais o torna viável para o carreamento de fármacos. Com o dextrano é possível preparar sistemas de liberação controlada, uma vez que é possível se obter hidrogéis a partir dele, sem a utilização de reticulantes químicos. Hidrogéis são redes poliméricas tridimensionais hidrofílicas, que absorvem grande quantidade de água ou fluido biológico sem se dispersarem, o que denota a capacidade de intumescimento. Em sistemas de liberação baseados em hidrogéis, o perfil de intumescimento é uma característica de grande importância, pois pode modificar a propriedade de transporte do fármaco. Neste contexto, o presente trabalho tem o objetivo de avaliar a possibilidade da produção de hidrogéis de dextrano de diferentes pesos moleculares, para modular a liberação do fármaco praziquantel, utilizado no tratamento da esquistossomose... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fecal incontinence (FI) is the involuntary loss of rectal contents through the anal canal. Reports of its prevalence vary from 1-21%. Studies, have demonstrated a positive effect on FI symptoms with injectable bulking agents. This study evaluated the safety and efficacy of NASHA/Dx gel in the treatment of FI. One hundred fifteen eligible patients suffering from FI received 4 injections of 1 mL NASHA/Dx gel. Primary efficacy was based on data from 86 patients that completed the study. This study demonstrated a ≥50% reduction from baseline in the number of FI episodes in 57.1% of patients at 6 months, and 64.0% at 12 months. Significant improvements (P < .001) were also noted in total number of both solid and loose FI episodes, FI free days, CCFIS, and FIQL scores in all 4 domains. The majority of the treatment related AEs (94.9%) were mild or moderate intensity, and (98.7%) of AEs resolved spontaneously, or following treatment, without sequelae. Results of this study indicate NASHA/Dx gel was efficacious in the treatment of FI. Treatment effect was significant both in reduction of number of FI episodes and disease specific quality of life at 6 months and lasted up to 12 months after treatment.

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OBJETIVO: avaliar a eficácia da injeção intraoperatória para identificação do LS em câncer de mama com o uso do Dextran 500-99m-tecnécio (Tc) e analisar o tempo para marcação do linfonodo sentinela (LS) axilar. MÉTODOS: estudo prospectivo realizado entre abril de 2008 e junho de 2009 que incluiu 74 biópsias de LS em pacientes com câncer de mama em estádios T1N0 e T2N0. Após a indução anestésica, injetou-se de 0,5 a 1,5 mCi (18 a 55 MBq) de Dextran 500-99m-Tc filtrado 0,22 µm num volume de 5 mL de acordo com a técnica de injeção subareolar para a biópsia do LS. Após a marcação com o radiofármaco injetou-se 2 mL de azul patente. O tempo entre a injeção e a marcação na região axilar, a contagem com o probe do LS in vivo, ex vivo, background e o número de LS identificados foram documentados. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva pelo programa SPSS, versão 18. RESULTADOS: identificamos o LS em 100% dos casos. A taxa de identificação com o probe foi de 98% (73/74 casos). Um caso (1,35%) estava marcado apenas com o azul. A dose média do radiofármaco aplicada foi 0,97 mCi±0,22. O tempo para marcação na região axilar, após a injeção subareolar, foi de 10,7 minutos (±5,7 min. ). Foram identificados, em média, 1,66 linfonodos marcados com o radioisotopo. CONCLUSÃO: o procedimento para identificação do LS com injeção intraoperatória do radiofármaco é oncologicamente seguro, apresentando conforto ao paciente e agilidade à equipe cirúrgica.

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Objetivo: estudar os efeitos hemodinâmicos da solução salina hipertônica/dextran, comparada com solução salina normal, em pacientes com sepse grave. Modelo: ensaio clínico randomizado, prospectivo, duplo-cego, controlado. Local: Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário. Pacientes: 29 pacientes com sepse grave, admitidos na UTI com pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP) menor que 12 mmHg. Intervenções: os pacientes foram randomizados para receber 250 ml da solução salina normal [NaCl 0,9%] (Grupo SS, n=16) ou solução salina hipertônica [NaCl 7,5%]/dextran 70 8% ( Grupo SSH, n=13). Medidas e resultados: para cada grupo foram coletadas medidas hemodinâmicas, gasometrias (arterial e venosa), lactato e sódio séricos nos tempos 0, 30 minutos, 60 minutos, 120 minutos e 180 minutos. Durante o período do estudo não foi permitida qualquer alteração na infusão tanto de fluidos quanto das drogas vasopressoras. A POAP foi maior no grupo SSH, com a diferença sendo maior em 30 minutos (10,7±3,2 mmHg vs. 6,8±3,2 mmHg) e 60 minutos (10,3±3 mmHg vs. 7,4±2,9 mmHg); p<0,05. O índice cardíaco aumentou apenas no grupo SSH, sendo que as diferenças foram maiores em 30 minutos (6,5±4,7 l min-1 m-2 vs. 3,8±3,4 l min-1 m-2), em 60 minutos (4,9±4,5 l min-1 m-2 vs. 3,7±3,3 l min-1 m-2) e em 120 minutos (5,0±4,3 l min-1 m-2 vs. 4,1±3,4 l min-1 m-2); p<0,05. O índice sistólico seguiu o mesmo padrão e foi maior em 30 minutos (53,6[39,2-62,8] ml m-2 vs. 35,6[31,2-49,2] ml m-2) e em 60 minutos (46,8[39,7-56,6] ml m-2 vs. 33,9[32,2-47,7] ml m-2); p<0,05. A resistência vascular sistêmica diminuiu no grupo SSH e foi menor nos tempos 30 minutos (824±277 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1139±245 dyne s-1 cm-5 m-2), em 60 minutos (921±256 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1246±308 dyne s-1 cm-5 m-2) e em 120 minutos (925±226 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1269±494 dyne s-1 cm-5 m-2); p<0,05. O sódio sérico aumentou no grupo SSH e foi maior do que o grupo SS em 30 minutos (145±3 mEq l-1 vs. 137±7 mEq l-1), em 60 minutos (143±4 mEq l-1 vs. 136±77 mEq l-1), em 120 minutos (142±5 mEq l-1vs. 136±7 mEq l-1) e em 180 minutos (142±5 mEq l-1 vs. 136±87 mEq l-1); p<0,05. Conclusão: Solução salina hipertônica/dextran pode melhorar a performance cardiovascular na ressuscitação de pacientes com sepse grave. Os efeitos hemodinâmicos parecem estar relacionados tanto ao efeito no volume quanto a melhora da função cardíaca. A SSH/dextran podem ajudar a restaurar rapidamente a estabilidade hemodinâmica em pacientes sépticos, hipovolêmicos, sem apresentar efeitos indesejáveis significativos.