12 resultados para Dextrano


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Um hidrogel foi desenvolvido a partir de dextrano 70 kDa (DEX-70) e praziquantel incorporado (PZQ) como fármaco modelo. Propriedades biofarmacêuticas, como solubilidade e velocidade de dissolução, foram analisadas no desenvolvimento do hidrogel. Além disso, o hidrogel também foi caracterizado por espectroscopia na região do infravermelho e calorimetria diferencial exploratória (DSC). Testes da taxa de intumescimento mostraram que o hidrogel intumesce lentamente, embora tenha sido mais rápido do que a taxa do polímero livre. Nos testes de dissolução, o hidrogel liberou o fármaco lenta e continuamente. Esta liberação lenta foi semelhante a observada nos testes de intumescimento e resultou em uma liberação controlada do fármaco. Assim, o dextrano 70 kDa é um polímero adequado para o desenvolvimento de hidrogéis como veículos para a liberação controlada de fármacos.

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OBJETIVOS: avaliar o grau de aderências pélvicas em função do tempo e da utilização de diferentes substâncias empregadas na sua profilaxia. MATERIAL E MÉTODOS: estudo prospectivo com 120 ratas Wistar, albinas, virgens, 3 a 4 meses de idade, pesando aproximadamente 250 gramas, divididas aleatoriamente em 10 grupos de 12 animais cada: controle, sem lesão; lesões e sem tratamento; lesões + solução fisiológica 0,9%; lesões + Ringer-lactato; lesões + dextrano 70 a 32%; lesões + Ringer-lactato/heparina; lesões + Ringer-lactato/dexametasona; lesões + Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina; lesões + Ringer-lactato/albumina e lesões + carboximetilcelulose 1%. Após anestesiados os animais, realizaram-se dois tipos de lesões nos cornos uterinos (escarificação e eletrocauterização), seguidos de tratamento profilático intraperitoneal com as soluções citadas. No 7º, 14º e 28º dia pós-operatório, momentos M1, M2 e M3, respectivamente, avaliaram-se quatro ratas de cada grupo quanto à presença de aderências. Os métodos empregados na quantificação das aderências encontradas basearam-se na classificação de Cohen, com escores variando de 0 a 4+ de acordo com a quantidade, características e localização das aderências. Foram usadas provas paramétricas para análise da variância e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os melhores tratamentos para prevenção de aderência pélvica em ratas foram: Ringer-lactato/dexametasona (predomínio do escore 1+), dextrano 70 a 32% (predomínio do escore 2+) e Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina (predomínio do escore 2+). O período pós-operatório, representado pelo momento M3, e a técnica cirúrgica, predominantemente com escore 0, influíram na adesiólise e manutenção de aderências pélvicas em ratas. CONCLUSÕES: a prevenção de aderências pélvicas em ratas inicia-se no processo cirúrgico de baixo dano tecidual; o uso de substâncias profiláticas (soluções) tem eficácia variada, sendo que algumas mostraram-se mais eficazes que outras.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR

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O desenvolvimento de sistemas de liberação de fármacos tem sido muito utilizado com o intuito de melhorar as propriedades biofarmacêuticas de fármacos. Sistemas de liberação controlada oferecem inúmeras vantagens quando comparados aos sistemas convencionais, o que os tornam candidatos promissores para a melhora da terapia de diversas doenças. Para o desenvolvimento destes sistemas, várias estratégias utilizam polímeros para modificar as propriedades farmacotécnicas das substâncias e partículas, com o objetivo de melhorar o direcionamento dos fármacos, bem como sua ação e toxicidade. Dentre estes polímeros, os mais utilizados são os polissacarídeos, por serem amplamente disponíveis e de baixo custo. São encontrados na natureza, em fontes diversas, como plantas, algas, microorganismos e animais. O dextrano, um polímero produzido por microorganismos, bem como seus derivados, têm recebido bastante atenção devido às suas características, como baixa toxicidade e alta degradabilidade enzimática, as quais o torna viável para o carreamento de fármacos. Com o dextrano é possível preparar sistemas de liberação controlada, uma vez que é possível se obter hidrogéis a partir dele, sem a utilização de reticulantes químicos. Hidrogéis são redes poliméricas tridimensionais hidrofílicas, que absorvem grande quantidade de água ou fluido biológico sem se dispersarem, o que denota a capacidade de intumescimento. Em sistemas de liberação baseados em hidrogéis, o perfil de intumescimento é uma característica de grande importância, pois pode modificar a propriedade de transporte do fármaco. Neste contexto, o presente trabalho tem o objetivo de avaliar a possibilidade da produção de hidrogéis de dextrano de diferentes pesos moleculares, para modular a liberação do fármaco praziquantel, utilizado no tratamento da esquistossomose... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)