937 resultados para Developmental and Educational Psychology


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Computer science studies possess a strong multidisciplinary aptitude since most graduates do their professional work outside of a computing environment, in close collaboration with professionals from many different areas. However, the training offered in computer science studies lacks that multidisciplinary factor, focusing more on purely technical aspects. In this paper we present a novel experience where computer studies and educational psychology find a common ground and realistic working through laboratory practices. Specifically, the work enables students of computer science education the development of diagnosis support systems, with artificial intelligence techniques, which could then be used for future educational psychologists. The applications developed by computer science students are the creation of a model for the diagnosis of pervasive developmental disorders (PDD), sometimes also commonly called the autism spectrum disorders (ASD). The complexity of this diagnosis, not only by the exclusive characteristics of every person who suffers from it, but also by the large numbers of variables involved in it, requires very strong and close interdisciplinary participation. This work demonstrates that it is possible to intervene in a curricular perspective, in the university, to promote the development of interpersonal skills. What can be shown, in this way, is a methodology for interdisciplinary practices design and a guide for monitoring and evaluation. The results are very encouraging since we obtained significant differences in academic achievement between students who attended a course using the new methodology and those who did not use it.

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The institutionalization of children and adolescents has been an increasingly visible problem in modern society. Unfavourable socio-economic conditions have been joining the behavior problems and school absenteeism. When the family fails in its competence for education, social security or the Court withdraws the child or adolescent to a host institution. The aim of this research was to characterize self-esteem, assertiveness and resilience of institutionalized adolescents in the northern region of Portugal and to establish associations with these dependent variables and gender, scholar level and duration of the institutionalization. For the purpose of this study a wider questionnaire was carried out, and validated with a smaller group. It was a transversal study following a predominantly quantitative methodology, with a convenience sample. The sample included 101 adolescents (55 female and 46 males) from eight institutions, aged between 11 to 21 years old (average 15.45). For self-esteem the Rosenberg Self-Esteem Scale (Rosenberg, 1965), already validate for Portuguese adolescents, was used. For assertiveness and resilience it was applied the Global Evaluation Scale of Assertiveness and the Global Evaluation Scale of Resilience (Jardim & Pereira, 2006) we previously adapted and validated for adolescents. Collected data was introduced in a SPSS database. A descriptive analysis was done to characterize the sample concerning all the variables. To establish associations between individual factors and dependent variables t test, correlations and non-parametric test were applied. Results indicated a relatively low self-esteem (28.03), with girls having a lower value than boys, without significant differences. No correlations were found between self-esteem and the time in the institution. Assertiveness of the sample is average (23.97) and higher for girls than boys, with a positive significant correlation with the scholar grade. Also the resilience is average (25.97), having girls a little lower mean than boys and no significant differences or correlations were found.

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In order to test the hypothesis that caesarean birth has negative consequences upon newly mothers’ satisfaction and perceptions, women delivering by caesarean birth (WCB) were compared with women delivering by vaginal birth (WVB). Subjects: 180 newly mothers; 93 WCB and 87 WVB. Instruments: A Socio-Demographic Questionnaire developed for this research, the Childbirth Perceptions Questionnaire and the Mother and Baby Scales. Results: WCB had significantly lower scores in perceptions of baby as alert/responsive and nearly significant lower scores for baby as alert during feeds. WVB showed a significantly higher level of satisfaction with delivery and conduct during labour, as also had significantly lower scores for perceptions of baby as irritable during feeds and for lack of confidence in feeds. After controlling for the kind of anesthesia received in labour, three conclusions must be taken into account: 1) between WCB with regional anaesthesia and WCB with general anaesthesia there is only one significant difference, with the former having higher scores for perception of baby as alert during feeds; 2) between WVB with regional anaesthesia and WVB with no anaesthesia there are only two significant differences, with the former having higher scores for lack of confidence in feeding and having lower scores for global confidence; 3) between WCB with regional anaesthesia and WVB with regional anaesthesia four significant differences emerge, with the former having a lower level of satisfaction with delivery and conduct in labour and having lower scores for perception of baby as alert responsive, and also having higher scores of perception of baby as irritable in feeds and higher scores for lack of confidence in feeding. Data seem compatible with the hypothesis that caesarean birth has some negative consequences upon mothers’ satisfaction and perceptions and, for this reason, psychological surveys should constitute a routine procedure in maternity hospitals, especially when newly mothers pertain to families affected by risks of psychological or social nature.

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Intervir de forma consciente e organizada em prol da promoção da igualdade de oportunidades na escola tem sido, nas últimas décadas, um dos propósitos da Educação Física (EF) na Europa. Através das rotinas e das oportunidades que se proporcionam, rapazes e raparigas têm acesso a uma prática de atividade física e desportiva (AFD) que lhes possibilita aperfeiçoar capacidades, competências e atitudes. Consideramos que o contributo da EF na educação é de um valor significativo, viabilizando às crianças e jovens construir a sua imagem corporal e os estereótipos de género, desenvolver afectos e emoções, cultivar a sua relação com os outros, criar capacidades e valores, ajudando deste modo uma formação das atitudes individuais ou coletivas, que respeitem a igualdade de género e, por isso, os direitos humanos. Este estudo foi realizado a partir da informação recolhida, através da aplicação de um questionário, a uma amostra de 993 crianças, 57.5% raparigas e 42.5% rapazes, com idades compreendidas entre os 10 e 12 anos, pertencentes a várias escolas do ensino público e ambicionou comparar as perceções e preferências de rapazes e raparigas relativamente às práticas AFD que decorrem na disciplina de EF, para se poderem apresentar alternativas de práticas mais flexíveis e integradoras. A partir dos nossos resultados podemos concluir que a AFD na escola continua a ser muito marcada por práticas de técnicas de movimento, jogos e competições desportivas, vivências muito identificadas com os estereótipos masculinos e que, nem sempre ajudam à formação de um bom esquema corporal e de comportamentos que se tendem a manter ao longo da vida, para muita(o)s jovens. Sugerimos que as atividades oferecidas às crianças e jovens nas escolas sejam mais diversificadas e inclusivas, impondo um nível de desempenho e de satisfação mais adequado a cada caso em particular, devendo estar mais centradas quer em atividades de ar livre, quer em práticas que desenvolvem também as dimensões sensitiva, expressiva e corporal do(a)s aluno(a)s.

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Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vídeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, de vídeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências. O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e professores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como às emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construímos e validámos um questionário específico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituída por 75 indivíduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos. Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nível de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.

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En el presente artículo abordamos la utilización de un Entorno Virtual de Aprendizaje para optimizar la gestión de la información y comunicación de la información entre los agentes implicados en la asignatura Practicum. Inicialmente presentamos una revisión sobre el tratamiento que dicha asignatura ha tenido desde mediados del siglo pasado hasta la actualidad en el estado español. Finalmente presentamos los resultados de un estudio piloto realizado con los estudiantes de Magisterio de la especialidad de Educación Física, que ponen de manifiesto las actitudes positivas del alumnado hacia el uso de las TIC y la percepción de la importancia que las mismas tienen dentro de los contenidos curriculares, por lo que, éstos elementos promueven el desarrollo de competencias no solo genéricas, sino también transversales, favoreciendo de este modo el desarrollo socio-personal y profesional.

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El creciente interés en el estudio del comportamiento de rechazo a la escuela se debe a las consecuencias negativas asociadas a esta problemática. Conocer aquellas variables psicoeducativas que predicen esta conducta resulta de interés para la comunidad científica en la actualidad. El objetivo de esta investigación fue analizar la capacidad predictiva el Perfeccionismo Socialmente Prescrito sobre las altas puntuaciones en rechazo escolar. En este estudio participaron 537 estudiantes españoles entre 8 y 12 años. Los instrumentos utilizados fueron la School Refusal Assessment Scale Revised for Children (SRAS-R-C), para medir los cuatro factores que subyacen al comportamiento de rechazo a la escuela (I. Evitar la Afectividad Negativa; II. Escapar de la Aversión Social o Evaluación; III. Búsqueda de la Atención de otras Personas Significativas; IV. Búsqueda de Refuerzos Tangibles Fuera del Ámbito Escolar), y la Child and Adolescent Perfectionism Scale (CAPS), para evaluar la subescala de Perfeccionismo Socialmente Prescrito. A partir de los resultados obtenidos se confirma que la subescala de perfeccionismo evaluada actúa como un predictor positivo de altas puntuaciones en rechazo escolar para los factores II y III de la SRAS-R-C. Estos resultados deben ser valorados por psicólogos escolares y especialistas al evaluar la problemática del rechazo escolar siendo necesario proponer estrategias de prevención e intervención.

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El estudio del afecto y su relación con el comportamiento de rechazo a la escuela es un campo de investigación con escasos trabajos previos. El objetivo de estudio fue analizar la relación entre el Afecto Negativo y los distintos factores que justifican el rechazo escolar en estudiantes de Educación Primaria. La muestra estuvo compuesta por 476 estudiantes españoles con un rango de edad que osciló entre los 8 y los 12 años (M = 10.08; DE = 1.28). Las variables de este estudio fueron evaluadas mediante el 10-Item Positive and Negative Affect Schedule for Children (PANAS-C), para medir la subescala de Afecto Negativo, y la School Refusal Assessment Scale-Revised for Children (SRAS-R-C), para evaluar los cuatro factores que justifican el comportamiento de rechazo a la escuela (I. Evitar la Afectividad Negativa; II. Escapar de la Aversión Social o Evaluación; III. Búsqueda de la Atención de otras Personas Significativas; IV. Búsqueda de Refuerzos Tangibles Fuera del Ámbito Escolar). Los resultados revelaron que existían correlaciones positivas y significativas entre el Afecto Negativo y los tres primeros factores de la SRAS-R-C, mientras que no resultaron significativas para el cuarto factor. Los resultados obtenidos confirman la relación entre sentimientos de afectividad negativa y el rechazo escolar, aspecto que debe ser considerado en el estudio de estos casos.

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La finalidad de esta investigación residió en conocer si los individuos pertenecientes a población infantil española con altas puntuaciones en Afecto Positivo (AP) poseían diferencias estadísticamente significativas con los individuos con bajas puntuaciones en AP en las seis dimensiones que componen las atribuciones académicas en el área de Lengua (Éxito: capacidad, esfuerzo y causas externas; Fracaso: capacidad, esfuerzo y causas externas). La muestra estaba compuesta por 862 estudiantes, entre 8 y 11 años. Se utilizó la subescala de lengua de la Sydney Attribution Scale (SAS) y la subescala de AP del Positive And Negative Affect Schedule for Children (PANAS-C) versión reducida. La prueba t de Student reflejó que los participantes con altos niveles de AP obtuvieron medias significativamente más altas en la atribución al éxito y al fracaso en Lengua a causas externas. Por otro lado, los sujetos con bajas puntuaciones en AP obtuvieron medias significativamente más altas en la atribución del fracaso en Lengua a la capacidad y al esfuerzo. Los resultados obtenidos complementan la literatura previa existente y dejan la posibilidad a seguir ampliando el campo del conocimiento del afecto y de las atribuciones académicas.

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El objetivo de este trabajo consistió en conocer si existen diferencias en los cinco grandes rasgos de la personalidad (Extraversión, Cordialidad, Neuroticismo, Apertura a la experiencia y Conciencia) entre los participantes con altos y bajos niveles de Perfeccionismo Auto-Orientado (PAO) en población infantil española. Se empleó una muestra compuesta por 483 alumnos entre 8 y 11 años, así como la subescala PAO de la Child and Adolescent Perfectionism Scale (CAPS) y el Cuestionario Big Five de personalidad para niños (BFQ-N) que evalúa los cinco grandes rasgos de la personalidad. Los resultados de la prueba t de Student mostraron que los participantes con altos niveles de PAO obtuvieron medias significativamente más altas en Extraversión, Apertura a la experiencia y Cordialidad que sus iguales con bajos niveles de PAO. Contrariamente, no se observaron diferencias significativas entre ambos grupos en lo que respecta a las puntuaciones medias en Neuroticismo y Conciencia. Los resultados no coinciden con las evidencias empíricas previas, sugiriendo que la relación que se establece entre el PAO y la personalidad puede variar en función de la edad o la cultura.

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El objetivo de este estudio consistió en analizar la capacidad predictiva del afecto sobre las altas puntuaciones en Perfeccionismo Socialmente Prescrito (PSP) durante la infancia. Se reclutó una muestra de 462 alumnos españoles de Educación Primaria entre 8 y 11 años, de los cuales un 50.08% era varones. Se empleó la Child and Adolescent Perfectionism Scale (CAPS) y la 10-Item Positive and Negative Affect Schedule for Children (10-item PANAS-C) para evaluar, respectivamente, la dimensión PSP y el afecto positivo y negativo. Los resultados del análisis de regresión logística revelaron que tanto el Afecto Positivo como el Afecto Negativo predijeron significativamente altos niveles de PSP, con valores de OR de 1.03 y 1.10. Los resultados apoyaron parcialmente las hipótesis formuladas, indicando que durante la infancia, al contrario que durante la adultez, el PSP se asocia significativamente y de forma positiva con ambos tipos de afecto. No obstante, se evidenció que esta asociación era mucho más estrecha en el caso del Afecto Negativo.

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La ira y la ansiedad están relacionadas a través de la vulnerabilidad biológica subyacente en ambos constructos, ya que los individuos reaccionan ante una amenaza con ira o ansiedad. Pero ¿tiene la ira la capacidad para predecir la ansiedad? En este estudio nos hemos propuesto analizar esta capacidad predictiva de la ira sobre la ansiedad escolar en una muestra de 1131 estudiantes chilenos de Educación Secundaria, 560 chicos y 571 chicas (49,51% y 51,49%, respectivamente) todos ellos con edades comprendidas entre los 13 y los 18 años (M=15.30; DE=1.10). La expresión de la ira se midió con el State-Trait Anger Expression Inventory for Children and Adolescents (STAXINA) y la Ansiedad Escolar con el Inventario de Ansiedad Escolar (IAES). Los análisis de regresión logística revelaron que altas puntuaciones en sentimientos de ira, temperamento de ira, expresión interna de ira, ira-estado e ira-rasgo predicen la alta ansiedad. Estos resultados sugieren la necesidad de diseñar y desarrollar programas educativos que ayuden a los estudiantes a canalizar la expresión de la ira y disminuyan los niveles de ansiedad escolar.