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Resumo:
A maior parte da produção pesqueira do Estado do Amazonas é desembarcada em Manaus, entretanto, as características de organização do apoio à produção e da comercialização neste centro, pouco têm sido avaliadas ou consideradas nas discussões para o desenvolvimento do setor. O presente trabalho visa apresentar estas características de forma a estabelecer um referencial histórico sobre a organização do desembarque pesqueiro em Manaus e para subsidiar o planejamento do setor. Entrevistas foram efetuadas com diversos atores deste setor, de forma a cobrir o mosaico de alternativas que existem para o abastecimento de pescado. Há quatro tipos de agentes de comercialização atacadista de pescado para Manaus: o barco de pesca, o despachante, o atravessador e os frigoríficos. O despachante aparece como ator central no processo produtivo pesqueiro no período, seja por financiar as viagens e operações de comercialização, ou por executar a ligação entre os produtores-pescadores e os comerciantes de pescado. Exceção a esta regra ocorre com o "pescador ribeirinho autônomo", o qual pesca com seus próprios meios e comercializa sua produção com compradores sem intermediação. No comércio varejista, os feirantes são os mais importantes, sendo a Feira da Panair responsável por cerca de 20% do abastecimento do pescado in natura em Manaus. Os supermercados e os pequenos comerciantes são os demais agentes varejistas, cuja participação na comercialização da produção era ainda pequena, porém financeiramente é maior visto que disponibilizam produtos com valor agregado e portanto preços maiores a mercados de classe média que o dos feirantes.
Resumo:
A adequação das estratégias do pescador à sazonalidade existente na Amazônia atesta o nível de conhecimento tradicional em relação à ecologia dos peixes e às variações da pesca nesse ambiente, como ocorre em outras regiões do Brasil. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo analisar a utilização dos ambientes de captura e a distribuição do esforço de pesca pela frota comercial em função do ciclo hidrológico. Foram coletados diariamente, entre junho de 2003 e maio de 2004, dados de desembarque e das expedições de pesca que ocorreram na região do Médio rio Madeira e submetidos à estatística descritiva. Os resultados mostraram que existiu uma tendência de aumento no esforço de pesca durante o período da enchente pelas embarcações da frota local, para compensar a queda na produção capturada. Os barcos de pesca e canoas motorizadas apresentaram valores médios de CPUE de 22,9 e 20,6 kg/pescador*dia, respectivamente. Ficou evidenciada também a maior utilização dos ambientes igarapés e lagos pelos pescadores de canoas motorizadas e do rio pelos pescadores dos barcos.
Resumo:
A atividade comercial pesqueira na Amazônia Central é predominantemente direcionada para Manaus, porém o perfil das atividades pesqueiras efetuadas nos demais centros também é fundamental para o planejamento do setor. Neste contexto, o presente trabalho visa caracterizar o perfil da produção pesqueira que abastece a cidade de Manacapuru, um dos principais centros urbanos da Amazônia Central. Os desembarques ocorreram a partir de canoas a remo, canoas motorizadas, barcos de pesca e recreios. A média mensal de pescado desembarcado foi de 175,36 ± 39,50 t em 2001 e de 172,13 ± 18,88 t em 2002, não apresentando diferença significativa entre anos (P>0,05). Dos 35 nomes específicos comuns registrados, observa-se que curimatã (Prochilodus nigricans), jaraquis (Semaprochilodus spp.), cubiu (Anodus spp.), mapará (Hypophthalmus spp.), e tambaqui (Colossoma macropomum) foram os itens mais importantes nos dois anos, e piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii) em 2002. Sete sub-regiões foram visitadas pela frota pesqueira, destacando-se Baixo-Solimões e o rio Purus.
Resumo:
El trabajo comprende un análisis de los desembarques de "ca amar" y "pota" desde 1964 a 1981 así como de los resultados de la pesca exploratoria de setiembre 1979 a abril 1 980. las principales especies de cafalópados que se comercializan en Perú bajo la nominación de calamares ( y calamaretes) pertenecen a la familia Loliginidae y de potas o jibias a la familia Ommastrephidae. El promedi o anual de desembarque de 1964 a 1971 de calamarés y potas fue de 243 y 313 toneladas respectivamente, de 1972 a 1981 continúa el desembarque regular de calamares pero no el de potas . Las mejores capturas de calamares y potas se producen en otoño durante los meses de mayo y junio y también en el verano durante los meses de enero y febrero . Casi la totalidad de desembarques de calamares se efectúan en el Callao, Huacho, Chimbote, Paita y el 78% de potas se desembarcan en el Callao y caletas aledañas. La pesca exploratoria de cefalópodos pelágicos efectuada principalmente a bordo del B/P japonés Rhyusho Maru Nº 25, de diciembre a abril 1980, cubrió todo el litoral peruano hasta las 500 mill as afuera. Se efectuaron 128 estaciones de pesca con el sistema y equipos especificas para la captura de calamares; se obtuvo una extracción de 18 toneladas de potas que correspondió a la especie oceánica Dosidicus gigas, con un promedi o de 140 kg por noche y amplitud entre 4 y 830 kg por noche de operación. Los niveles de la población de D. gigas durante la exploración estuvieron bajos, sin embargo las mejores concentraciones de esta especie se ubicaron en la zona norte a partir de las 30 millas hacia afuera en los meses de febrero y marzo( 246 y 224 kg/noche), observándose regulares focos a 350 millas afuera de Atico (16°10'8) en marzo (202 kg/noche) .
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El pejerrey es pescado desde el Puerto Pizarro hasta la frontera con Chile, los mayores desembarques se reportaron para la zona central del Perú y en los meses más fríos del año. Durante fenómenos El Niño los desembarques bajaron, especialmente en el de 1982-183.
Resumo:
Brinda información sobre la actividad extractiva de la flota pesquera artesanal en los principales lugares de desembarque del litoral sur: Atico, Matarani, Ilo, Morro Sama y Vila Vila, durante el período de enero de 1996 a diciembre de 1999. Su veracidad y confiabilidad se basa en un riguroso sistema de captación, verificación y procesamiento de datos efectuado por el personal del Laboratorio Costero de Ilo del Instituto del Mar del Perú.
Resumo:
Presenta un avance del primer semestre de 1970, del volumen de los desembarques de pescados, mariscos y otros animales marinos, correspondientes a la pesquería para consumo humano directo: conserva, congelado, salado, fresco; y a la pesquería para reducción: harina.
Resumo:
Presenta los datos estadísticos referentes a los desembarques de pescados, mariscos y otros animales marinos correspondientes al año 1970. dc.contributor.author Vásquez Aguirre, Isaac dc.contributor.author Paz Torres, Augusto dc.contributor.author Hidalgo Reyes, Raúl dc.date.accessioned 2012-11-22T02:01:23Z dc.date.available 2012-11-22T02:01:23Z dc.date.issued 1970-12 dc.identifier.citation Inf. Esp. Inst. Mar Perú nº 72, 1970 es_ES dc.identifier.uri http://biblioteca.imarpe.gob.pe:8080/handle/123456789/1649 dc.description 30 p. es_ES dc.description.abstract
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Estudia la muestra de la lista de especies desembarcadas por la pesquería artesanal, número de días muestreados, el consolidado de la flota artesanal por lugares de desembarque, el consolidado del estimado mensual de los desembarques de recursos hidrobiológicos por especies, el estimado de los desembarques de especies referido a lugares, el estimado de las desembarques de especies referido a artes y métodos de pesca; t el consolidado del estimado de los desembarques mensuales de especies por lugares referido a artes y método de pesca.