15 resultados para Desamor
Resumo:
Raquel Merino Álvarez, José Miguel Santamaría, Eterio Pajares (eds.)
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Resumen tomado de la publicación
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Esta pesquisa teve como objetivo tornar explícita a vivência do sentimento de amor e desamor da díade amorosa de um grupo de pessoas, através de uma abordagem existencial fenômeno lógica. Caracterizou-se por uma pesquisa exploratória de campo que apreendeu os relatos de histórias já vividas por 69 pessoas, mulheres e homens, universitários dos cursos de Educação Física, Engenharia e Filosofia, tendo a maioria a idade de 22 e 23 anos. Com pressupostos da técnica dos Incidentes Críticos norteando uma entrevista, procurou-se captar como as pessoas expressam e percebem o sentimento de amor e desamor em relação ao companheiro(a) da díade amorosa. O sentimento de amor foi expresso por ações tais como "Declarar", "Acarinhar", "Presentear", "Confiar", "Ceder", "Mostrar interesse" através de "ajudar em momentos difíceis", "Apoiar/Preocupar", Acolher", "Procurar o outro" e "Querer estar junto". O sentimento de desamor foi apreendido como “Agredir", "Terminar o relacionamento", "Ser egoísta", "Mostrar desinteresse", através da "Indiferença, mostrar-se frio e distante", "Desatenção/Indelicadeza", "Ter outros interesses em momentos de lazer que não estar com a pessoa", "Interessar-se amorosamente por outra pessoa" e "Mostrar dúvidas". Pela análise efetuada observa-se que homens e mulheres não possuem diferenças significativas no número dos relatos por categorias. No entanto homens apresentaram maior proporção de relatos de amor em "Acarinhar" e "Presentear" e as mulheres em "Confiar" e "Ceder". Foram levantadas também as definições pessoais de amor e desamor e os indícios autoperceptivos do estar amando, encontrando-se alguma correspondência com as categorias vivenciais. Nenhuma diferença significativa foi encontrada em termos de proporção e conteúdo entre as pessoas pertencentes aos diversos cursos.
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A presente investigação visa apurar se existem esquemas parentais (EPs) ou mal-adaptativos precoces (EMPs) que predisponham à escolha, por parte de mulheres vítimas de violência na intimidade, de parceiros potencialmente agressores. Adicionalmente pretende identificar como se manifesta a vitimação com os tipos de relacionamento amoroso de reparação narcísica. O estudo, de cariz quantitativo, recorre a três instrumentos (QEP, QE e ITRA) preenchidos por 27 mulheres com idades compreendidas entre os 23- 67 anos, das quais 10 sofreram algum tipo de violência numa relação de intimidade. Este estudo concluiu que existem EPs e EMPs que parecem predispor à escolha de parceiros amorosos abusivos. Estas escolhas amorosas parecem estar relacionadas com a tendência para enveredar por tipos de relacionamento amoroso mais patológico, nomeadamente, os tipos evitante-desnarcisante e eufórico-idealizante. Posto isto, criou-se um modelo que caracteriza vítimas e não-vítimas de violência nas relações de intimidade com uma precisão de 96,3% com base nos resultados dos instrumentos anteriores; When sorrow replaces love Violence in intimate relationships: Randomness or effects of parental heritage? Abstract: This research aims at determining whether there are schemas originated by parenting styles (PSs) or early maladaptive schemas (EMSs) that predispose women, who were victims of violence in their intimate relationships, to choose abusive romantic partners. Additionally it intends to identify how victimization reveals itself through romantic relationship types that are due to repair the Self narcissistic vulnerabilities. This quantitative study relies on three instruments (PSQ, SQ, ITRA) filled by 27 women with ages between 23-67, 10 of which were victims of violence in their intimate relationships. This study concludes that there are PSs and EMSs that seem to predispose to the choice of abusive romantic partners. These romantic choices seem to be related with the predisposition to more pathological romantic relationship types, namely, the avoidant-devaluate and euphoricidealizing types. Following this, a model was created to characterize individuals as victims or non-victims of violence in their intimate relationships with a precision of 96.3%, based on the results of the instruments above.
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Resumen basado en el de la publicación. Contiene: 1) Guía de aplicación; 2) ¿Me quiere? ¿No me quiere? : enamoramiento, desamor; 3) Me aburro... pues no seas burro: aburrimiento y diversión; 4) ÑEnrróllate! : buen rollo, mal rollo; 5) O conmigo o contra mí : violencia, respeto
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Estudiar los textos vocacionales en Ortega y Gasset. Una vocación es una llamada. La vocación total se hace día a día, vocación a vocación. No puede haber una llamada que asegure la tranquilidad durante todos los días de una vida. La vocación tiene que ser constante. Las necesidades individuales y sociales son las que prestan su voz para un requerimiento de personas, pero las necesidades llaman siempre impersonalmente y un reclamo que no va dirigido directamente a una persona concreta puede rechazarse, no dándose por aludido. La vocación es personal, tiene que hacer de lo más íntimo de la naturaleza, pero al mismo tiempo es circustancial. El hombre nacido en una epoca dada, en uno u otro lugar, con unas u otras cualidades o aptitudes está condicionado a una serie de trayectorias de existencia. No nacemos por generación espontánea en un mundo desierto. Se nace dentro de un amor o desamor. Esta será la energia para los primeros pasos, después la vida junto con el datum y la fuerza de la voluntad serán quienes marquen la existencia concreta. Toda vida tiene que ser sincera, fiel en una u otra situación de sí misma. Con el imperativo constante de ser cada vez mejor, porque la vida tiene capacidad para un perfeccionamiento progresivo casi sin limites, requerido no solo por el fondo vital, sino también y principalmente por la convivencia social. La vocación nos tiene y nosotros la tenemos. Nace en nuestra intimidad, pero somos servidores suyos. Ella trasciende nuestras particularidades. Nos mantiene. El hombre es más débil que la vocación y necesita de ella como defensa.
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Our professional everyday life, as a psychologist, we often come across the narrative made by women of a permanent suffering experience in loving and sexual relation. This checking created questions which indicated to the questioned experience singularity, taking into account the historic and cultural aspects (genre and romantic love) that seemed to permeate such an experience. The conduction given to this research was guided by the following question: how is to the woman the experience of going on suffering on loving and sexual relation? Therefore, the objective was to understand that experience. Were carried out with six women that were living the experience which intend to investigate. The narrative, in according to the purposal by Walter Benjamin was the access tool to the experience. The narrative analysis shows the singularity of constant suffering experience on loving relation as well as common aspects. It is remarkable the presence of relative questions to the genre and romantic loving dimension, influencing the way as the interviewed women perceive themselves on the existence and realize the loving suffering which experience. Women reveal several ways of expressing and perceiving to the loving suffering which is common the manifestation of several physical and psychic symptoms. The most participants had experiences of protected familiar contact of feeling development of low self-esteem, disability, unstableness and fear. We realize that the suffering of interviewed women, on loving relation, it revels, above all, a way of being in the world, perveiving themselves, marked by solitude fear, lovelessness, leading the life itself giving origin to the lifestyle and of really new loving. Thus, we emphasize the importance of greater engagement of professionals and institutions which deal with the thematic this research in order to develop actions that consider its complexity. We also emphasize new reflections about the loving suffering so that different sense possibilities can emerge propitiating a greater comprehension of human subjectivity
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INTRODUÇÃO/OBJETIVOS: Há poucos trabalhos publicados sobre psicoterapia grupal para pacientes com transtorno de pânico (TP); além disso, esses estudos geralmente são restritos a abordagens cognitivo-comportamentais. O objetivo deste trabalho é relatar uma experiência de atendimento psicoterápico psicodramático grupal para portadores de TP, iniciada em 1996 na Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp, e discutir aspectos psicodinâmicos desse transtorno. MÉTODOS: Atende-se uma média de oito a dez pacientes em sessões mensais de duas horas de duração, nas quais se utilizam técnicas psicodramáticas. O uso associado de psicofármacos é a regra. A temática é aberta, centrando-se tanto em aspectos próprios do TP (sintomas mais comuns; peregrinação em serviços médicos até o diagnóstico; preocupações hipocondríacas; limitações e dependência; reações dos familiares; estratégias de exposição e enfrentamento; efeitos e reações dos medicamentos) quanto em problemas individuais específicos. RESULTADOS: A abordagem psicodramática favorece a identificação e a elaboração de aspectos psicodinâmicos. Entre estes, destacaram-se os sentimentos de desamparo e seus desdobramentos: insegurança; fragilidade e medo; raiva e culpa; sentimentos de desamor e rejeição; vergonha e inferioridade; isolamento e dificuldade de pedir ajuda; dificuldade de identificar e de expressar sentimentos - manifestados somaticamente -; e dificuldade de assumir o papel de cuidador e outras responsabilidades. CONCLUSÕES: Aspectos valiosos para o tratamento do TP, como apoio mútuo, companheirismo, confiança, modelo e estímulo, são favorecidos pelo contexto grupal homogêneo. O compartilhar de experiências e sofrimentos comuns propiciou rápida coesão e suporte grupal, melhora da capacidade de expressar sentimentos e da auto-estima e o aprimoramento de papéis sociais. Além da melhora dos sintomas, possibilitou-se a melhor compreensão e elaboração destes, que passam a ser integrados significativamente no contexto existencial.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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El discurso retórico que utiliza la voz poética en el poemario de María Mercedes Carranza, De amor y desamor (1994), expresa a lo largo de la obra un estado de transición entre estos dos sentimientos que sugiere el título. Esta transición entre amor y desamor se esclarece en el poemario según el orden que la autora estableció para cada uno de sus poemas. En ellos, el desencanto ayuda al otro ser humano a reconocer el verdadero amor en la escritura de la literatura.
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Fondo Margaritainés Restrepo