952 resultados para Dentes - Cor


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta dissertação é apresentada sob a forma de dois artigos. O primeiro foi realizado com o objetivo de comparar medidas verticais e horizontais de imagens adquiridas em estereomicroscópio (E) e scanner de mesa (S). Para isso, 50 dentes posteriores extraídos de humanos e seccionados no sentido mésio-distal foram utilizados. Cada hemi-secção foi fotografada no estereomicroscópio e digitalizada em scanner de mesa, com resolução de 230 dpi. No programa Photoshop foram realizadas medições horizontais (H) e verticais (V) de cada hemi-secção, nas imagens obtidas pelos dois métodos, com repetição aleatória de 20% dos casos da amostra. As medidas iniciais e repetidas apresentaram excelente correlação e o teste t para amostras pareadas não evidenciou diferenças significativas (p = 0,05) entre elas nos dois métodos. As médias das medidas e seus desvios-padrão foram: horizontais E 8,89 mm ? 4,30 mm, S 8,89 mm ? 4,52 mm e verticais E 4,42 mm ? 2,19 mm, S 4,43 mm ? 2,19 mm. O teste t para amostras pareadas com nível de significância de 5% demonstrou não haver diferenças significativas entre os dois métodos, tanto para as medidas horizontais (p=0,685) quanto para as verticais (p=0,299). Conclui-se que o scanner de mesa pode substituir o estereomicroscópio na aquisição de imagens de hemi-secções de dentes, com a finalidade de obtenção de medidas horizontais e verticais. O segundo artigo avaliou, in vitro, a profundidade de lesões de cárie proximal em dentes posteriores, comparando os exames clínico e radiográfico interproximal, com e sem a aplicação de cores, ao exame histológico. No total, 142 superfícies proximais foram avaliadas clinicamente e radiografadas. Para obtenção do padrão-ouro do estudo o exame histológico com cortes seriado foi realizado e as secções adquiridas, assim como as radiografias, digitalizadas com scanner de mesa A partir da criação de um programa digital, foi possível a aplicação de cores nas imagens radiográficas de maneira padronizada, de acordo com a intensidade de pixels de cada superfície. A profundidade das lesões foi aferida por meio de escores e de medidas nas imagens histológicas, radiográficas com e sem o uso de cor em cada superfície da amostra. O programa não foi capaz de identificar superfícies hígidas e lesões em diferentes profundidades no esmalte. Em todas as lesões que apresentavam alteração radiográfica em dentina, os escores atribuídos às imagens radiográficas com aplicação de cores foram 100% concordantes com os escores histológicos. Em relação às lesões que apresentavam histologicamente alteração na metade externa dentina, 55,56% tiveram sua profundidade subestimada, contudo nenhuma era cavidade em dentina. Todas as lesões que apresentavam profundidade histológica na metade interna de dentina apresentavam cavidade em dentina e mostraram a mesma extensão com a aplicação de cor na radiografia, superando os resultados obtidos com a radiografia sem cor. Em relação às medidas de profundidade, quando um desvio-padrão foi subtraído da média de densidade óptica para a aplicação de cores, as medidas resultantes foram ligeiramente menores e não diferiram significativamente daquela do exame histológico de acordo com a Análise de Variância, utilizando o delineamento de blocos casualizados, complementado pelo teste de Comparações Múltiplas de Tukey. O uso de um programa digital que determina de maneira padronizada como cada imagem deve ser colorida auxilia no diagnóstico de lesões de cárie que apresentam extensão histológica em dentina, especialmente aquelas que atinjam a sua porção interna.

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Nesse trabalho, procurou-se explicar - anatômica e funcionalmente - como se estrutura e se organiza a região cervical dos dentes, para fundamentar os seguintes questionamentos: 1) Por que ocorre Reabsorção Cervical Externa na dentição humana?; 2) Por que na gengivite e na periodontite não se tem Reabsorção Cervical Externa?; 3) Por que depois do traumatismo dentário e da clareação interna pode ocorrer a Reabsorção Cervical Externa?; 4) Por que o movimento ortodôntico não altera a cor e o volume gengival durante o tratamento?; 5) Por que o movimento ortodôntico não induz Reabsorção Cervical Externa, mesmo sabendo-se que a região cervical pode ser muito exigida? A existência de antígenos sequestrados na dentina, a presença de janelas de dentina na região cervical de todos os dentes, a reação do epitélio juncional e a distribuição dos vasos sanguíneos gengivais podem justificar por que a Reabsorção Cervical Externa não ocorre e nem a cor e o volume gengival são alterados no movimento ortodôntico.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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The esthetics of the teeth is not a privilege of our days, because concerns in that effect have been reported since 1860. Faced with an endodontically treated tooth that presents any type of color change, professionals can use intracoronary bleaching, which is more conservative attempt to restore the normal color of teeth. Bleaching aims to remove pigments by oxidizing agents and for that, various techniques were developed. Among the risks of tooth whitening the external resorption is the most severe, which occurs when the whitening penetrates through the dentin tubules to the periodontal ligament and initiates an inflammatory response. To prevent external resorption is required to place an intracoronal bleaching barrier. It is important to know the time between the bleaching treatment for restoring procedure for getting a good sealing to prevent microleakage. This study aims to review the literature about the different types of bleaching agents and their risks.

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The increasing interest of patients for a better aesthetic appearance of their smile, associated with the development of new materials and techniques, encouraged by media couverage of this concept of beauty, provided an important evolution of cosmetic dentistry. As the darkness of a single anterior tooth or a group of teeth, in most cases, impairs the appearance of the smile and there is growing appreciation of the less invasive procedures, the technique of tooth bleaching is an important option for aesthetic treatment. To have success in the bleaching treatment, it is important to have knowledge of the origin, nature and composition of the stain. Among the causes of color changes acquired post-eruptive, dental trauma, with or without pulp necrosis, is one of the most commonly encountered etiologies, characterized by a reddish-brown color. Current techniques of bleaching for teeth treated endodontically employ oxidative agent hydrogen peroxide. The objective of this paper is to describe the immediate technique of bleaching non-vital tooth by presenting a clinical case.

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A harmonia e beleza de um sorriso podem ser comprometidos pela presença de apenas um dente da região anterior que se apresente escurecido, mesmo que os demais elementos estejam alinhados e com forma adequada. A alteração de coloração, mesmo que mínima, sendo na região frontal é capaz de gerar um ponto de tensão e de desequilíbrio no sorriso, concentrando o olhar do observador no local1,2,3. Logo, a demanda dos pacientes por um sorriso estético, belo e harmonioso aumenta o desafio do profissional que visa integrar as características ópticas de um dente anterior despolpado e escurecido com os demais dentes polpados e sem manchamentos significativos. O clareamento é a alternativa mais conservadora para resolver o escurecimento em dentes despolpados. Apesar de resultados satisfatórios, alguns clínicos e autores relutam em assumir, como rotina, os procedimentos de clareamento para dentes despolpados, pelo alto índice de recidiva de escurecimento4,5. Mas, é importante lembrar que as recidivas descritas, normalmente, não contemplam um retorno aos valores inicias de manchamento. Deve ser feito um bom planejamento, levando em considerações fatores como a idade do paciente, o grau de escurecimento, o tempo em que o dente se encontra escurecido e a dificuldade em se alcançar o clareamento do dente, que são determinantes para o sucesso do tratamento clareador e para estabelecer a longevidade do clareamento obtido. Por isso, não são todos os dentes despolpados que apresentam alteração de cor que podem ser clareados, devendo ser avaliados com precisão os critérios estabelecidos3. Os dentes tratados endodonticamente e escurecidos, muitas vezes, necessitam da reintegração estética, associando as técnicas de clareamento com procedimentos restauradores ou, dependendo da condição do dente, a escolha imediata por procedimentos restauradores diretos ou indiretos.