980 resultados para Dental carie
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciada em Medicina Dentária.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Introdução: A doença cárie é uma das mais comum em crianças de idade pré-escolar, e desenvolve-se logo após a erupção dentária. Na literatura está descrito que para o aparecimento e desenvolvimento desta lesão é necessário a presença de um hospedeiro susceptível, microflora cariogénica, a dieta e o tempo. No entanto, a Cárie Precoce da Infância Grave não é uma lesão de progressão normal, e sim rompante e afecta crianças, até aos três anos de idade. Os hábitos que a família tem, em especial a mãe, são responsáveis pela transmissão de bactérias que podem influenciar o aparecimento de lesões de cáries nas crianças. Simples actos como o testar a temperatura da comida antes de dar à criança, limpar a chupeta com a boca e a partilha de utensílios podem aumentar o risco de Cárie Precoce da Infância. Através de uma revisão de literatura, pretende-se explorar a influência parental no aparecimento desta doença e saber se existe fundamentos para preocupação e assim efectuar uma mais adequada prevenção junto dos pais ou encarregados de educação. Metodologia: Nesta revisão narrativa de literatura fez-se a pesquisa nas bases de dados electrónicas PubMed e SciELO; recorreu-se aos repositórios bibliográficos das universidades; páginas institucionais e referências bibliográficas de artigos; livros de Medicina Dentária Preventiva e de Odontopediatria. Discussão: Os hábitos parentais como o provar ou testar a comida das crianças antes da alimentação e a partilha de talheres durante as refeições são considerados factores de risco para o aumento dos níveis de bactérias, como o Streptococcus mutans. Em relação aos hábitos como limpar a chupeta com a boca, o contacto físico intrafamiliar e dos pais beijarem os filhos há pouca evidência científica e é necessário fazer estudos mais conclusivos nestas áreas. Conclusão: Com esta revisão de literatura foi possível identificar quais os hábitos parentais que aumentam o risco dos filhos desenvolverem Cárie Precoce da Infância Grave.
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Grande parte do tempo clínico do Médico Dentista é, atualmente, gasto a substituir restaurações dentárias realizadas no passado devido a fraturas ou fenómenos de cárie secundária. Pesquisou-se, assim, para a realização desta monografia em diferentes bases de pesquisa acerca dos fenómenos de cárie e cárie secundária. Um dos objetivos desta revisão bibliográfica estudar a microbiologia associada á cárie secundária, a histopatologia da lesão, o diagnóstico e os problemas associados ao diagnóstico. pretende-se, também, nesta monografia devido á sua pertinência investigar o potencial bacteriostático e bactericida dos diversos materiais disponíveis e em que situações esse efeito é potenciado, de modo a auxiliar o clinico na sua decisão no momento de restauração dentária, procurando prevenir ou adiar a necessidade de efetuar uma nova restauração. Para a realização desta monografia foram realizadas pesquisas nos motores de busca PubMed, B-on, Science Direct e Sci-elo. Depois de selecionados os artigos com interesse e com a utilização de seguintes palavras-chave e combinações de palavras sendo que no final foram selecionados 58 Artigos, dentro dos últimos 10 anos na língua portuguesa e na língua inglesa. Apesar da microbiologia e dos fenómenos histopatológicos de desenvolvimento da lesão estarem bem documentados, não existe consenso no que toca ao diagnóstico e tratamento das lesões. Existem diversos métodos de diagnóstico ao alcance da prescrição do Médico Dentista, sendo que, no entanto, nem todos estão indicados para o diagnóstico de lesões de cárie. Face á grande variedade de materiais restauradores e sistemas adesivos existentes no mercado torna-se imperativo que o Médico Dentista tenha os conhecimentos necessários sobre o potencial antibacteriano desses mesmos materiais. Sendo, assim, capaz de concluir mediante a situação apresentada: as vantagens, desvantagens e potencialidades dos diversos materiais á sua disposição na prevenção de lesões de cárie inicial e cárie secundária, aumentando a sobrevivência das peças dentárias. Conclui-se que a cárie secundária não é um fenómeno exclusivo a nenhum tipo de material forrador, ou restaurador não existindo também nenhum material capaz de efetuar com elevadas taxas de sucesso a sua prevenção. Contudo, atualmente, vem-se procurando a utilização de materiais que proporcionem um maior selamento da estrutura dentária, diminuindo a microinfiltração e consequentemente diminuindo os fenómenos de cárie secundária.
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A cárie dentária é uma doença infeciosa, transmissível e multifatorial e é também a doença mais prevalente na cavidade oral das crianças. A grande maioria dos medicamentos desenvolvidos para a Pediatria tem na sua composição algum tipo de açúcar, de forma a tornar a sua ingestão mais agradável, o que lhes confere um potencial cariogénico agravado nesta faixa etária. A sacarose continua a ser o açúcar mais utilizado por ser de baixo custo, ser antioxidante e conferir viscosidade ao medicamento. O potencial cariogénico dos medicamentos está relacionado com vários fatores como a presença de sacarose, o seu pH endógeno, a viscosidade, a frequência de ingestão, o momento de ingestão, a capacidade de causar xerostomia e os hábitos de higiene oral individuais. Por parte dos Médicos Dentistas e Pediatras é necessário aconselhar os responsáveis das crianças dos riscos e cuidados a ter durante a toma dos medicamentos incluindo exames dentários regulares. Por parte da Indústria Farmacêutica é necessário o desenvolvimento de formulações livres de açúcar ou com edulcorantes não cariogénicos. O objetivo deste trabalho foi esclarecer a relação entre a cárie dentária e os medicamentos pediátricos, enfatizando a necessidade do planeamento de ações no sentido de prevenir o desenvolvimento da doença. Para tal foi realizada uma revisão sistemática da literatura, através de pesquisa bibliográfica nos bancos de dados Medline, Pubmed, B-On e Scielo e Science Direct.
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This paper demonstrates that in order to understand and design for interactions in complex work environments, a variety of representational artefacts must be developed and employed. A study was undertaken to explore the design of better interaction technologies to support patient record keeping in a dental surgery. The domain chosen is a challenging real context that exhibits problems that could potentially be solved by ubiquitous computing and multi-modal interaction technologies. Both transient and durable representations were used to develop design understandings. We describe the representations, the kinds of insights developed from the representations and the way that the multiple representations interact and carry forward in the design process.
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This paper reflects upon our attempts to bring a participatory design approach to design research into interfaces that better support dental practice. The project brought together design researchers, general and specialist dental practitioners, the CEO of a dental software company and, to a limited extent, dental patients. We explored the potential for deployment of speech and gesture technologies in the challenging and authentic context of dental practices. The paper describes the various motivations behind the project, the negotiation of access and the development of the participant relationships as seen from the researchers' perspectives. Conducting participatory design sessions with busy professionals demands preparation, improvisation, and clarity of purpose. The paper describes how we identified what went well and when to shift tactics. The contribution of the paper is in its description of what we learned in bringing participatory design principles to a project that spanned technical research interests, commercial objectives and placing demands upon the time of skilled professionals.
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This paper describes a series of design games, specifically aimed at exploring shifts in human agency in order to inform the design of context-aware applications. The games focused on understanding information handling issues in dental practice with participants from a university dental school playing an active role in the activities. Participatory design activities help participants to reveal potential implicit technical resources that can be presented explicitly in technologies in order to assist humans in managing their interactions with and amidst technical systems gracefully.
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Introduction During development and regeneration, odontogenesis and osteogenesis are initiated by a cascade of signals driven by several master regulatory genes. Methods In this study, we investigated the differential expression of 84 stem cell–related genes in dental pulp cells (DPCs) and periodontal ligament cells (PDLCs) undergoing odontogenic/osteogenic differentiation. Results Our results showed that, although there was considerable overlap, certain genes had more differential expression in PDLCs than in DPCs. CCND2, DLL1, and MME were the major upregulated genes in both PDLCs and DPCs, whereas KRT15 was the only gene significantly downregulated in PDLCs and DPCs in both odontogenic and osteogenic differentiation. Interestingly, a large number of regulatory genes in odontogenic and osteogenic differentiation interact or crosstalk via Notch, Wnt, transforming growth factor β (TGF-β)/bone morphogenic protein (BMP), and cadherin signaling pathways, such as the regulation of APC, DLL1, CCND2, BMP2, and CDH1. Using a rat dental pulp and periodontal defect model, the expression and distribution of both BMP2 and CDH1 have been verified for their spatial localization in dental pulp and periodontal tissue regeneration. Conclusions This study has generated an overview of stem cell–related gene expression in DPCs and PDLCs during odontogenic/osteogenic differentiation and revealed that these genes may interact through the Notch, Wnt, TGF-β/BMP, and cadherin signalling pathways to play a crucial role in determining the fate of dental derived cell and dental tissue regeneration. These findings provided a new insight into the molecular mechanisms of the dental tissue mineralization and regeneration
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Objective: In an effort to examine the decreasing oral health trend of Australian dental patients, the Health Belief Model (HBM) was utilised to understand the beliefs underlying brushing and flossing self-care. The HBM states that perception of severity and susceptibility to inaction and an estimate of the barriers and benefits of behavioural performance influences people’s health behaviours. Self-efficacy, confidence in one’s ability to perform oral self-care, was also examined. Methods: In dental waiting rooms, a community sample (N = 92) of dental patients completed a questionnaire assessing HBM variables and self-efficacy, as well as their performance of the oral hygiene behaviours of brushing and flossing. Results: Partial support only was found for the HBM with barriers emerging as the sole HBM factor influencing brushing and flossing behaviours. Self-efficacy significantly predicted both oral hygiene behaviours also. Conclusion: Support was found for the control factors, specifically a consideration of barriers and self-efficacy, in the context of understanding dental patients’ oral hygiene decisions. Practice implications: Dental professionals should encourage patients’ self-confidence to brush and floss at recommended levels and discuss strategies that combat barriers to performance, rather than emphasising the risks of inaction or the benefits of oral self-care.