751 resultados para Deglutition disorders


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OBJETIVO: Analisar a concordância entre distintas escalas para grau de comprometimento em disfagia orofaríngea neurogênica. MÉTODOS: Foi realizado estudo clínico transversal. Participaram 200 indivíduos com disfagia orofaríngea neurogênica, 108 do gênero masculino e 92 do gênero feminino, com idades de 3 meses a 91 anos. Foram aplicadas quatro escalas para classificar o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea, sendo duas escalas clínicas e duas videofluoroscópicas. Análises estatísticas foram realizadas para verificar a concordância entre as escalas clínicas e objetivas. RESULTADOS: Os resultados mostraram concordância muito boa entre as escalas clínicas estudadas (Kappa=0,92) e concordância moderada entre as escalas objetivas (Kappa=0,52). CONCLUSÃO: Embora a concordância entre as escalas clínicas tenha sido muito boa e entre as escalas objetivas tenha sido moderada, ainda é necessária ampla discussão e possível revisão dos parâmetros que definem o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea em pacientes neurológicos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: apresentar uma proposta para o controle de eficácia terapêutica em disfagia orofaríngea neurogênica. MÉTODOS: o protocolo foi proposto em concordância com a literatura atual e aplicado em um indivíduo pós-acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico à direita, comprovado por tomografia computadorizada, com disfagia orofaríngea grave crônica, gênero masculino, 66 anos, apresentando aspiração laringotraqueal e em uso de sonda nasoentérica exclusiva pré-fonoterapia. Para controle da eficácia terapêutica do programa de reabilitação fonoaudiológica foi aplicado, pré e pós-fonoterapia, a classificação do grau de comprometimento da disfagia orofaríngea, Functional Oral Intake Scale (FOIS), a avaliação videofluoroscópica da deglutição com medida do tempo de trânsito faríngeo (TTF) da deglutição por meio de software e da percepção do indivíduo. RESULTADOS: na pré-fonoterapia verificou-se disfagia orofaríngea grave, FOIS nível 1, presença de aspiração laringotraqueal para mais de uma consistência e tempo de trânsito faríngeo de 13 segundos. Após fonoterapia verificou-se disfagia orofaríngea moderada, FOIS nível 5, ausência de aspiração laringotraqueal e TTF de 4 segundos. CONCLUSÃO: o protocolo proposto foi capaz de avaliar a eficácia da reabilitação na disfagia orofaríngea neurogênica neste indivíduo pós-acidente vascular encefálico, tanto para mensurar as mudanças ocorridas na fisiopatologia da deglutição quanto na ingestão oral e na percepção do indivíduo. Outros estudos com populações distintas são necessários, sendo que novas propostas devem ainda refletir a inclusão da condição nutricional e pulmonar do indivíduo no controle de eficácia em disfagia orofaríngea.

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The phenotype of partial trisomy 9p includes global developmental delay, microcephaly, bulbous nose, downturned oral commissures, malformed ears, hypotonia, and severe cognitive and language disorders. We present a case report and a comparative review of clinical findings on this condition, focusing on speech-language development, cognitive abilities and swallowing evaluation. We suggest that oropharyngeal dysphagia should be further investigated, considering that pulmonary and nutritional disorders affect the survival and quality of life of the patient. As far as we know, this is the first study of a patient with partial trisomy 9p described with oropharyngeal dysphagia.

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Drogas neurolépticas são utilizadas em diversas doenças mentais e suspeita-se que causem disfagia orofaríngea, principalmente em usuários idosos. OBJETIVO: Observar o efeito dos neurolépticos sobre a deglutição de idosos institucionalizados. Forma de Estudo: Descritivo transversal de série de casos. MATERIAL E MÉTODOS: A deglutição de 47 idosos moradores de casa de repouso, usuários e não usuários de drogas neurolépticas foi avaliada por meio do teste clínico funcional da deglutição usando quatro consistências de alimentos. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os dois grupos. Os usuários de neurolépticos mostraram porcentagem maior de deglutições múltiplas, enquanto os não usuários apresentaram porcentagem maior de escape oral. CONCLUSÃO: Medicações neurolépticas, isoladamente, não afetam o mecanismo da deglutição do idoso. Entretanto, novos estudos, com número maior de indivíduos e que usem avaliação específica da deglutição, são necessários

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TEMA: reabilitação em disfagia orofaríngea neurogênica OBJETIVO: apresentar revisão de literatura sobre os controles neurofisiológicos da deglutição orofaríngea e a influência do sabor azedo e da temperatura fria no mecanismo da deglutição. CONCLUSÃO: quanto à questão do controle central da deglutição, ainda existem controvérsias em relação ao sabor azedo e a temperatura fria. Esses dois parâmetros provocam mudanças na dinâmica da deglutição, podendo trazer benefícios aos indivíduos acometidos por disfagia orofaríngea neurogênica. Porém, tais achados sugerem a necessidade de investigações futuras com populações randomizadas.

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Clearance and transit time are parameters of great value in studies of digestive transit. Such parameters are nowadays obtained by means of scintigraphy and videofluoroscopy, with each technique having advantages and disadvantages. In this study we present a new, noninvasive method to study swallowing pharyngeal clearance (PC) and pharyngeal transit time (PTT). This new method is based on variations of magnetic flux produced by a magnetic bolus passing through the pharynx and detected by an AC biosusceptometer (ACB). These measurements may be performed in a simple way. cause no discomfort. and do not use radiation. We measured PC in 8 volunteers (7 males and I female. 23-33 years old) and PTT in 8 other volunteers (7 males and I female. 21-29 years old). PC was 0.82 +/- 0.10 s (mean +/- SD) and PTT was 0.75 +/- 0.03 s. The results were similar for PC but longer for PTT than those determined by means of other techniques. We conclude that the biomagnetic method can be used to evaluate PC and PTT.

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The authors studied the utility of the physical test of laryngeal movement in swallowing disorders of the oropharyngeal region. Measurement and palpation of the larynx during deglutition were performed in the neck of 14 dysphagic patients and in two normal control groups. The normal groups were used to establish the pattern of the movement and the normal values of laryngeal elevation. Control elevation ranged from 1.80 to 2.50 cm. In eight patients laryngeal motion was defective and presented values ranging from zero to 1.50 cm. Palpation during laryngeal movement also revealed unexpected anomalous displacement such as lateral shifting and lowering of the larynx. In six patients with defective laryngeal motion, pharyngeal and upper esophageal sphincter function were also impaired. Direct measurement and palpation of laryngeal mobility during deglutition is a noninvasive method that can be used to evaluate dysphagia and the risk for aspiration. Also, it allows physical assessment of the evolution of the disorder.

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Objective. To present an overview of the literature about the efficacy of neuromuscular electrical stimulation (NMES) in the rehabilitation of neurogenic oropharyngeal dysphagia and to compare methods of therapy in stroke. Method. An extensive bibliographic survey of several databases (Medline, Scielo Brazil, Chile and Spain and Lilacs) was performed using the following keywords: deglutition disorders, therapy, electrical stimulation, pharynx and stroke between 1990 and 2011. Results. The articles reported the use of NMES in heterogeneous population; there is no consensus thus far about the method used during the NMES and about its rehabilitation efficacy in neurogenic oropharyngeal dysphagia. Conclusions. After this study, we concluded that further investigations are necessary with homogeneous groups of patients with neurogenic dysphagia, discussing the proposition of a specific NMES protocol for the rehabilitation of neurogenic oropharyngeal dysphagia.

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Purpose: To analyze the components of the acoustic signal of swallowing using a specific software. Methods: Fourteen healthy subjects ranging in age from 20 to 50 years (mean age 31±10 years), were evaluated. Data collection consisted on the simultaneous capture of the swallowing audio with a microphone and of the swallowing videofluoroscopic image. The bursts of the swallowing acoustic signal were identified and their duration and the interval between them were later analyzed using a specific software, which allowed the simultaneous analyses between the acoustic wave and the videofluoroscopic image. Results: Three burst components were identified in most of the swallows evaluated. The first burst presented mean time of 87.3 milliseconds (ms) for water and 78.2 for the substance. The second burst presented mean time of 112.9 ms for water and 85.5 for the pasty substance. The mean interval between first and second burst was 82.1 ms for water and 95.3 ms for the pasty consistency, and between second and third burst was 339.8 ms for water and 322.0 ms for the pasty consistency. Conclusion: The software allowed the visualization of three bursts during the swallowing of healthy individuals, and showed that the swallowing signal in normal subjects is highly variable.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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The presence of oropharyngeal dysphagia in the pediatric population with genetic diseases it is still poorly studied. The aim of this study was to analyze the oral total transit time and pharyngeal transit time, in an individual with neuronal ceroid lipofucinosis (NCL) with severe oropharyngeal dysphagia. Individual with NCL, 3 years old, 2 years with gastrostomy and no oral feeding, weighting loss, but without pulmonary complications. Oropharyngeal swallowing was studied by videofluoroscopy and it was realized a quantitative analysis using software. Changes were observed throughout the whole biomechanics of swallowing. The quantitative analysis of total oral transit time was found 45.37 seconds (default normality in children is 4 seconds) and for pharyngeal transit time was 4.53 seconds. It was found that beside the changes in the biomechanics of oropharyngeal swallowing in the case studied, an increase in total oral transit time and pharyngeal transit time was also observed, which can significantly compromise the nutritional status and pulmonary these individuals.