Sugest��es para professores de orientação e mobilidade a partir de um estudo da marcha de alunos com defici��ncia visual

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Orientação e mobilidade: estudo sobre equil��brio e estrat��gias de locomo����o utilizadas pelo professor

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

Indu����o ao esfor��o e seus efeitos em par��metros da percep����o espacial de indiv��duos atletas deficientes visuais e n��o deficientes

P��s-gradua����o em Ci��ncias da Motricidade - IBRC

Arquitetura Inclusiva: reabilita����o da Escola para Deficientes Visuais de Presidente Prudente, SP

As edifica����es devem ser adequadas aos usos aos quais se destinam independente de serem p��blicas ou privadas, e devem ainda contemplar a mobilidade nos ambientes sem que haja riscos f��sicos ou quaisquer impedimentos que deneguem ou restrinjam a integridade da utiliza����o e viv��ncia das pessoas com defici��ncia. Neste sentido, este trabalho possui essa preocupa����o ao propor uma interven����o arquitet��nica na Escola Especial para Deficientes Visuais ���Prof. Faradei Boscoli��� e Sede da Associa����o Filantr��pica de Prote����o aos Cegos (AFPC). Como existe um n��mero consider��vel de deficientes visuais n��o s�� no munic��pio de Presidente Prudente como na regi��o, verifica-se a import��ncia do papel exercido por essa institui����o, principalmente no ��mbito da inclus��o social. Assim, inicia uma investiga����o sobre a quest��o da defici��ncia visual relacionando a percep����o dos indiv��duos cegos e com baixa vis��o. Depois examina projetos arquitet��nicos referenciais nessa ��rea de estudo, bem como faz diagn��stico da situa����o existente da Escola. Na sequ��ncia, analisa o potencial do lugar e seu entorno urbano. Por conseguinte, a s��ntese das etapas anteriores estabelece diretrizes projetuais para apresentar ao final um projeto arquitet��nico de reabilita����o do espa��o da escola/sede, a qual objetiva a melhoria no desempenho de suas fun����es e amplia����o das mesmas. Desse modo, essa proposta visa constituir num aux��lio na inclus��o social das pessoas com defici��ncia visual, bem como contribuir no seu desenvolvimento pessoal

Estrategias para a aprendizagem esportiva : um abordagem pedagogica da atividade motora para cegos e deficientes visuais

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica

O universo desportivo de cegos e deficientes visuais : uma interpreta����o

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica

Ensino de inform��tica b��sica a deficientes visuais em regime e-learning em Cabo Verde

Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o de Sistemas de E-Learning

Acessibilidade de deficientes visuais aos ambientes digitais/virtuais

Este estudo configura-se como uma Investiga����o Qualitativa que se integra ao leque de pesquisas j�� desenvolvidas pelo NIEE (N��cleo de Inform��tica na Educa����o Especial) da FACED (Faculdade de Educa����o) da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Seu referencial te��rico busca concatenar informa����es a respeito da Defici��ncia Visual, Inclus��o e Recursos para o acesso �� informa����o por invisuais. Para esse ��ltimo, s��o elencadas as principais Tecnologias Assistivas utilizadas atualmente. E, a partir da utiliza����o das TA's para invisuais: Dosvox e Jaws, �� que nos propomos a acompanhar o progresso dos sujeitos durante a apropria����o das mesmas e de outros software abertos, focalizando a atua����o do facilitador-professor (FP) durante as trajet��rias individuais, e a responder �� seguinte indaga����o: Quais modalidades de media����o evidenciam-se como fundamentais no processo de apropria����o das Tecnologias de Informa����o e Comunica����o (TIC's) por invisuais? Para dar conta disso, atrav��s de observa����o direta, foi feito estudo de casos acompanhando a trajet��ria de tr��s deficientes visuais (dois com perda total de vis��o e um com vis��o subnormal) interagindo em ambientes digitais, com vistas �� apropria����o de TIC's, tendo presente o processo de desenvolvimento na ZDP. Essa disserta����o, portanto, procurou considerar as singularidades de cada sujeito, respeitando seus anseios, necessidades, vontades, e sentimentos externados, no per��odo de um ano. Para a an��lise dos dados coletados, elegemos como aporte pedag��gico a Teoria Socio-Hist��rica e, principalmente, as contribui����es de Gallimore, Tharp e Santarosa. Ap��s an��lise, observamos que, em momentos iniciais de apropria����o das ferramentas, a utiliza����o de modalidades fundamentais reca��ram na Informa����o, Demonstra����o e Feedback Intensos e, que, gradativamente essas deram espa��o a modalidades de Questionamentos, Feedbacks e Estrat��gias Cognitivas de formas mais moderadas e suaves, denotando maior autonomia dos sujeitos.

Deficientes visuais nas organiza����es: a exclus��o no processo de inclus��o

O presente estudo objetivou identificar como ocorre o processo de inclus��o e exclus��o do deficiente visual nas organiza����es, considerando tal defici��ncia como a mais representativa das defici��ncias no pa��s. Apesar desse dado, os profissionais cegos s��o os que possuem menor ��ndice de contrata����o pelas empresas, que optam por pessoas que possuem as chamadas ���defici��ncias leves��� para compor seu quadro de funcion��rios. Os deficientes visuais sofrem pelo estere��tipo de incapacidade que carregam ao longo da hist��ria, mesmo com a presen��a da Lei de Cotas. Para a constru����o do estudo foi realizada uma pesquisa de campo, que contou com entrevistas semiestruturadas e observa����o participante. A conclus��o a que se chegou sobre o processo de inclus��o do deficiente visual, �� que este ocorre praticamente no discurso dos representantes de RH das empresas, sendo vis��vel a prefer��ncia de contrata����o de pessoas com defici��ncias consideradas ���leves���, apesar do n��mero de profissionais cegos dispon��veis. O estere��tipo de incapacidade laborativa aparece ligado a esse processo de exclus��o do cego, que demonstra ocorrer por desconhecimento acerca da defici��ncia visual. Novas constru����es foram encontradas, como o estere��tipo oriundo do pr��prio cego e tamb��m do direcionamento que institui����es importantes apresentam para o desenvolvimento de deficientes visuais, que podem afetar de forma significativa a forma como se relacionam com os videntes.

A Acessibilidade como ve��culo de inclus��o social: proposta de dispositivo computacional para os deficientes visuais da cidade de Natal/RN

This study aims to propose a computing device mechanism which is capable to permit a tactile communication between individuals with visual impairment (blindness or low vision) through the Internet or through a local area network (LAN - Local Network Address). The work was developed under the research projects that currently are realized in the LAI (Laboratory of Integrated Accessibility) of the Federal University of Rio Grande do Norte. This way, the research was done in order to involve a prototype capable to recognize geometries by students considered blind from the Institute of Education and Rehabilitation of Blind of Rio Grande do Norte (IERC-RN), located in Alecrim neighborhood, Natal/RN. Besides this research, another prototype was developed to test the communication via a local network and Internet. To analyze the data, a qualitative and quantitative approach was used through simple statistical techniques, such as percentages and averages, to support subjective interpretations. The results offer an analysis of the extent to which the implementation can contribute to the socialization and learning of the visually impaired. Finally, some recommendations are suggested for the development of future researches in order to facilitate the proposed mechanism.

A tabela peri��dica: um recurso para a inclus��o de alunos deficientes visuais nas aulas de qu��mica

Nowadays there are many reasons that aim to include people with special necessities, like those with visual deficiency, in the world of work, education, and in the society as a whole. However it is observed that when we talk about schooling inclusion, especially in High School, there is a huge gap between the theory and the practice. The lack of didactic resources, the inadequate installations, unprepared teachers, the families�� lack of information, are some of the factors that hinder the process of inclusion. Furthermore, the educators also have to deal with the roughness of the disciplinary contents and, refering to the study of Chemistry, with the use of signals related to this subject��s language. So, the objective of our research is to reflect about the apprehension of this language by the visually handicapped people, and try to contribute with their process of inclusion in the school life. On this perspective we work with the Periodic Table, which constitutes one of the indispensable tools necessary to the Chemistry learning. In order to acomplish it, the way followed by us happened in three passages. Initially, by means of a semistructured interview, we tried to get acquainted with the blind students opinion, who were participating in the research about the Periodic Table used by them throughout High School, as well as the dificulties felt when using it. After getting the answers, the Table was reelaborated to fill those students��necessities. Here, two new Tables were designed, one in Braille which shape is more compacted, and another made with high printed dots, built with sand and glue. On the third moment, the new designed Tables were tested by the students and, by means of a semi-structured interview, we tried to identify if this new resource would solve the problems concerned to the old Table. The students showed that the compacted Tables would facilitate the touch reading of the chemical elements simbols, making it clear and fast. We hope that, with the elaboration of this learning tools we can contribute with one of the elements to favor the effective participation of blind students in Chemistry classes, when studying the Periodic Table

Estrat��gias de ensino para alunos deficientes visuais: A Proposta Curricular do Estado de S��o Paulo

Strategies and resources are primary to the participation of students with visual impairments in physical education classes. The objective of this study was to plan teaching strategies and resource adaptations focusing on educational inclusion of students with visual impairment based on the activities held in the Curriculum Proposal for S��o Paulo State. Three steps were outlined from the analysis of the Proposal: 1) identify the subjects for each bimester, 2) analyze the teacher's book in terms of learning situations and their development, and 3) plan educational strategies and resource adaptations. Ten teaching strategies were planned, four new resources were indicated and two teaching resources were adapted for the classes. The activities of the Curriculum Proposal allow strategy planning aimed at the participation of students with visual disabilities together with students without disabilities.

A comunica����o de embalagens de produtos aliment��cios para deficientes visuais

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A tecnologia inform��tica como aux��lio no ensino de geometria para deficientes visuais

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Mindware semi��tico-comunicativo: campos conceituais no ensino de f��sica para deficientes visuais utilizando uma interface c��rebro-computador

P��s-gradua����o em Educa����o para a Ci��ncia - FC