1000 resultados para Deficiente


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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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O presente trabalho situa-se no campo da Educação Especial e propõe estudar a inclusão de crianças com deficiência auditiva, nas escolas de ensino regular, nomeadamente, as estratégias de comunicação indispensáveis para que a sua inclusão. Para a realização do presente estudo, foi adoptada uma abordagem metodológica, de natureza qualitativa, não experimental, cuja fundamentação teórica se baseou em diversos autores, investigadores na área da inclusão e deficiência auditiva/surdez. Ao longo do trabalho são sugeridas algumas estratégias de comunicação, abordando-se a importância da língua gestual e dos aparelhos auditivos na educação e inclusão das crianças e jovens surdos, fundamentais para a sua inserção na sociedade e para o seu progresso académico e profissional. As conclusões deste estudo apontam para a pertinência da aquisição e adaptação de instrumentos e recursos necessários à prática da inclusão das crianças com deficiência auditiva, que permitam aos professores e alunos, aumentar as suas condições de adaptabilidade às complexas mudanças da sociedade. Com a realização deste trabalho pretende-se dar a conhecer o que ainda falta mudar e repensar nas escolas de ensino regular, para que as crianças com deficiência auditiva sejam verdadeiramente incluídas e usufruam das mesmas oportunidades das crianças ouvintes.

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Cada vez mais se privilegia a visão em detrimento dos outros sentidos, sendo constantes os apelos à imagem. A visão representa 80% dos estímulos visuais recebidos. A perda ou diminuição da visão coloca o indivíduo deficiente visual numa posição de desvantagem social. Objectivos do estudo: quantos deficientes visuais existem no mundo e em Portugal? Estão empregados? Quantos e em que sector de actividade? Como funciona o processo de integração profissional?

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Caso de criptococose por Cryptococcus deficiente de cápsula, no qual cultivo do espécime clínico e pesquisa do antígeno capsular no líquor e soro foram negativos. As técnicas histopatológicas foram: Hematoxilina-eosina, Grocott, Mucicarmim de Mayer e Fontana-Masson. Confirmou-se o diagnóstico do Cryptococcus deficiente de cápsula pela técnica de Fontana-Masson e pela imunofluorescência direta. É discutida a potencialidade das técnicas histoquímicas.

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OBJETIVO: Verificar as alterações provocadas pelo treinamento físico (TF), com membros superiores (MMSS), em condição aeróbia de curta duração, sobre variáveis dos sistemas cardiovascular e metabólico. MÉTODOS: Foram estudados 11 deficientes físicos (DF) paraplégicos, com média de idade de 59 anos, sendo 7 homens e 4 mulheres, com lesão de T9 a T11 e grau leve de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Os DF foram avaliados antes e após 12 semanas de um programa de TF supervisionado de MMSS, por meio de teste ergométrico (TE) em cicloergômetro mecânico adaptado para MMSS, utilizando-se protocolo intermitente com incremento de carga de 125kgm/min (20w) para mulheres e 140kgm/min (25w) para homens a cada 3min., em velocidade que variou de 83 a 95rpm. O consumo de oxigênio (VO2) foi calculado de acordo com a equação para MMSS do American College of Sports Medicine. A intensidade do exercício durante o programa de TF foi estabelecida pela reserva de freqüência cardíaca (RFC) de Karvonen, com variação de 65% a 85% e escala de percepção subjetiva ao esforço de Borg obtida pelo TE. RESULTADOS: A capacidade aeróbia máxima estimada aumentou 22% (930±349 vs 1138±290mL/min; p=0,003); a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) em repouso e no exercício submáximo diminuíram em 4%, 15% e 5%, 5%, respectivamente. CONCLUSÃO: O TF aeróbio de intensidade leve a moderada com MMSS, além de melhorar a aptidão funcional exerce também papel importante como modelo terapêutico não medicamentoso na resposta hipertensiva observada em DF paraplégicos.

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Indivíduos com limitação auditiva têm seu processo comunicativo prejudicado. Procurou-se explorar aspectos da comunicação da enfermeira com os deficientes auditivos. Estudo descritivo-exploratório, realizado em hospitais de Fortaleza de maio a junho de 2004 mediante entrevistas abertas analisadas qualitativamente. As enfermeiras percebem que é difícil a comunicação com o deficiente auditivo, embora algumas tenham desempenho satisfatório. Nesse processo, algumas referem utilizar tanto a comunicação não verbal, por mímica e leitura labial, como a comunicação verbal oral e escrita. Outras utilizam o acompanhante, quebrando o sigilo da consulta. Para aperfeiçoar a comunicação, sugerese o preparo profissional na graduação e cursos de LIBRAS. Conforme se conclui, existe dificuldade da enfermeira ao se comunicar com o deficiente auditivo.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone la ense??anza del ingl??s a alumnado con discapacidad auditiva a trav??s de las nuevas tecnolog??as de la informaci??n y la comunicaci??n. Se realiza en el CEIP Buenos Aires en La L??nea de la Concepci??n, C??diz. Los objetivos son: comprender y actuar sobre la diversidad de situaciones de aprendizaje que se producen en el aula, y la adopci??n de medidas que den respuestas ajustadas a esta diversidad; la utilizaci??n de las tecnolog??as de la comunicaci??n y la informaci??n como recurso educativo en el aprendizaje del ingl??s en el alumnado deficiente auditivo; facilitar la integraci??n de aquellos colectivos socialmente m??s desfavorecidos; procurar que la juventud andaluza, con independencia de su situaci??n individual, f??sica, social de clase, de etnia, cultura, etc, puedan desarrollar al m??ximo sus capacidades en el marco escolar; mejorar las condiciones de escolarizaci??n y establecer las ense??anzas, los apoyos y las adaptaciones al curr??culo que contribuyan a optimizar la calidad de la atenci??n educativa que reciben los alumnos y alumnas con necesidades educativas especiales por raz??n de su discapacidad.

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El uso del ordenador dentro del aula como motivaci??n y soporte a la consecuci??n de objetivos educativos, as?? como instrumento favorecedor de la integraci??n del alumnado deficiente auditivo.

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Comprobar que las marcas obtenidas en las pruebas deportivas por los sujetos deficientes mentales ligeros no difieren de las obtenidas por sujetos de CI normal. Verificar que la personalidad de los sujetos con mejores marcas no difiere significativamente de la que presentan los sujetos con peores marcas, independiente de su CI. 72 sujetos de EGB. Se recogieron los datos deportivos de cada sujeto concernientes a sus marcas en las pruebas de: carrera de 60 metros lisos, lanzamiento de balón medicinal, sentadas, flexión de tronco hacia adelante y salto vertical. También se registraron datos de personalidad de cada sujeto obtenidos mediante el cuestionario de personalidad CPQ. Para analizar los datos se realizó un análisis de varianzas, para comprobar la normalidad de las distribuciones, continuando con un análisis de la varianza y una comparación de medias. Por último, se correlacionaron los datos entre las distintas marcas deportivas y entre éstas y los datos de personalidad mediante la prueba de correlación de Spearmen. Cuestionario de personalidad CPQ. Técnicas estadísticas. Los sujetos con más inteligencia registraron mejores marcas deportivas. Los sujetos de CI normal demostraron tener mejores aptitudes físicas que los deficientes mentales ligeros. Estas diferencias aumentan con la edad, siendo más similares las puntuaciones entre deficientes y normales en los sujetos pequeños. Las féminas no se diferencian de los varones en cuanto a personalidad.

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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.

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Resumen tomado de la publicaci??n. Resumen tambi??n en ingl??s